[rating:3/5]“Carrie retrata um grande desastre ocorrido na cidade americana de Chamberlain, Maine, destruída pela jovem Carietta White. Nos anos anteriores à tragédia, a adolescente foi oprimida pela sua mãe, Margaret, uma fanática religiosa. Além dos maus tratos em casa, Carrie também sofria com o abuso dos colegas de escola, que nunca compreenderam sua aparência, nem seu comportamento. Um dia, quando a jovem menstrua pela primeira, ela se desespera e acredita esta morrendo, por nunca ter conversado sobre o tema em casa. Mais uma vez, ela é ridicularizada pelas garotas do colégio. Aos poucos, ela descobre que possui estranhos poderes telecinéticos, que se manifestam durante sua festa de formatura, quando os jovens mais populares da escola humilham Carrie diante de todos.”
Quem me conhece sabe que O-DEI-O filme de terror, mas desde que a publicidade de Carrie começou, tudo me pareceu mais um suspense do que o terror propriamente dito. O trailer me chamou atenção e as ações que rolaram na internet foram mais um combustível pra me fazer querer assistir ao filme. Fui com receio de passar medo, mas fechei os olhos nos trailers de terror e cheguei ao filme, que me surpreendeu quando começou de maneira “american teen movie”, normal, com aquelas besteiras americanas de gente popular, bullying, só que no caso da Carrie tem o fato dela ter uma mãe maluca, interpretada com muita dignidade por Julianne Moore, carola e mega hiper religiosa e ela manifestar poderes telecinéticos.
O filme segue pela história adolescente até seu ponto ápice, que é quando Carrie recebe um balde de sangue de porco na cabeça no meio do baile da escola. É aí que a menina endoidece e tudo fica cheio de fogo, morte e sangue. Apesar disso, achei tudo bem simples e até de certa forma, meio fraco. Não sei, acho que esperava mais do filme. Nunca vi os filmes anteriores, mas achei que não me pegou. Apesar disso, foi interessante encarar um estilo de filme que não costumo assistir.
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