Categorias: Resenhas

Assistir: Capitão América 2 – O Soldado Invernal (2014)

 [rating:5/5] “Dois anos após os acontecimentos em Nova York (Os Vingadores – The Avengers), Steve Rogers (Chris Evans) continua seu dedicado trabalho com a agência S.H.I.E.L.D. e também segue tentando se acostumar com o fato de que foi descongelado e acordou décadas depois de seu tempo. Em parceria com Natasha Romanoff (Scarlett Johansson), também conhecida como Viúva Negra, ele é obrigado a enfrentar um poderoso e misterioso inimigo chamado Soldado Invernal, que visita Washington e abala o dia a dia da S.H.I.E.L.D., ainda liderada por Nick Fury (Samuel L. Jackson).”

Não tive coragem de assistir Thor 2, mas em compensação estava morrendo de vontade de ver Capitão América. E posso dizer, UAU! Cenas de luta corpo a corpo muito boas, com o escudo se tornando personagem principal em várias delas. Capitão América versus Soldado Invernal foi simplesmente demais! Aquela maluquisse com faca e tudo me deixou sem ar. Além de ter ótimas lutas, a história é boa e não desaponta. Acho que não fui só eu que achei bom, pois no fim da sessão dois rapazes levantaram pra bater palmas.

Se você ainda não viu, fique esperto para duas cenas extras. Uma ao fim dos primeiros créditos e outra só depois das letrinhas miúdas.

Categorias: Ilustrações

Caderninho de Quinta #147

Quando eu sento pra pintar com aquarela os desenhos que imaginei, sempre me desligo um pouco do mundo. Minha mão vai fazendo e vai saindo. Pra praticar mais um pouco de aquarela, fiz um desenho que gostei bastante do resultado, arrumaria algumas coisas, mas nada demais. Espero que gostem!

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Categorias: Leituras, Vida Real

20 (e poucos) anos de Sailor Moon

Sailor Moon é uma série de mangá escrita e ilustrada por Naoko Takeuchi e foi publicada de 92 a 97, ganhando o 17º Prêmio de Mangá da Kodansha, prêmio importante para o gênero. O sucesso foi tanto que logo a história foi adaptada como série de anime pela Toei Animation (com 200 episódios), para musical em 1993 (Sera Myu) e como série live-action em 2003 (Pretty Guardian Sailor Moon).

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Tinha esses, tão lindos *__*

Desde pequena eu era super-hiper-mega fã do anime, chegava da escola e corria pra TV Manchete ver Serena e suas amigas atrás do Cristal de Prata. Pra completar a maluquisse eu tinha bonequinhas, barbie, canetas mágicas e esmaltes. Boa época que esses brinquedos existiam. Além disso, lançaram o quadrinho baseado no anime, que eu consegui colecionar poucos, pois como morava em uma cidade do interior de Minas logo trataram de sumir com ele, aí qual o poder de percepção de uma criança de 7 anos, sem internet? Coleção falha, mas sempre guardada! Pena que as bonecas não tiveram a mesma sorte e hoje eu só não estou mais triste porque comprei uma Usagi pra mim há uns meses atrás.

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Minha linda action figure da Usagi, com carinhas,
cetros e mãozinhas pra brincar.

Mesmo depois de tempos sempre acompanhei o SOS Sailor Moon, que pra mim é um dos melhores sites pra quem gosta da história. Lá eu acompanhei o lançamento do live-action, que consegui assistir com sufoco, afinal, essas coisas orientais são uma complicação pra ter acesso. Deuzabençoe a interwebs! E já com meus 20 anos pude rever minhas heroínas queridas.

Este ano, depois de tanto tempo tentando, de ligações, cartas e macumbas pra Naoko, a JBC finalmente lançou o mangá no Brasil! Não consigo dizer quão feliz estou de poder comprar e acompanhar a trama original de toda história que marcou minha infância. Com tudo isso e mais comemorações de 20 e poucos anos da série de anime, produtinhos estão sendo lançados aos montes, então quem é fã corre que é sua chance.

