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Meme: Programas que marcaram minha vida

No mês em que é comemorado o Dia da Televisão, vamos falar sobre os programas que marcaram nossas vidas. Podem ser antigos ou atuais. Novela, seriado, programa de auditório, gameshow, talkshow etc. Este post é um oferecimento de Rotaroots.

Era pra falar de cinco, mas como acho essas listas complicadíssimas de fazer, não consegui pensar em mais um que eu quisesse destacar aqui. Achei que desenhos animados não valeriam, porque tem coisa demais! Então foquei mesmo em programas de TV e escapei uma série porque ela é realmente inspiradora pra mim.

Anos Incríveis
Este seriado marcou muito minha infância e até hoje quando vejo algum episódio eu sinto aquele vento de nostalgia soprando no ar. Lembro que nos domingos de manhã eu ia com meu irmão correndo pra cama dos meus pai acordá-los e a gente assistia juntos ao Kevin. Só coisa boa.

Passa ou Repassa
Sempre amei jogos de perguntas e respostas, acho que tudo começou com este programa no qual as pessoas ainda jogavam torta na cara das pessoas. Acho bacana, fico empolgada com as perguntas e quero responder todas com o pessoal da TV. Além disso as provas físicas são divertidas e deixam a gente ansioso pra saber se vai dar certo. É, to por dentro que eu sou doida.

Ana Maria Braga nos anos 90
Quando eu era pequena eu lembro de ficar de tarde em casa vendo programas de culinária e artesanato, sempre me encantei por programas que mostram como as coisas são feitas e nestes, comidas e coisas bacanas eram construídas pelas mãos de outras pessoas. Lembro de que muitas vezes usava os jornais e revistas de casa pra tentar fazer alguma coisa que eu tinha aprendido no programa, uma vez até fiz uma cesta de jornal trançado. Até hoje eu adoro fazer artes manuais, vai ver daí surgiu meu amor pelas tintas e desenhos.

Pequenas Empresas e Grandes Negócios
Devo ter sido uma criança/adolescente estranha, porque desde novinha me lembro de assistir este programa alguns dias com meu pai. Esses dias mesmo ví um desses e lembrei como eu adorava assistir, até hoje acho o máximo! Nesse programa eles mostram fábricas e pequenas empresas (olha a paixão por linhas de produção aí) muitas delas com inovações, máquinas diferentes e ideias novas que surgem no mercado. Se eu uso alguma delas? Não, mas que são interessantíssimas são.

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20 comentários

  1. Nossa, tenho duas observações pra fazer aqui:
    1) Eu devo ter sido uma criança estranha também, porque adorava PEGN HAHAHA Tenho zero espírito empreendedor, mas achava muito interessante assistir.
    2) Eu já fui no Passa ou Repassa *.* Era muito legal, a torta do torta na cara era puro marshmallow <3 …mas minha escola perdeu de lavada, hahaha #fail

    Acredita que eu nunca assisti Anos Incríveis? Tem tanta gente que conhece, eu não faço ideia do que é =/

    1. @Marina,

      UIA!! Mais gente que assistia PEGN!!!! \o/

      UAU!!! Que legal que deve ser ir no PouR!!!! Sempre quis levar torta na cara uahauhauaa

      Sobre Anos Incríveis: procura e assiste. Eu chorei tanto rss

  2. Também adoro Anos Incríveis, Ana Maria Braga assisto até hoje, Passa ou Repassa perdeu a graça para mim era mais legal no tempo do Gugu!

  3. Nossa, então fomos duas adolescentes estranhas, porque até hoje eu adoro assistir Pequenas Empresas e Grandes Negócios – aliás, quando eu consigo acordar cedo, é claro hahaha

  4. Eu só vou dizer que tem que ter muito amor para colocar o Pequenas Empresas Grandes Negócios. Ahahahahahahah não acredito, eu SEMPRE assistia na cama dos meus pais, logo cedo… que coisa incrível!

    E eu deixei Anos Incríveis pra trás!! O_O

  5. Hauahaua, não se ache estranha não, eu também quando pequena adorava ver o Pequenas Empresas, Grandes Negocios! Tinha cada ideia boa, e olha que eu não entendia a metade!

  6. Ana Maria Braga nos anos 90 = Note e Anote. AMAVA também! Quando ela chamava uma dona que arrasava nos bolos… nossa, eu ficava encantada!

  7. Adoreeei essa lista! Pequenas Empresas, Grandes Negócios, que criança culta! hehehe. Guria, uma vez a Ana Maria Braga sorteou um Game Boy e eu tinha muita vontade de ter um. Era só ligar pra lá e contar uma piada, a melhor ganhava. A quantidade de ligações que eu fiz pra essa bendita foi proporcional ao xingão que eu tomei quando chegou a conta de telefone. E fiquei sem Game Boy, injusto.