Categorias: Resenhas

Cartas para Julieta + Gigantes de Aço

Cartas para Julieta [rating:2/5] “O filme conta parte da vida de Sophie (Amanda Seyfried), uma nova-iorquina responsável por checar informações para um jornal, mas que sonha em escrever suas próprias histórias para o periódico. Ao lado do noivo latino Victor (Gael Garcia Bernal), ela parte em uma viagem de férias para Verona, Itália, em busca de uma romântica pré-lua-de-mel e de fornecedores para o restaurante que ele abrirá nos próximos dias. É exatamente nesta cidade que a protagonista do livro mais romântico de Shakespeare foi criada e é nela também que Sophie encontra as secretárias de Julieta, um grupo de mulheres contratadas pela Prefeitura, responsáveis por manterem o mito vivo, respondendo às inúmeras cartas amorosas deixadas por moças de todos os lugares do mundo.”

Já vi filmes mais românticos, mais melosos, mais profundos e mais cativantes, porém “Cartas para Julieta” trás de um jeito mais singelo e meigo alguns minutos de diversão pra quem o assiste. O roteiro é interessante e foge um pouco do que estamos acostumados, focando em um amor antigo e em um que pode surgir a qualquer instante. Sem grandes conflitos e grandes cenas emocionantes este é um filme para um dia de TPM ou tarde com amigas.

Gigantes de Aço [rating:3/5] “Dirigido por Shawn Levy, o longa nos apresenta a Charlie (Hugh Jackman), um ex-boxeador em um mundo onde ninguém mais liga para lutas entre humanos. Após a morte de sua ex-namorada, ele se vê obrigado a passar alguns meses com seu filho, Max (Dakota Goyo). Acidentalmente, os dois descobrem em uma sucata um robô velho, Atom. O desacreditado maquinário pode ser a chave de Charlie para o topo e, de quebra, ajudá-lo a se conectar com o garoto.”

Um filme muito divertido pra assistir com um baldinho de pipoca e guaraná em um dia que não se tem nada pra fazer, porém “Gigantes” é um filme previsível em todos os momentos. Desde o começo do desenrolar da trama já sabemos o que será o final. Porém tenho que dizer que adorei o futuro criado por eles, um no qual nem tanta coisa mudou, aliás, continuam bem iguais diga-se de passagem. Mas o filme é cheio de momentos divertidos e ainda tem Jackman pra alegrar minhas tardes. Destaque para a trilha sonora que eu achei bem legal.

Resenhas do Cinema com Rapadura.

Categorias: Fotos

Projeto #365 – 134/140


Dia 134 – Leitura obrigatória nas minhas manhãs antes de ir trabalhar.


Dia 135 – Dia de desenhar e deixar caderninhos de quinta pra vocês.


Dia 136 – Sembei, bolachinha safada de gostosa.


Dia 137 – Sexta-feira vai ser dia de meia na agência, qual escolher?


Dia 138 – HMMM! Comer pizza com as amigas é uma das melhores coisas da vida.


Dia 139 – Olha que legal que eu vi no teto de um ônibus aqui da cidade. #todoscurte


Dia 140 – Dia de ficar em casa. Olha só que meu pôster parece um colega de trabalho!

Categorias: Jogos

Diablo III: Wrath (2012)

Semana fervendo no país, greve nas instituições federais de ensino coincidindo com o lançamento do game Diablo III… Bom, teorias da conspiração a parte, e não cabe o mérito da discussão sobre a situação acadêmica – nesse momento – o assunto aqui é mais uma animação que foi realizada para divulgação de uma jogo digital, hoje no blog: “Diablo III: Wrath”.

A narrativa nos apresenta o duelo entre anjos e demônios, onde deixam de ter aquela aparecia de seres belos com asas de plumas, para serem praticamente paladinos voadores. São apresentados alguns dos principais anjos dos primórdios do confronto entre a luz e as trevas, até enfrentarem o próprio Diablo.

A dinâmica do curta, e esse ritmo de prequel, é um dos fatores que fazem você entrar no clima da batalha e querer saber as consequências após a conclusão da batalha principal.



A parceria entre a empresa do jogo Blizzard e o estúdio Titmouse Inc. (“Avatar – A Lenda de Aang” e “G.I. Joe: Resolute”), com a direção do sul coreano Peter Chung, que já trabalhou em “Rugrats – Os Anjinhos” (nossa… que contraste para as outras produções), “Transformers – O Filme”, “Æon Flux”, na série animada original das Tartarugas Ninja, entre outras produções animadas seriadas, mostra esse resultado que acabou empolgado toda a equipe, que mesmo em tempos de tantos efeitos especiais, é bacana ver no Making Of, diversos desenhos rabiscados, e animatic ilustrados – mesmo que alguns diretamente no meio digital.



Não é de hoje que comentamos sobre produções animadas que foram lançadas paralelamente com o intuíto de promover algum game, que muitas vezes acabam sendo muito bacanas, como visto em “KOF: Another Day” ou “(Super) Street Fighter 4”. No caso, Diablo III: Wrath me lembrou – e muito – “O Inferno de Dante – Uma Aventura Épica” que comentamos em outra ocasião, sejam por seus traços, por sua paleta de cores, ou mesmo sua temática. Creio que essa proposta possa ser bastante desafiadora, a quem se propõe a produzir por questões de como lidar com essa adaptação da narrativa, uma vez que no game você que conduz o decorrer da história, enquanto numa animação o expectador torna-se quase que um cúmplice dos acontecimentos.


Enfim, não sou fã do game e por isso estou fora dessa vibe toda que está acontecendo… No momento, quando surge algum momento de entretenimento minhas horas são voltadas aos jogos “Street Fighter x Tekken” e “Rayman: Origins”, haha!

Para quem estiver em Curitiba, semana que vem, estarei apresentando a palestra de Animações Brasileiras e ministrando a Oficina de Stop-Motion, no Algures 7 – A Semana Acadêmica de Design da UTFPR, que acontecerá mesmo com a greve dos professores.

De resto, bom final de semana para todos!
Ateh o/