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E este post foi apenas pra eu declarar minha paixão pela Usagi e para falar do mangá, que saiu esse mês pela JBC e está lindo, com nomes originais (sim Serena é Usagi) e todo cor de rosa e cheio de suspiros pra quem comprar.

Sailor Prism Power, MAKE UP!

Imagens: Sailor Moon News | Cinthia Emerick

Categorias: Viagens e Passeios

Lollapalooza 2014, eu fui!

E depois do meu primeiro Rock in Rio, minha paixão por festivais só aumentou e Lolla tava aí com MUSE pra gente poder curtir. Então vim hoje contar como foi a experiência.

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SHOWS

Não conhecia muitas bandas que iam tocar, algumas só de ouvir na rádio, mas fui esperando ver Imagine Dragons, Lorde e MUSE. Não consegui ver Imagine, mas Lorde deu um show delícia. Achei que ia ser paradão, mas ela conseguiu me cativar. Não sou fã maluca, mas posso dizer que quem é não se arrependeu de ter ido.
MUSE foi a grande razão de ir ao Lolla, pena que Matt estava dodói e não nos presenteou com seus agudos lindos, mas o cara foi lá e mesmo ferrado tocou MUITO e não me desapontou. Ótimo show! Eles voltam e eu estou esperando pra comprar ingressos desde já para ouvir Supremacy.

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Lorde

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MUSE

ORGANIZAÇÃO

Demoramos um bocado pra chegar ao local do evento, já que Interlagos fica longe pra lá de longe da cidade de São Paulo, tem apenas uma linha de trem que passa por lá e além de tudo não tinha onde deixar o carro, pra quem perdeu o timing do estacionamento. Saímos 13h de São José dos Campos e só entramos em Interlagos 16h30, por conta de: trem, muita gente e trânsito de Sampa. Imagine Dragons daria pra ver, se o show da Lorde não fosse às 18h30. Era tudo tão longe que desistimos de Imagine para poder comer algo e esperar o show. Os palcos eram distantes DEMAIS uns dos outros e a multidão era tão grande que fazia você demorar muito entre um palco e outro. Quem queria ver tudo não conseguiu, tenho certeza.

Pra ir embora? SUFOCO. Só um caminho pra todo mundo seguir e uma única estação de trem. O show terminou 23h e metrô fechava à 1h, foi sorte conseguir entrar no trem (12:30) e chegar até o Butatã (correndo às 1:05), que é onde largamos o carro. Foi corrida, emoção e muito apertamento. Nunca fui tão esmagada na minha vida pra conseguir entrar em algum lugar e isso vale pro trem, pra estação e pro evento, sempre com trechos que afunilavam a saída das pessoas. Fico pensando que em caso de algum incidente aquilo não ia dar certo. Rock in Rio dando SHOW de organização se considerarmos que haviam 75 mil pessoas alí e no RiR foram 100 mil quando fui. Me senti expremida naquele Autódromo.

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INFRAESTRUTURA
Maldita hora que fui pra dois Rock in Rio e ví que aquilo era bom. Banheiros químicos terríveis de fedidos e poucas latas de lixo. Mas pelo menos pra comer não tivemos problemas, principalmente pelo horário, só pegando fila pra trocar fichas. Feliz que tinha pão de queijo e suco, pois nunca me senti tão entendida em um evento. Mas sei que muita gente perdeu show por conta de filas. Também fiquei chateada que na lojinha só tinha camiseta pra comprar, ao valor de 100 dilmas cada. Cadê meu chaveirinho que sempre compro?

E pra constar, muuuuita gente reclamando da falta de sinal no celular. Aí ficou difícil falar com pessoas que marquei de encontrar lá dentro, não dei check-in, nem postei fotos de lá. E não foi só minha operadora não.

RESUMINDO: Os shows foram bons, mas acho que Lolla saiu da minha lista de festivais que eu iria de novo. Só se o show compensar muito.