Categorias: Variedades, Vida Real

Dia do Design

Dis do Design

Dia 5 de Novembro é o dia nacional do design e como profissional da área eu gosto de fazer um post sobre isso sempre que dá. Esse ano surgiu no Facebook uma imagem da Revista De2ign, essa aí em cima, mas logo apareceu gente reclamando que isso não é argumento, que isso não mostra respeito ou conquista um empresário. Ai eu paro e penso, como é que o mundo anda chato! Não podemos colocar uma mísera opinião engraçada na página de uma rede social que já vem os xiítas atormentando.

Querendo ou não existem os clientes que sempre fazem a comparação de um parente, em sua maioria um sobrinho, que sabe um pouquinho “dessas coisas de computador” e que poderia fazer por ele de graça. Mas eu não me comparo aos sobrinhos. Eu sou uma profissional formada e estou muito a frente para me compararem a esta espécie de “profissional”. Mas concordo que existe muito pessoal formados (por instituições que visam mais o lucro do que o ensino), com diploma na mão, que estão no mercado, assinam designer e não sabem nem o que é isso, manchando muitas vezes a imagem da profissão. Ou seja, existem designers despreparados no mercado sim, mas eu também não quero me igualar a eles, porque minha mãe me disse que se somos os melhores no que fazemos, sempre teremos nosso lugar. Sou a favor da regulamentação, que dará um parâmetro mais justo para nossos salário e e preços, bem como quem sabe, mais peso para a profissão, mas acredito que só nós, os profissionais envolvidos se farão ter respeito e credibilidade.

#felizdiadodesign

Categorias: Resenhas

O Príncipe do Egito (1998)

Olá para todos! Finalmente depois de um longo inverno voltaremos a comentar as animações para os finais de semana! Como nossa querida Michelli comentou semana passada, fiz a defesa do meu TCC essa semana então voltei a ter uma vida pessoal/virtual e de qualquer tipo, encerrando o período acadêmico. Enfim, vamos ao que interessa, e o assunto de hoje é “O Príncipe do Egito”, da Dreamworks.

Lembro quando assisti a esse filme nos cinemas, para terem idéia. Acho (acho) que foi durante a semana do Dia das Crianças e assisti a um monte de animações, haha. Bom, o filme começa já falando que se trata da adaptação de um trecho da Bíblia, que não cabe discutirmos sobre isso, mas o início é esse. Começo que já é triste quando o pequeno Moisés acaba se separando de sua família para poder sobreviver, e acaba sendo criado pela família do faraó Seti, que escravizava o povo Hebreu.

Moisés é criado como legítimo filho, porém nunca assumiria o trono de seu irmão Ramsés. Como bom filme de Sessão da Tarde, os dois arrumavam muitas confusões, mas Moisés nunca levava bronca, enquanto toda crítica ficava para Ramsés, que se fraquejasse poderia ser o elo fraco de todo o legado da família.

Porém, certa noite, após os festejos, Moisés ajuda uma hebreia a fugir, e então acaba descobrindo seu verdadeiro passado. A partir daí, acompanhamos sua árdua tarefa de tentar libertar seu povo e leva-los para a Terra Prometida.

Quando assisti no cinema, a cena que me chamou mais a atenção é justamente aquela quando ele abre o Mar Vermelho, pois a sala não tinha uma inclinação muito elevada, então eram imensas aquelas paredes de água. Mas quando assisti novamente em DVD, o que me chamou a atenção, desta vez, foram justamente outras cenas… Aquelas que se passam na sala do trono, onde aparecem apenas as silhuetas daqueles que estão em cena. A produção daquelas sequências tem uma beleza muito do teatro, algo que gera um ar único para a animação. A profundidade e ensenação dos personagens, e mesmo dublado, onde temos Garcia Júnior (a voz do He-Man, sendo o vilão Ramsés) e Guilherme Briggs (um dos primeiros trabalhos que conheci dele, sendo o Moisés), fazem o filme ter um caratér muito mais profundo do que apenas o entretenimento.

Enfim, “O Princípe do Egito”, ainda hoje, mais de 10 anos que foi lançado, ainda é um filme que vale a pena ser visto e revisto, debulhar seus Extras da produção e tudo o mais.

Por hoje é só pessoal, e prometo compensar esse período que estive ausente.
Logo mais tem mais.
Ateh o/

Categorias: Ilustrações

Caderninho de Quinta #100


Amo matrioshkas – Nankin + Lápis de Cor

Matrioshka, boneca russa é um brinquedo tradicional da Rússia, constituída por uma série de bonecas, feitas de diversos materiais, que são colocadas umas dentro das outras, da maior (exterior) até a menor (a única que não é oca). A palavra provém do diminutivo do nome próprio Matryona.”