Categorias: Fotos

Projeto #365 – 50/56


Dia 50 – Dois figurinhas que eu e meu namorado conhecemos na praça da cidade. Ficaram pedindo pra tirar fotos. Gracinhas.


Dia 51 – Folhas estrela me lembram frio, aconchego e Little Foot.


Dia 52 – Voltando pro Vale. Tchau cidade!


Dia 53 – E a minha casa tá quase virando casa. Porta-chaves que ganhei da mamis pra deixar mais legal.


Dia 54 – Dia de correr atrás de uma fonte nova pro computador que só me dá susto. Faz isso não bebê.


Dia 55 – Olhei pra cima e olha lá o patriotismo exacerbado.


Dia 56 – Dia de workshop na gráfica. E não coloque suas mão aí!

Categorias: Resenhas

Dercy de Verdade

Dercy de Verdade
Não sei quem lê o blog, mas eu tenho começado a curtir séries brasileiras. Elas mostram personalidades e coisas da nossa cultura e acho que merecem um pouco mais de respeito quando são feitas com competência. Semana passada eu assisti “Dercy de Verdade”, uma minissérie produzida pela Rede Globo e da qual eu gostei bastante.

A série conta a vida de Dolores Gonçalves Costa, mais conhecida por Dercy Gonçalves, uma personalidade brasileira que nasceu em 1905 e fez muito sucesso na TV. Foi reconhecida pelo Guinness Book como a atriz com maior tempo de carreira na história mundial (86 anos) *.

Dercy de Verdade
Dercy de Verdade

A série contou com Heloísa Périssé e Fafi Siqueira interpretando a personagem principal, e fizeram muito bem. A série não deixou de lado os preconceitos que Dercy sofreu em uma época que mulher devia se casar, ter filhos e cuidar da casa. Ela simplesmente saiu de casa e foi ser artista, um sonho e um objetivo de vida. Era uma mulher irreverente e engraçada e por isso a série contou tudo com muito bom humor e leveza, mas claro que tudo bem regado aos “palavrões” que todos sabem que Dercy falava e muito.

Eu não conhecia a carreira dela e por isso mesmo fiquei impressionada com o quanto ela foi importante para a TV brasileira. Antes do Faustão passar nas tardes de domingo, outras pessoas passaram pela programação e uma delas foi Dercy, que era uma artista de sucesso. A série foi muito interessante e recomendo pra todo mundo.

Categorias: Resenhas

O Homem que Mudou o Jogo + A Invenção de Hugo Cabret

O Homem que Mudou o JogoO Homem que Mudou o Jogo [rating:5/5] “Baseado numa história real, O Homem Que Mudou O Jogo (Moneyball) é um filme para quem nunca sonhou em ser parte do sistema. Brad Pitt interpreta Billy Beane, o gerente geral do time Oakland A´s e o responsável pela montagem da equipe, que tem uma epifania: tudo da sabedoria convencional do beisebol é errado. Forçado a reinventar sua equipe com um orçamento apertado, Beane terá que ser mais esperto que os clubes mais ricos. A equipe que antigamente contava com atletas estudantes da Ivy League, faz uma parceria improvável com Peter Brand (Jonah Hill), recrutando jogadores e barganhando com rejeitados, todos eles com uma mínima habilidade para chegar à base, marcar pontos e ganhar jogos. É mais do que beisebol, é uma revolução – uma atitude que desafia as tradições da velha escola e coloca Beane na mira daqueles que dizem que ele esta acabando com o coração e a alma do jogo.”

Em meio a flashbacks, Moneyball me surpreendeu. Brad Pitt é um personagem mais velho e com responsabilidades, ele parece realmente isso. É demais a técnica utilizada para mudar o jogo, como a matemática pode fazer muita coisa pelas pessoas, e como o filme foi legal. Não chegou a ser empolgante pra mim, talvez por não conhecer muito o jogo. Melhor cena, a final na qual chorei com Brad.

Hugo Cabret“A Invensão de Hugo Cabret” [rating:5/5] “Hugo Cabret é a adaptação 3D de Martin Scorsese para o livro que acompanha Hugo (Asa Butterfield), um garoto de 12 anos que vive em uma estação de trem em Paris no começo do século 20. Seu pai, um relojoeiro que trabalhava em um museu, morre momentos depois de mostrar a Hugo a sua última descoberta: um androide, sentado numa escrivaninha, com uma caneta na mão, aguardando para escrever uma importante mensagem. O problema é que o menino não consegue ligar o robô, nem resolver o mistério.”

Asa Butterfield é uma gracinha, que olhos! E como ele conquista quem vê o filme. Ouvi Rapaduracast antes de ver o filme e já sabia que o filme era uma homenagem a Melies, um dos criadores do cinema e um artista que conheci nas aulas de cinema da faculdade. Graças a essas aulas achei as referências escondidas no filme e isso me fez ver tudo de uma maneira diferente. O filme faz esta homenagem de uma maneira sutil e você só descobre depois de algum tempo, isso pra mim foi muito legal. Temos uma valorização da leitura com a personagem cativante e empolgada interpretada por Chloe Moretz, ela está demais e isso, os alementos da história, como o autômato, os desenhos e o 3D que pra mim foi muitíssimo bem obrigada, fez de Hugo Cabret um dos meus favoritos ao Oscar, até agora.

Não vai dar tempo de ver todos, mas corri na medida do possível pra acompanhar. Vamos ver o que será hoje né? Bom Oscar pra todos.

Sinopses por Cinema com Rapadura e Omelete