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HQ: The Walking Dead

The Walking Dead (Os Mortos-Vivos, no Brasil) é uma publicação mensal, publicada nos Estados Unidos pela Image Comics desde 2003. A história foi criada e escrita por Robert Kirkmane e o desenhista Tony Moore, substituído por Charlie Adlard a partir da edição número 7. A série narra a história de um grupo de pessoas tentando sobreviver em um mundo atingido por um apocalipse zumbi. No Brasil a série é publicada em forma de encadernados pela HQM Editora.

A série não teve grandes vendas durante seu lançamento, mas ganhou grande popularidade com o tempo. Em 2006, a primeira tiragem da trigésima terceira edição da série esgotou em apenas 24 horas. Em 2010 a série ganhou o prêmio Eisner Award de Melhor série contínua, anunciado na San Diego Comic-Con.

Walking Dead
Depois de todo o sucesso da série exibida pela AMC, eu resolvi que tinha que ler os quadrinhos, afinal todos sabem que a leitura é quase sempre melhor que o visual, então lá fui eu atrás dos downloads de todas as HQs. Baixei, coloquei no celular e comecei a ler, a hq ainda não teve seu final e hoje está na 104ª edição(ou até mais), mas eu tinha que comentar sobre ela aqui.

Quem assiste a série e acha que é tudo a mesma coisa, pode tirar o cavalinho da chuva, porque eu consigo me surpreender sempre que assisto a série. Tem personagens diferentes e muito mais violência que na série, acho que as pessoas ficam com medo de colocar tanta coisa forte na tv, já que um desenho preto e branco é bem menos chocante que um filme. No quadrinho podemos conhecer um pouco mais dos personagens e o que aconteceu com eles, o que eu acho bem legal, além de ter ilustrações muito boas.

Muita gente purista acha que as mudanças da série estragaram tudo e que por isso a série é uma bela de uma porcaria, mas eu já penso que uma série, que acompanhamos toda semana, tem que nos instigar a ver episódios um atrás do outro e no caso dos zumbis eu acho que estão fazendo uma série de uma maneira bem legal, de arrepiar. Ainda mais eu que sou mega medrosa.

Walking Dead
Informações no The Walking Dead Brasil

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007 – Operação Skyfall

007 – Operação Skyfall [rating:4/5] “O roubo de um HD contendo informações valiosas sobre a identidade de diversos agentes, infiltrados em células terroristas espalhadas ao redor do planeta, faz com que James Bond (Daniel Craig) parta atrás do ladrão. A perseguição segue pelas ruas de uma cidade na Turquia e acaba em cima de um trem. Precisando impedir que a peça seja levada, M (Judi Dench) ordena que a agente Eve (Naomi Harris) dispare, mesmo sabendo que o tiro pode atingir Bond. É o que acontece, fazendo com que o agente 007 despenque de uma altura incrível. Considerado morto, Bond passa a levar uma vida como “fantasma” até assistir, pela TV, o ataque terrorista sofrido pelo MI6 em plena Londres. Disposto a mais uma vez defender seu país, ele retorna à capital inglesa e se reapresenta a M, mesmo guardando uma certa mágoa dela por ter ordenado o disparo. Logo eles descobrem que o responsável pelo roubo e o atentado é alguém que conhece muito bem o modo de funcionamento do MI6.”

Eu não sou uma mega fã de Bond, mas sempre gostei de ver os filmes que iam saindo, como “Quantum os Solace” ou então “Die Another Day”, mas achei este filme do agente(agente junto por favor!) mais famoso do mundo um pouco mais maduro. É claro que ele continua descartando mulheres com a maior facilidade do mundo e os momentos “galhofa” estão lá, presentes em várias partes, mas na abertura maravilhosa ao som de Adele o filme me ganhou.

Temos um James Bond mais velho, pensando em sua idade e em suas habilidades, e é sobre isso que o filme mais vai falar, sobre o velho e o novo e eles discutem isso desde uma pintura de um quadro até armas, em alguns momentos fazendo uma pequena homenagem aos velhos tempos do agente, mostrando que não há idade pra se fazer as coisas.

Foi um filme emocionante, engraçado (o que foi aquele vilão sarcástico!) e com uma boa dose do bom e velho 007.

Sinopse por Adoro Cinema

Categorias: Fotos

Projeto #365 – 316/322

Mais uma semana de dias bonitos, desenhos e shoppings ficando mais e mais lindos pro natal!


Dia 316 – Natal no shopping! #amo


Dia 317 – Hmmm comidinha colorida é a coisa mais linda do mundo.


Dia 318 – Little Ciclope


Dia 319 – Meu caminho pro trabalho é bonito que só!


Dia 320 – Namorado comprou. Pode começar a revolução!


Dia 321 – Quem rabisca, não petisca.


Dia 322 – Quadrinhos que logo logo estarão lindos na parede com os cactos.

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Livro: 50 Tons de Cinza – E. L. James

“Quando Anastasia Steele entrevista o jovem empresário Christian Grey, descobre nele um homem atraente, brilhante e profundamente dominador. Ingênua e inocente, Ana se surpreende ao perceber que, a despeito da enigmática reserva de Grey, está desesperadamente atraída por ele. Incapaz de resistir à beleza discreta, à timidez e ao espírito independente de Ana, Grey admite que também a deseja, mas em seus próprios termos.”

Este é o primeiro livro da trilogia “Cinquenta Tons de Cinza”, escrito por E. L. James, e que vem fazendo o maior barulho. Mas barulho por quê? É por isso mesmo que resolvi ler o livro que vem causando alvoroço entre as mulheres.

Assim como Crepúsculo, o livro tem uma história bem fraca(ok, é mais fraco que Crepúsculo) e um romance bobo digno de novela da Glória Perez, mas então porque que esse livro é tão procurado? Simplesmente porque ele fala de um assunto que tem muita gente recalcada, acanhada e puritana por aí que abomina, mas adora: sexo.

Anastácia Steele é jovem e inocente. Aos vinte e um anos, nunca teve um namorado. Estudante de Literatura Inglesa na WSU de Vancouver, Ana trabalha meio período numa loja de material de construção e divide um apartamento próximo ao campus da universidade com Katherine Kavanagh, sua melhor amiga.
Christian Grey é misterioso, bonito e bem-sucedido. Com menos de trinta anos, o CEO e fundador da Grey Enterprises Holdings comanda um negócio multimilionário e possui uma imensa fortuna. Reservado e atraente, é um homem de hobbies caros e comportamento extremamente controlador.

E é basicamente sobre estas duas personagens que o livro fala. Christian é obviamente perturbado por alguma coisa no passado dele, não conseguimos descobrir tudo neste primeiro livro, e é por isso que quero continuar e descobrir todos os segredos dele, então breve review dos outros livros por aqui.
Mas e ai? O livro é bom?
Eu gosto muito de romances água com açúcar, SEMPRE gostei, sempre li, então como um bom romance BEEEEEEEM melado, eu gostei. Não é porque um livro não te faz pensar em filosofia do mundo que ele é ruim. Mesmo porque, quem sabe a mulherada sai do armário e resolve ser bem resolvida, né?

Indico pras mulheres que são mulheres de verdade e pras recalcadas deixarem de serem tão hipócritas. Mas se você se choca com facilidade, leia “O Diário da Princesa”.

Sinopse no Skoob