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O Príncipe do Egito (1998)

Olá para todos! Finalmente depois de um longo inverno voltaremos a comentar as animações para os finais de semana! Como nossa querida Michelli comentou semana passada, fiz a defesa do meu TCC essa semana então voltei a ter uma vida pessoal/virtual e de qualquer tipo, encerrando o período acadêmico. Enfim, vamos ao que interessa, e o assunto de hoje é “O Príncipe do Egito”, da Dreamworks.

Lembro quando assisti a esse filme nos cinemas, para terem idéia. Acho (acho) que foi durante a semana do Dia das Crianças e assisti a um monte de animações, haha. Bom, o filme começa já falando que se trata da adaptação de um trecho da Bíblia, que não cabe discutirmos sobre isso, mas o início é esse. Começo que já é triste quando o pequeno Moisés acaba se separando de sua família para poder sobreviver, e acaba sendo criado pela família do faraó Seti, que escravizava o povo Hebreu.

Moisés é criado como legítimo filho, porém nunca assumiria o trono de seu irmão Ramsés. Como bom filme de Sessão da Tarde, os dois arrumavam muitas confusões, mas Moisés nunca levava bronca, enquanto toda crítica ficava para Ramsés, que se fraquejasse poderia ser o elo fraco de todo o legado da família.

Porém, certa noite, após os festejos, Moisés ajuda uma hebreia a fugir, e então acaba descobrindo seu verdadeiro passado. A partir daí, acompanhamos sua árdua tarefa de tentar libertar seu povo e leva-los para a Terra Prometida.

Quando assisti no cinema, a cena que me chamou mais a atenção é justamente aquela quando ele abre o Mar Vermelho, pois a sala não tinha uma inclinação muito elevada, então eram imensas aquelas paredes de água. Mas quando assisti novamente em DVD, o que me chamou a atenção, desta vez, foram justamente outras cenas… Aquelas que se passam na sala do trono, onde aparecem apenas as silhuetas daqueles que estão em cena. A produção daquelas sequências tem uma beleza muito do teatro, algo que gera um ar único para a animação. A profundidade e ensenação dos personagens, e mesmo dublado, onde temos Garcia Júnior (a voz do He-Man, sendo o vilão Ramsés) e Guilherme Briggs (um dos primeiros trabalhos que conheci dele, sendo o Moisés), fazem o filme ter um caratér muito mais profundo do que apenas o entretenimento.

Enfim, “O Princípe do Egito”, ainda hoje, mais de 10 anos que foi lançado, ainda é um filme que vale a pena ser visto e revisto, debulhar seus Extras da produção e tudo o mais.

Por hoje é só pessoal, e prometo compensar esse período que estive ausente.
Logo mais tem mais.
Ateh o/

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