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Valente + Batman – O Cavaleiro das Trevas Resurge

Valente – [rating:4/5] “A trama desta produção se passa em meio a Escócia medieval. Merida é filha do Rei Fergus e da Rainha Elinor. No entanto, a jovem herdou mais do que deveria de seu pai, sendo tão teimosa, temperamental e destemida quanto ele. Essa energia de Merida e sua vontade de tomar as rédeas de seu próprio destino a colocam constantemente em rota de colisão com sua mãe, que está ansiosa que a primogênita assuma suas obrigações reais e seja desposada pelo herdeiro de um dos três outros clãs, Dingwall, MacGuffin e MacIntosh”

Não segui muito as coisas desta animação, ví apenas um teaser antes de assistir ao filme, com isso os acontecimentos foram uma surpresa pra mim. Não imaginava o que iria se passar com Merida e foi muito divertida a aventura. Assisti em 3D, que foi bom só pelo curta “La Luna” que antecedeu o filme e me deixou BABANDO na cadeira do cinema. O que era aquele cabelo da Merida? Todas quer e todas inveja aquele tufão ruivo. Uma história linda, com toques de Miyazaki (quem assistiu Princesa Mononoke saberá onde está a referência.) e Irmão Urso, a animação me divertiu e me deslumbrou com a trilha sonora CHEIA de gaita de foles e cenas de cachoeiras realistas demais. Lindo, como tudo Disney / Pixar.

Batman – O Cavaleiro das Trevas [rating:5/5] “Após Batman (Christian Bale) assumir a culpa pelos crimes de Harvey Dent, este se tornou um proscrito e sumiu na noite, não sendo visto em Gotham há quase uma década. Seu alter-ego, Bruce Wayne, se fechou, tendo a companhia apenas de seu fiel mordomo, Alfred (Michael Caine), suscitando até mesmo pequenos rumores sobre sua condição física e sanidade. As mentiras de Batman e de Jim Gordon (Gary Oldman) criaram uma paz falaciosa, fadada a não durar. Wayne é rechamado à vida quando é roubado pela linda gatuna Selina Kyle (Anne Hathaway) e com o aparecimento da bela filantropa Miranda Tate (Marion Cotillard) e do idealista policial John Blake (Joseph Gordon-Levitt), que investiga um mal que parece ter se instalado no coração de Gotham.”

O que eu vou falar sobre o filme que todo mundo está amando e que será diferente? Fica até difícil, mas vamos lá. Batman consegue ser ótimo e fecha a trilogia com gosto de quero mais. Tem falhas? Cenas difíceis de engolir, mas isso não tira a magia e a força que o filme tem. Achei de tirar o fôlego e de me fazer suar frio na cadeira do cinema vendo a ótima cena da luta entre Bane e Batman no subsolo de Gothan. Com um elenco de primeira (ok ok Joseph Gordon-Levitt é meu amor), Nolan consegue deixar o espectador vidrado e maluco na sala de cinema. Até a Anne Hathaway, que por mais que eu ame ela achei que ficaria ruim no papel, me surpreendeu e deu um show. Digno de palmas.

Sinopses de Cinema com Rapadura

Categorias: Leituras

Livro: Logotipo versus Logomarca: A luta do século

Logotipo versus Logomarca: A luta do século – [rated:3/5] “Das distantes origens que mesclam influências da corte portuguesa, manifestações artísticas populares e escolas alemãs até o cenário cada vez mais globalizado das últimas duas décadas, poucas coisas no universo do design gráfico nacional são tão originais como a discussão Logotipo X Logomarca.
Qual termo é o correto? Qual dos dois usar?”

Peguei este livro emprestado com meu diretor de criação, pois já havia visto alguns sites de design falando sobre o livro e fiquei curiosa. Com suas poucas páginas e tamanho bem petitinho, um pocket book, o livro trás as personalidades do design brasileiro André Stolarsky, Bruno Porto, Guilherme Sebastiany, Luis Marcelo Mendes e Newton Cesar para discutir sobre esta “guerra” de termos que encontramos na área. Com ilustrações de Renato Faccini, eles desenvolvem, cada um, o ponto de vista que acha estar correto.

Acho que sou mais o que Luis Marcelo Mendes comenta chegando a citar Sheakespere, se a rosa tivesse outro nome, deixaria de ser bela? Mas no meio de trabalho e convívio, sempre que alguém solta um logomarca, sai linxado, então uso logotipo e sou feliz.

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Trilhas do meu Mp3: The Piano Guys

Uma coisa que eu sou é: fã de música. Música é uma coisa que me transporta, me lembra pessoas, me lembra momentos, cheiros, lugares e não importa a música. Sou difícil de gostar de UMA banda, UM artista, porque as vezes tem uma no repertório que eu amo e o resto eu dispenso. Por causa disso eu me considero um pouco eclética quando se trata de música.

Hoje minha prima me mostrou um pessoal que me fez arrepiar e lembrar de tanta coisa que resolvi mostrar pra vocês, então conheçam os “The Piano Guys”.

The Piano Guys começou como uma loja de piano na cidade de St. George, Utah. Um dia, enquanto Paul estava vendendo pianos, Jon Schmidt veio e perguntou se ele poderia usar o piano para praticar antes de um concerto. Paul ficou espantado com o talento dele e eles começaram a criar vídeos de músicas juntos. No começo os vídeos eram bem básicos, mas com o tempo eles começaram a fazer produções mais e mais criativas. Depois de filmarem alguns vídeos com Jon, ele apresentou Steven Sharp Nelson, um violoncelista que estava acima de todas as coisas que já tinhamos visto. Jon e Steve se apresentaram juntos por vários anos, e puderam ver que juntos poderiam fazer um grande time.”

Além de músicas clássicas, a dupla arrasa em versões piano/cielo de músicas atuais, como “Rolling in the Deep”, da Adele, ou então “Somewhere Over the Raimbow”. Minha favorita é a Secret, da banda One Republic, com participação da voz maravilhosa de Tiffany Alvord.

Site do The Piano Guys
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