Categorias: Leituras, Vida Real

20 (e poucos) anos de Sailor Moon

Sailor Moon é uma série de mangá escrita e ilustrada por Naoko Takeuchi e foi publicada de 92 a 97, ganhando o 17º Prêmio de Mangá da Kodansha, prêmio importante para o gênero. O sucesso foi tanto que logo a história foi adaptada como série de anime pela Toei Animation (com 200 episódios), para musical em 1993 (Sera Myu) e como série live-action em 2003 (Pretty Guardian Sailor Moon).

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Tinha esses, tão lindos *__*

Desde pequena eu era super-hiper-mega fã do anime, chegava da escola e corria pra TV Manchete ver Serena e suas amigas atrás do Cristal de Prata. Pra completar a maluquisse eu tinha bonequinhas, barbie, canetas mágicas e esmaltes. Boa época que esses brinquedos existiam. Além disso, lançaram o quadrinho baseado no anime, que eu consegui colecionar poucos, pois como morava em uma cidade do interior de Minas logo trataram de sumir com ele, aí qual o poder de percepção de uma criança de 7 anos, sem internet? Coleção falha, mas sempre guardada! Pena que as bonecas não tiveram a mesma sorte e hoje eu só não estou mais triste porque comprei uma Usagi pra mim há uns meses atrás.

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Minha linda action figure da Usagi, com carinhas,
cetros e mãozinhas pra brincar.

Mesmo depois de tempos sempre acompanhei o SOS Sailor Moon, que pra mim é um dos melhores sites pra quem gosta da história. Lá eu acompanhei o lançamento do live-action, que consegui assistir com sufoco, afinal, essas coisas orientais são uma complicação pra ter acesso. Deuzabençoe a interwebs! E já com meus 20 anos pude rever minhas heroínas queridas.

Este ano, depois de tanto tempo tentando, de ligações, cartas e macumbas pra Naoko, a JBC finalmente lançou o mangá no Brasil! Não consigo dizer quão feliz estou de poder comprar e acompanhar a trama original de toda história que marcou minha infância. Com tudo isso e mais comemorações de 20 e poucos anos da série de anime, produtinhos estão sendo lançados aos montes, então quem é fã corre que é sua chance.

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E este post foi apenas pra eu declarar minha paixão pela Usagi e para falar do mangá, que saiu esse mês pela JBC e está lindo, com nomes originais (sim Serena é Usagi) e todo cor de rosa e cheio de suspiros pra quem comprar.

Sailor Prism Power, MAKE UP!

Imagens: Sailor Moon News | Cinthia Emerick

Categorias: Viagens e Passeios

Lollapalooza 2014, eu fui!

E depois do meu primeiro Rock in Rio, minha paixão por festivais só aumentou e Lolla tava aí com MUSE pra gente poder curtir. Então vim hoje contar como foi a experiência.

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SHOWS

Não conhecia muitas bandas que iam tocar, algumas só de ouvir na rádio, mas fui esperando ver Imagine Dragons, Lorde e MUSE. Não consegui ver Imagine, mas Lorde deu um show delícia. Achei que ia ser paradão, mas ela conseguiu me cativar. Não sou fã maluca, mas posso dizer que quem é não se arrependeu de ter ido.
MUSE foi a grande razão de ir ao Lolla, pena que Matt estava dodói e não nos presenteou com seus agudos lindos, mas o cara foi lá e mesmo ferrado tocou MUITO e não me desapontou. Ótimo show! Eles voltam e eu estou esperando pra comprar ingressos desde já para ouvir Supremacy.

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Lorde

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MUSE

ORGANIZAÇÃO

Demoramos um bocado pra chegar ao local do evento, já que Interlagos fica longe pra lá de longe da cidade de São Paulo, tem apenas uma linha de trem que passa por lá e além de tudo não tinha onde deixar o carro, pra quem perdeu o timing do estacionamento. Saímos 13h de São José dos Campos e só entramos em Interlagos 16h30, por conta de: trem, muita gente e trânsito de Sampa. Imagine Dragons daria pra ver, se o show da Lorde não fosse às 18h30. Era tudo tão longe que desistimos de Imagine para poder comer algo e esperar o show. Os palcos eram distantes DEMAIS uns dos outros e a multidão era tão grande que fazia você demorar muito entre um palco e outro. Quem queria ver tudo não conseguiu, tenho certeza.

Pra ir embora? SUFOCO. Só um caminho pra todo mundo seguir e uma única estação de trem. O show terminou 23h e metrô fechava à 1h, foi sorte conseguir entrar no trem (12:30) e chegar até o Butatã (correndo às 1:05), que é onde largamos o carro. Foi corrida, emoção e muito apertamento. Nunca fui tão esmagada na minha vida pra conseguir entrar em algum lugar e isso vale pro trem, pra estação e pro evento, sempre com trechos que afunilavam a saída das pessoas. Fico pensando que em caso de algum incidente aquilo não ia dar certo. Rock in Rio dando SHOW de organização se considerarmos que haviam 75 mil pessoas alí e no RiR foram 100 mil quando fui. Me senti expremida naquele Autódromo.

