Categorias: Resenhas

Meu Querido Pônei – Especial (1986)

Pois é, aproveitando que estamos numa vibe de anos 80 maior do que nunca, e indo no embalo dos comerciais de TV, para a animação da semana iremos comentar hoje sobre o longa metragem “Meu Querido Pônei – Especial”.


Como muitas produções da época, a série animada  foi baseada numa linha de brinquedo, a qual a Hasbro responsável pelos direitos de distribuição (a mesma empresa de TransFormers e Comandos em Ação). Em 1984 iniciaram as exibições de episódios de 15 minutos (o qual possuí no tema de abertura o tema musical conhecido atualmente) contando as aventuras dos pôneis mágicos e seus amigos, os irmãos Megan, Danny e Molly. Bom, falando do longa metragem, primeiramente, nessa época não usavam na dublagem o termo “O Filme”, foi traduzido como “Especial”. E iremos comentar dele agora…


No Vale dos Pôneis, os equinos coloridos estão fazendo os preparativos do Festival da Primavera. No entanto, a bruxa Hydia e suas filhas Draggle e Reeka, querem estragar a festa… A mão das meninas resolve criar o Smooze, que é uma gosma que destrói tudo em seu caminho. E que for atingido por ela ficará mal humorado e pessimista. Então, durante o ataque ao Castelo dos Sonhos, os pôneis fogem sem poder fazer nada, e Gusty (Risinho) e dois Bushwoolie são atingidos, e então ficam ranzinzas com todos. Em busca de ajudas, NorthStar vai em busca dos irmãos humanos aliados para que Megan liberte o Arco-Íris para que ele enfrente o geleca maligna. Porém, durante a busca dos ingredientes, as irmãs não consenguem pegar um deles, o flume, que seria responsável para tornar o Smooze indestrutível. E ele tem problemas na luta, mas consegue engolir o faixo de luz, acabando com a esperança… (sério, é exatamente isso que acontece!)


Hydia descobre que falta o flume, manda as filhas encontra-lo. Isso faz com que o Smooze – que havia se solificado – volte a ativa e continue destruíndo o restante do vale. Alguns pôneis com as crianças partem em busca do feiticeiro Moochick e seu coelho Habbit (¬¬’) o qual presentei os viajantes com um novo lar para os cavalinhos, a Mansão Paraíso, e diz que o único jeito de derrotar o Smooze, é com ajuda dos pôneis-fadas, que a vibração de suas asas podem desmancha-lo.


O longa metragem é intercalado com musicais, e com “liçõezinhas” que eram clássicas dos desenhos da época, como mostrar que as aparências enganam, ajudar uns aos outros, e por aí vai. A produção contou, inclusive com grandes vozes na dublagem original, como Peter Cullen (Optimus Prime de “Transformers”, Ramrod de “Saber Riders”), Susan Blu (dubladora que tornou-se diretora de dublagem de muitos desenhos animados, nos anos seguintes), Frank Welker (Megatron de “Transformers”), Nancy Cartwright (Bart Simpson) e até Danny DeVito. A série animada teve um remake lançado o ano passado pro novo canal de TV da Hasbro, o HUB, intitulado de My Little Pony: Friendship is Magic. Mas não iremos comentar sobre isso…


Quando resolvi escrever esse post foi justamente pensando nesse período de adaptações de séries animadas que eram exibidas, na década de 80, nas manhãs no extinto “Xou da Xuxa”, haha! Tivemos 3 filmes dos Transformers (fora as séries e animação), está sendo produzindo o segundo dos G.I. Joe (mesmo comentário),  o novo desenho dos Thundercats estreou no final de semana passado no Cartoon Network estadounidense e hoje, Os Smurfs aparecem nos cinemas.
Pro pessoal mais novo, não custa mencionar que Bob Esponja teve sua estréia em 1999… Bom, apenas pra lembrar como o tempo passa rápido. xD


Por hora é isso, bom final de semana a todos.
Ateh  o/

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

3 comentários