[rating:3/5] “San Francisco. Will Rodman (James Franco) é um cientista que trabalha em um laboratório onde são realizadas experiências com macacos. Ele está interessado em descobrir novos medicamentos para a cura do mal de Alzheimer, já que seu pai, Charles (John Lithgow), sofre da doença. Após um dos macacos escapar e provocar vários estragos, sua pesquisa é cancelada. Will não desiste e leva para casa algumas amostras do medicamento, aplicando-as no próprio pai, e também um filhote de macaco de uma das cobaias do laboratório. Logo Charles não apenas se recupera como tem a memória melhorada, graças ao medicamento. Já o filhote, que recebe o nome de César, demonstra ter inteligência fora do comum, já que recebeu geneticamente os medicamentos aplicados na mãe. O trio leva uma vida tranquila, até que, anos mais tarde, o remédio para de funcionar em Charles e, em uma tentativa de defendê-lo, César ataca um vizinho. O macaco é então engaiolado, onde passa a ter contato com outros símios e, cada vez mais, se revolta com a situação.”
Nunca havia assistido a nenhum filme desta franquia, então como este tinha “origem” no nome, achei que deveríamos começar por ele. Nada mais lógico, não? Os efeitos especiais são muito bem feitos, só de imaginar que Andy Serkis fez o macaco César, é de arrepiar. Aliás, criem logo uma categoria pra esse tipo de trabalho no Oscar! Mas olhando pra alguns momentos do filme, eu preciso falar que ele não é tão bom assim. Comecei a me questionar “GZUZ, como assim? Não faz sentido” em várias horas. Claro que um macaco que anda e pensa não é normal, mas haviam coisas marmelada e zoeira demais, mesmo pra história. Um filme que passa como bacanudo numa sessão da tarde, mas que faltou alguma coisa ali pra me encantar mais, mas pelo menos me motivou a buscar os outros pra assistir. Agora que venham os outros da franquia!
Sinopse do Adoro Cinema.