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INFRAESTRUTURA
Maldita hora que fui pra dois Rock in Rio e ví que aquilo era bom. Banheiros químicos terríveis de fedidos e poucas latas de lixo. Mas pelo menos pra comer não tivemos problemas, principalmente pelo horário, só pegando fila pra trocar fichas. Feliz que tinha pão de queijo e suco, pois nunca me senti tão entendida em um evento. Mas sei que muita gente perdeu show por conta de filas. Também fiquei chateada que na lojinha só tinha camiseta pra comprar, ao valor de 100 dilmas cada. Cadê meu chaveirinho que sempre compro?

E pra constar, muuuuita gente reclamando da falta de sinal no celular. Aí ficou difícil falar com pessoas que marquei de encontrar lá dentro, não dei check-in, nem postei fotos de lá. E não foi só minha operadora não.

RESUMINDO: Os shows foram bons, mas acho que Lolla saiu da minha lista de festivais que eu iria de novo. Só se o show compensar muito.

Categorias: Vida Real

Meme: 5 personagens que marcaram minha vida

Hoje vim aqui com mais um meme divertido que as meninas do Rotaroots bolaram pro mês de abril, então tenho que contar pra vocês cinco personagens que marcaram minha vida. Missão complicada, mas vamos lá!

Mia Thermópolis
Não a Anne Hathaway, por mais que eu a AME, mas a personagem dos livros escritos pela Meg Cabot. Me identifiquei de primeira com Amelia assim que comecei a ler o livro (obrigada prima!), assim como ela eu me sentia invisível, sempre tive uma baixa auto-estima, acho que incomodo e fui meio desleixada com a aparência. Acho que comecei a me preocupar mais comigo depois que lí os livros. Pena que conforme os livros passavam, Mia continuava com algumas idéias malucas de criança, mas isso vai da personalidade dela. Sei que Mia me fez rir demais, curtir muito e ainda inseriu o hábito de fazer listas no meio das aulas da escola, ainda bem que tinha a minha amiga Tábata pra ajudar nas listas.

Harry Potter
Não podia deixar Harry de fora. Foi com ele que meu gosto por leitura se ressaltou e virou hábito, e com ele que pirei muito durante minha adolescência. Por causa do personagem criei um site quando tinha 13 anos, o Incantatem, que me permitiu conhecer muitas pessoas legais pela internet. Aprendi HTML, Photoshop e fui seguindo trilhos que me trouxeram até onde estou hoje. Fora isso, Harry Potter é o livro que leio para fugir da realidade e entrar em outro mundo. Lá me sinto em casa.

Serena Tsukino
Eu sei que o nome original é Usagi, mas Serena espalhou pela minha infância muita bobeira, romance e manha. Não sei se é porque a data de aniversário da personagem é a mesma que a minha (30 de junho), se é pelo fato do cabelo dela ser enorme e com obongos lindos ou pela voz fina, mas sempre me identifiquei com ela pela forma infantil que ela age em alguns momentos e em outros ela é forte, corajosa e determinada. Esse contraste sempre me inspirou e me fez pensar. Estranho, mas é verdade.

Kat Stratford
“10 Coisas que Odeio em Você” sempre foi um dos meus queridinhos. Foi filme que me apresentou Heath e Joseph e serei eternamente grata, mas Kat era minha heroína: brava, intelectual e ao mesmo tempo, doce. Ok, ela tem seus defeitos, mas eu adorava as roupas, o cabelo, o jeito de agir e tudo mais. Fui muito assim por um tempo, sempre brava com os meninos, usava roupas largas, queria jogar futebol e adorava escrever poesias.

Ariel
Enquanto as meninas da minha turma queriam ser a Cinderella, eu queria ser Ariel. Cabelos ruivos lindos, viver no fundo do mar, lugar que sempre fui fascinada, ver baleias, dançar com peixinhos e ainda por cima, cantar lindamente. Mas além de tudo, Ariel não espera o príncipe vir salvá-la, ela aceita os riscos e vai atrás dele. Princesa de atitude!

E vocês? Qual personagem te inspira?

Categorias: Resenhas

Assistir: Dragão, a História de Bruce Lee (1993)

[rating:2/5] “O filme é baseado na obra escrita por Linda Lee Cadwell, viúva de Bruce Lee. Mostra a biografia do grande lutador de artes marciais que conseguiu popularizar sua modalidade no cinema e se transformou num mito ao morrer de um edema cerebral, em 1973, aos 33 anos.”

Eu já tinha visto esse filme passando pelo Netflix e sempre quis assistir o bendito, então este final de semana foi o dia escolhido! Apesar da boa sinopse e o nome ser atraente, o filme é de 1993, outro tempo, outros filmes e fiquei um pouquinho desapontada com o filme por ele ser apresentado de uma forma meio “galhofada”, fazendo graça de algumas coisas estranhas, colocando lutas em lugares malucos e expressões bem exageradas no ator que interpretou Bruce Lee, o que me lembrou muito os doramas (séries japonesas/coreanas) de comédia que já assisti. Com tudo isso, não consegui entender o que foi real da vida de Lee e o que foi “pra cinema ver”. Apesar disso, fi interessante conhecer mais sobre a vida de uma personalidade que sempre achei bacana.

Sinopse de Filmes de Cinema