Categorias: Resenhas

Tekkon Kinkreet (2006)

Assisti esse longa-metragem outro dia, e achei que era digno de comentarmos um pouco.


Num primeiro momento você pode achar que será um anime um tanto simplório pelos seus traços dos personagens, somos apresentados a duas crianças de rua. os irmãos Preto e Branco, que são conhecidos na Cidade do Tesouro como Gatos. Os dois orfãos consideram-se responsáveis por protegerem o distrito de outras gangues.


Ao começar a assistir o filme, você pode achar que será uma animação um tanto simplória e boba, contudo, já na sequência de abertura você leva um tapa com a qualidade estúpida dos cenários deslumbrantes criados.


Esse contraste acaba criando um resultado único na animação muito bacana, gerando um contraste que nos imerge na viagens de saltos pelos telhados que os personagens realizam constantemente.


Preto é um garoto que faz de tudo para proteger seu irmão mais novo, é bastante sério e violento; enquanto Branco, por ser mais novo, encara a vida ainda que com muita inocência, envolto de sonhos e alegria, fora da realidade. Assim, a vida pacata da cidade começa a mudar com o retorno de alguns membros da yakuza, liderados pelo gangster chamado Rato. Porém, após um confronto entre um dos capangas dele com um amigo de Preto, um sujeito conhecido como Serpente, entra em cena. Ele pretende acabar de vez com a vida dos Gatos para que possa instaurar na cidade um parque de diversões, dizimindo casas e o comércio local para a construção desse.


A apresentação distorcida dos personagens com proporções de membros finos e mais curtos, e rostos com detalhes simplificados, detém princípios de gestalt, onde através da semelhança, fechamento e continuidade, mesmo com pequenas referências, nosso cérebro concluí a expressão, e esse acaba sendo um destaque da animação. O pensamento de ser um desenho simples e desse modo ser mais fácil, acaba sendo um tanto equivocado, pois enquanto fazemos uma ilustração por inteiro – digamos assim – com todos os significados expressos, torna-se fácil seu compreendimento, no entanto, para o animador/desenhista, a partir do momento que ele simplifica esse trabalho, ele tem por função expor apenas o essencial, sintentizar em poucas linhas toda uma gama de sentimentos que o personagem prentende transparecer.


“Tekkon Kinkreet” é baseado no mangá de Taiyo Matsumoto, produzido pelo – já citado por aqui – Studio 4ºC e foi dirigido por Michael Arias. Recebeu diversos prêmios em 2008, dentre ele “Melhor História Original” e “Melhor Direção de Arte”, no Tokyo International Anime Fair e ganhou o 2008 Japan Academy Prize de “Animação do Ano”. Sua bonita trilha sonora composta pelo duo-inglês de música eletrônica, Plaid, é um capítulo a parte, combinando muito com o rítmo hora dinâmico e hora psicológico, o qual na sequência final é circundado de metáforas e questões subjetivas da psiquê dos personagens. O filme pode possuír diversos significados, mas seu cerne é a amizade fraterna entre os dois irmãos.


Por hora ficamos por aqui…
Logo mais tem mais.

Ateh. o/

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Cavaleiros do Zodíaco – Lost Canvas

Eu era mega fã dos CdZ quando criança, assistia sempre que passava e o Seya era meu amor platônico de criança. Quando a gente é criança não sabe de nada mesmo, né?

Lost Canvas

Eu tentei assistir a Saga de Hades, eu amo a música de abertura, mas nunca tive paciência de ver sozinha, mas aí faz alguns dias que meu namorado chegou e perguntou: “Quer assistir a nova Saga dos Cavaleiros comigo?”. Então eu topei e começamos a assistir.

A Saga Lost Canvas é um mangá spin-off da série que foi lançado em 2006 e acabou só em abril deste ano (2011) no Japão. A história conta as batalhas entre os Cavaleiros de Atena e as Estrelas Malignas de Hades na época em que os lendários Dohko de Libra e Shion de Áries possuíam 18 anos, ou seja, em 1743. O desenho é dividido em duas temporadas (1-13-26) e por enquarto estamos no aguardo da terceira.

Lost Canvas

O começo eu achei muito bobo, galhofa, e a tradução dos golpes e dos nomes para dublagem é um espetáculo que me fez rir um bocado, principalmente o golpe da “Constelação de Feiúra”, nesse não aguentei e ri demais, mas depois do capítulo 10 da primeira temporada a coisa começa a ficar boa. Achei que ia ficar numa enrolação sem fim, mas ficou bom e eu terminei o capítulo 26 querendo mais. Se você for pensar os episódios são curtos então, dá pra ver e esperar ficar bom.

Gostei de ter outro personagem como Cavaleiro de Pégasus, ele não é como o Seya, pelo menos no que eu lembro, e a armadura dele nos últimos episódios fica LINDA. Atena continua aquela lerdinha, não sei porque mas não gosto dela de jeito nenhum, ta certo que ela é uma deusa, mas vai trabalhar, né? Pandora tá má, tá louca de amores, tá linda, tá lolita e tá luxo. Simplesmente adoro a personagem e faria cosplay dela numa boa. Cavaleiros de Câncer, meu signo, não me decepcionaram nesta temporada e simplesmente são mega-ultra-hiper poderosos e bonzinhos! A dublagem em japonês é muito boa, acho que as vozes são mais grossas, isso dá um ar mais “gente grande” ao desenho.

Fica claro o porque no Brasil o desenho é tão cortado, afinal tem muita cena de sangue e por aqui a galera não curte deixar criança ver isso, mas na minha época a velha eu lembro de ver sangue sim e não sou lesada por isso pelo menos eu acho, haha.

Para baixar CavZod.net

Categorias: Resenhas

Glee Project e seu final

E sim, acabou! Eu acompanhei com o namorado e os dois ficaram vidrados na tela do computador assistindo esse reality show que ia premiar o vencedor com um personagem com 7 episódios na terceira temporada de Glee.

Glee Project - Sam e Damian

Eu já comecei odiando a Lindsay, menina mais prepotente e metida da temporada, seguida de Alex. E não é que os dois foram até as finais?

Teve rolo do Cameron, que por conta de seus valores e crenças católicas não conseguia fazer cenas de beijo, coitada da Hanna, ficou na vontade, e por causa disso ele pediu pra sair do programa e deu uma chance ao meu favorito, Damian e que foi um dos vencedores do programa. Damian fazia turnês com o grupo irlandês Celtic Thunder, que eu curto e faz performances desde os 14 anos. Fofo, lindo e um sotaque que é uma graça e me fazia ficar imitando ele enquanto assistia. Mas Tivemos DOIS vencedores nesta edição, Damian e SAM! Samuel participava de uma banda e também toca guitarra, bateria, baixo e piano, uma orquestra ambulante. Ele ficou em primeiro lugar, mas meu coração é do Damian então entendam isso hahaha E eu fiquei feliz porque eu também adorava o estilo do Sam, meio maluco, meio diferente, centrado e romântico.

O clipe da última música ficou super legal!

Categorias: Feminices

Cabelo Novo – Special Effects Atomic Pink

Minha primeira Special Effects, tinta que todos dizem ser a melhor e a que mais dura, então, vamos comprovar, né? Breve faço mais um post atualizando minhas aventuras capilares. Que que vocês acham?

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