Categorias: Resenhas

Assistir: Além da Escuridão – Star Trek (2013)

Além da Escuridão – Star Trek [rating:5/5] “Em sua nova missão, a tripulação da nave Enterprise é enviada para um planeta primitivo, que está prestes a ser destruído devido à erupção de um vulcão. Spock (Zachary Quinto) é enviado para dentro do vulcão, onde deve deixar um dispositivo que irá congelar a lava incandescente. Entretanto, problemas inesperados fazem com que ele fique preso dentro do vulcão, sem ter como sair. Para salvá-lo, James T. Kirk (Chris Pine) ordena que a Enterprise saia de seu esconderijo no fundo do mar, o que faz com que a nave seja vista pelos seres primitivos que habitam o planeta. Esta é uma grave violação das regras da Frota Estelar, o que faz com que Kirk perca o comando da nave para o capitão Pike (Bruce Greenwood). A situação muda por completo quando John Harrison (Benedict Cumberbatch), um renegado da Frota Estelar, coordena um ataque a uma biblioteca pública, que oculta uma importante base da organização. Não demora muito para que Kirk seja reconduzido ao posto de capitão da Enterprise e enviado para capturar Harrison em um planetóide dentro do império klingon, que está à beira de uma guerra com a Federação.”

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Categorias: Trilhas e Músicas

Eu, a música e o rádio

Eu sempre fui super maluca por música. Tem gente que só começa a ter interesse na adolescência, mas desde meus primórdios anos eu já adorava ouvir um disco (sim, sou do fim dessa época) do Balão Mágico, Paquitas, Xuxa e “Mônica e Cebolinha no Mundo de Romeu e Julieta”, que era um disco marrom clarinho todo transparente. (http://tinhaqueser.com/index.php/2010/05/12/monica-e-cebolinha-no-mundo-de-romeu-e-julieta/). Tinha um verdinho que eu adorava também, mas nem lembro que músicas tinham dentro dele. Depois vieram os filmes da Disney e eu virei uma viciada nas músicas daquelas animações, sabendo cantar as músicas de todos os VHSs que tínhamos (mais uma vez dedurando a idade?)

Como todos que crescem e evoluem, o meu gosto foi mudando. Conheci o cinema e com ele as trilhas de filme, por incrível que pareça, lembro até hoje o dia que minha mãe comprou o CD da trilha sonora do filme “Titanic”. Eu ficava horas e horas ouvindo “My Heart Will Go On” acompanhando a voz deliciosa de Celine e a letra da música que estava no encarte, toda en inglês e que eu entendia mais ou menos, graças as aulas que fazia na escola da minha mãe.

Todo adolescente tem aquela fase cabulosa, que só Deus sabe de onde sai tanta porcaria pra um ouvido só. Nesses meus tempos eu ouvia Belo (culpa de o Cravo e a Rosa) e KLB. Não posso negar que muitas musicas do KLB são boas, tanto que são regravações de outros artistas. Não escuto mais KLB, mas as músicas desses outros continuam no meu MP3, como Blitz e Bee Gees, viu como dá pra aproveitar algo ainda?

E lá fui eu crescendo e minha paixão por trilhas de filme só crescia. Descobri o fantástico mundo dos musicais, Moulin Rouge e Chicago foram me levando para um caminho sem volta. Juntei moedinhas pra comprar o CD do Moulin Rouge, naquele tempo que os CDs eram fortunas e a internet era terrível. A internet discada de sábado a tarde, aquele sábado de um impulso só e aguardado por muitas pessoas, demorava-se uma hora(ou mais) para baixar uma música.

Hoje eu consigo ouvir faixas e mais faixas de trilhas de filme sem baixar uma música sequer e ainda temos opção de pegar tudo de uma só vez e deliciar-se em menos de uma hora. Acontece que eu tenho sim meus gigabites de músicas no computador, no Grooveshark e até em nuvem, mas eu tenho que confessar, adoro ouvir um rádio. Minhas músicas vão me enjoando e quando não consigo baixar nada novo vai tudo sendo sempre a mesma coisa, na rádio eu descubro músicas que eu talvez nunca descobriria e me apaixono por novos artistas. Sem contar que tem aquele sentimento gostoso que te invade quando aquela música que você tanto adora começa a tocar no meio da programação. Só de pensar que muitas pessoas estão ouvindo aquela música ao mesmo tempo com você, olha que legal! Posso ser eu a empolgada demais, mas é com pequenos prazeres baratos que levamos um dia depois do outro, e quem disse que tudo que é bom tem que ser caro?

Rádios on-line que escuto no trabalho e em casa.

Antena 1 – Calma, tem sempre momentos flashback e toca trilhas de filme e músicas clássicas dos anos 60, 70 e 80. Muita música internacional, não só dos EUA, mas alemãs, italianas e poucos comerciais.

Rádio Rock – Paixão em forma de rock! Programas bem interessantes com versões ao vivo, joguinhos pra participar e ganhar ingressos pra shows queridos e apresentadores super animados!

Rádio Disney – Animada, jovem, toca o que tem de mais novo no pop/rock internacional e nacional. O nome já te diz que é pra garotada, mas eu ADORO!

O legal é que essas três possuem aplicativos para Ipad/Iphone e Android, dá pra ouvir em casa enquanto desenha, cozinha, limpa… é só curtir!

Gif do YouPix

Categorias: Resenhas

Assistir: Depois da Terra (2013)

Depois da Terra – [rating:2/5] “Há 1000 anos, um cataclismo tornou a Terra um lugar hostil e forçou os humanos a se abrigarem no planeta Nova Prime, morando em naves espaciais. Depois de uma missão, o general Cypher Raige (Will Smith) retorna à sua família e ao filho de treze anos de idade (Jaden Smith). Mas pouco tempo após seu retorno, uma chuva de asteroides faz com que a nave onde moram caia na Terra. Com o pai correndo risco de morte, o jovem adolescente deverá aprender sozinho a domar este planeta, encontrando água, comida e cuidando de seu pai.”

 

“Ah é do Will Smith vai!”. E é assim que meu namorado me convenceu a assistir After Earth, mesmo depois de eu ganhar no par ou ímpar pra Gatsby. Não posso dizer que é um filme horrível, mas com certeza este é um dos piores de Will. Olha que eu adoro o Jaden, mas não deu pra ser feliz com um filme que o pai dele deixa tudo pra ele. Muito sessão da tarde, emocional, mas pouco. “Aventuresco”, mas pouco. E nesses “quases” todos o filme termina com você sacando tudo que vai acontecer.

 

Categorias: Vida Real

Como eu sempre vi os meninos

Quando eu era mais nova chegaram a me chamar de spike girl, uma menina cheia de pregos, daquelas que só responde atravessado para os garotos, bravinha, nunca havia namorado ou sequer ficado com algum garoto, porque pra mim eles simplesmente queriam “oba oba” e nada mais. Nunca acreditei que meninos/garotos/homens fossem realmente capazes de amar verdadeiramente, que isso era coisa que ficava pras mulheres. Sim, por mais que eu fosse um pouco feminista, dessas de defender que mulher tem que ser independente e tudo mais, eu acreditava que amar era coisa só de mulher.

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