Olha só eu vindo mostrar mais peripécias desenhísticas! Ontem cheguei em casa com uma vontade enorme de desenhar, então resolvi mostrar o resultado que gostei bastante.
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Olha só eu vindo mostrar mais peripécias desenhísticas! Ontem cheguei em casa com uma vontade enorme de desenhar, então resolvi mostrar o resultado que gostei bastante.
[rating:2/5]“Nicki (Emma Watson), Marc (Israel Broussard), Rebecca (Katie Chang). Sam (Taissa Farmiga) e Chloe (Claire Julian), entre outros jovens de Los Angeles têm em comum uma vida meio vazia, de pais ausentes, como Laurie (Leslie Mann), mãe de Nicki, que não tem a menor noção do que as filhas estão fazendo nas ruas, durante o dia e, pior, durante a noite. Fascinados pelo mundo glamuroso das celebridades das revistas, como Paris Hilton, e artistas como Kirsten Dunst, o grupo começa a fazer pequenos assaltos na casa dessas pessoas, quando descobrem que entrar nas residências deles não é nada difícil. Cada vez mais empolgados com “os ganhos”, o volume dos saques desperta a atenção das autoridades, que decidem dar um basta nos crimes dessa garotada sem limites. Baseado em fatos reais.”
Quando esse filme foi lançado houve um pequeno buxixo pela internet. Lembro do pessoal pirando nas fotos da Emma Watson e comentando sobre os fatos que levaram a este filme. Por conta disso tudo eu estava bem empolgada pra assisti-lo. Sapeando pelo Netflix vi que ele estava disponível e lá fui eu.
Com muitas cenas de uso de drogas e álcool o filme te deixa meio perdido entre o que é agora e o que já foi. Além disso a história não te pega, você não se identifica nada com os personagens (amém) e pouco liga se eles vão ser pegos, presos ou seja lá o que for acontecer. Uma história super rasa, com pessoas fúteis e amizades vazias, mas talvez seja este o sentido do filme, mostrar como tem gente tão pequena nesse mundo. Será? Alguém já viu? Tem opinião sobre esse filme?
Eu lembro que assistia muitos filmes na Sessão da Tarde quando era menor. Um deles era “Robocop”, aquele robô meio humano que falava: “vivo ou morto você vem comigo”. O negócio é que resolveram fazer um remake deste filme, que vai sair este ano, e eu não lembrava quase nada do de 1987, então aproveitando o lindo Netflix, lá fui eu ver este filme que foi lançado antes mesmo de eu nascer.
Não lembrava do filme ter cenas tão fortes com sangue, gente sendo metralhada e tudo mais, foi bem diferente do que imaginei, mas infelizmente os efeitos visuais de hoje em dia são melhores demais e o robô em stop motion, ou seja lá qual foi a técnica usada naquilo, me fez rir muito. Como era ruim! Sem contar o fato de um homem ser metralhado no meio de uma reunião e ninguém dar a mínima pro fato. E também tem a parte que Robocop aparece, a trilha vai ao máximo no fundo e… ele está dirigindo um carro velho péssimo e não te empolga como deveria fazer. Não me entendam mal, o filme não é ruim, mas não passa pela regra dos 15 anos, mesmo assim valeu relembrar pra ver o novo.
Desde que fiz workshop com a Sabrina Eras em São Paulo no ano passado que lembro dela falando das aulas de modelo vivo serem importantes. Na verdade, lembro antes disso das minhas professoras de plástica e desenho de observação na faculdade falando disso. O fato é que depois de tanto tempo e sem ter pra onde correr pelas cidades que morei, surgiu a oportunidade. Um pessoal daqui do Vale se uniu e resolveram fazer sessões de modelo vivo pra quem quisesse, bem na escola onde faço aula, resultado: uma aula deliciosa! Duas horas de sketches rápidos e a chance de aprender demais. Quem desenha e está estudando, faça uma aula dessas, é gostoso demais e relaxa a mente e o corpo. Então aqui vão pra vocês os esboços da minha primeira sessão:
Dois minutos para fazer cada um desses.
Cinco minutos para esses.
Alguns em cinco, alguns em dez minutos.
Alguns em dez e o último em vinte.
E ai? O que acharam?