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HighSchool of the Dead (2010)

Isso ae pessoal, para essa semana ao invés de um longa metragem iremos comentar um pouco dessa série de animação japonesa: “HighSchool of the Dead”.


Particularmente nunca fui muito fã dessa onda de filmes de zumbis e tudo o mais, o máximo que curti foram alguns games da franquia “Resident Evil”… por assim dizer. Mas enfim, resolvi arriscar e não me arrependi. A trama gira em torno de um grupo de alunos do 2º Grau que terão que sobreviver em meio a um surto de zumbis que atinge, inicialmente, sua escola e descobrem que esse mal se alastrou por toda a cidade. São apresentadas, explicitamente, muitas referencias sobre games e filmes do assunto por parte do protagonista Takashi, em suas falas, como a clássica de que se é mordido você tornar-se-á um zumbi também, algo que acontece com o seu melhor amigo e ele acaba tendo que estourar o crânio do camarada ao final do episódio 1.


Takashi
é o garoto que presencia quando o 1º zumbi chega a escola e tenta entender o que está acontecendo; Rei é sua paixão de infância e praticante do clube de lança; Saya é amiga desde o maternal de Takashi, uma garota gênio; Saeko é a senpai dos jovens, ela domina técnicas de espada e está na maior parte do tempo séria; Kohta é o gordinho nerds que é zoado por todos, porém perito em armas; e Shizuka é a enfermeira bonitona da escola, e a personagem destrambelhada de plantão; e Alice e Zeke são sobreviventes que o grupo encontra durante a empreitada.


A peregrinação dos estudantes, que acabam se reunindo meio que ao acaso, apresenta que terão que se preocupar não apenas com os monstros que assolam a cidade, mas com os demais sobreviventes na cidade. Série de tumultos, rebeliões, caos na Terra, dentre muitas situações de anarquia e mostrando como cada um acaba mudando sua natureza em meio a esse cenário apocalíptico.


O objetivo dos jovens é encontrar suas respectivas famílias, e dessa forma percebem que juntos terão mais chances de sobreviver ao invés de cada um seguindo por si. Esse ponto da amizade é algo que achei bem bacana, visto que quando se separam num dado momento, não pensam em deixar o camarada pra trás, mas sim em como se reencontrarem em outro local. Assim como questões de valores que os mantém juntos, mesmo perante, mais tarde a presença de adultos, e militares, que menosprezam eles por serem jovens e que deviam esquecer tudo isso. E no final mostrando que, infelizmente, nessa luta todos devem enfrentar juntos esse desastre em comum.


Em tempo, como alguns animes H.O.T.D. possuí diversas cenas de fan-service (na verdade até em demasia), o que associado ao tema de filmes de mortos-vivos – que também fazem uso de cenas dessas características, que nunca vi muito sentido – acabam sendo bastante exageradas e desconfortantes, mas enfim, o restante se salva. A trilha sonora composta por Wada Takafumi gera todo o clima adequado ao suspense da série, recomendo.


H.O.T. D. é baseado num mangá, que foi lançado em 2007 e ainda está sendo públicado… No Brasil é distribuído pela Panini (apesar de não achar nenhum a venda). A série possuí 12 episódios, o que da pra se assistir numa maratona, e tem um ova com 1 episódio que foi lançado em blu-ray acompanhando o volume 7 do mangá, entítulado como “Drifters of the Dead”, lançado em abril desse ano, no Japão. Não acrescenta muito na trama e bastante apelativo, infelizmente.


Enfim… dica para o final de semana.
Desculpem ficar devendo uma sugestão semana passado, mas é #TCC na cabeça… então acho que nem preciso terminar a frase, né? XD

Logo mais tem mais.
Ateh!

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Super 8 + Para Sempre Cinderela

Super 8 [rating:5/5] “No verão de 1979, um grupo de amigos em uma pequena cidade de Ohio testemunha um acidente de trem catastrófico ao fazer um filme e logo suspeitam que não foi um acidente. Pouco depois, as desaparecimentos incomuns e acontecimentos inexplicáveis começam a acontecer na cidade, e o delegado local tenta descobrir a verdade – que é algo mais aterrorizante do que qualquer um deles poderia ter imaginado.”

Nossa, por onde começar. Eu imaginei uma coisa totalmente diferente com o trailer. Vi e gostei, mas imaginei outra coisa, e do nada me deparo com um novo Goonies, um novo Amigos Para Sempre, um mais moderno ET! Sim, comparo Super 8 a essas obras, porque são crianças que protagonizam todo o filme e não deixam nada a desejar. Foi emocionante, divertido e pra mim muito nostálgico, já que não vemos internet, telefones celulares, computadores, simplesmente a infância que tínhamos que inventar e reinventar nossas brincadeiras. O filme foi delicioso de assistir!

Para Sempre Cinderela [rating:5/5] “A rainha da França solicita a presença dos Irmãos Grimm no palácio e lhes conta que gosta muito da obra deles, mas que ficou espantada em como foi contada a história de Gata Borralheira. Assim, decide lhes narrar o que realmente aconteceu na França do século XVI, quando Danielle de Barbarac (Drew Barrymore), sua tataravó, que ficou feliz aos oitos anos quando seu pai (Jeroen Krabbé), um aristocrata viúvo, se casou novamente com uma baronesa (Anjelica Huston), pois assim ela ganhou uma mãe e duas irmãs no mesmo dia. Mas a sonhada felicidade durou muito pouco, pois logo depois seu amado pai morreu subitamente e a madrasta, que ela desejava que fosse a mãe que nunca tivera, passa a tratá-la como uma criada. Uma das filhas da baronesa é bondosa e não concorda com várias atitudes da mãe, mas por outro lado a outra filha é bastante egoísta e só pensa em se casar com o príncipe herdeiro (Dougray Scott). Para isto ela tem total apoio da mãe, que está disposta a conspirar, mentir e fazer o necessário para ver sua filha como a futura rainha. Mas ela precisa agir rápido, pois o príncipe conheceu Danielle e os dois estão apaixonados, com os sonhos de grandeza da baronesa podendo serem frustrados, pois sua enteada e o príncipe estão sendo aconselhados por ninguém menos que Leonardo da Vinci (Patrick Godfrey).”

Eu sei que o filme é de 1998 (13 anos atrás OMG!), mas nunca falei dele porque né? Velhinho… mas segunda ele passou na TV e eu tive que falar dele! Porque é puro amor, fofura, roupas lindérrimas, algumas coisas modernosas demais e há distorção de histórias, mas com tanta fofura, o resto eu desconsidero, porque é muito amor esse filme! Drew tá linda, meiga e eu sempre vejo e choro. Vai dizer que você, menina que é romântica lá no fundo não gosta desse filme? Impossível! E a cena do soco? A mais engraçada! E é outro que eu devoro a trilha sonora!