Categorias: Resenhas

Capitão América: O Primeiro Vingador

Capitão América: O Primeiro Vingador [rating:4/5] “2ª Guerra Mundial. Steve Rogers (Chris Evans) é um jovem que aceitou ser voluntário em uma série de experiências que visam criar o supersoldado americano. Os militares conseguem transformá-lo em uma arma humana, mas logo percebem que o supersoldado é valioso demais para pôr em risco na luta contra os nazistas. Desta forma, Rogers é usado como uma celebridade do exército, marcando presença em paradas realizadas pela Europa no intuito de levantar a estima dos combatentes. Para tanto passa a usar uma vestimenta com as cores da bandeira dos Estados Unidos, azul, branca e vermelha. Só que um plano nazista faz com que Rogers entre em ação e assuma a alcunha de Capitão América, usando seus dons para combatê-los em plenas trincheiras da guerra.”

Ah! Fazia bastante tempo que não me divertia tanto no cinema, que não ficava olhando no relógio pra ver se fazia muito tempo que o filme já estava passando e que dava tantas risadas! Não conhecia muita coisa do tal Capitão, apenas que foi criado em plena Segunda Guerra para motivar os americanos, e ele me conquistou! Foi engraçado, cheio de ação, mas acho que faltou UM CADINHO de romance. Uma coisa que me incomodou um pouco foi o efeito especial de colocar a cabeça do Chris Evans no corpo de outro cara magricela. O pescoço dele é claramente mais grosso e em certas cenas parecia um balão amarrado, bem feito, mas eu achei estranho. Tirando essas pequeninhas coisas o filme me divertiu muito! Trilha bem legal, adorei os momentos galhofa do CA de “show business” dançando com as moças, adorei a maquiagem do Hugo Weaving, ficou bem legal!
O 3D não me impressionou, só foi bom em 3 cena, duas delas quando o esqcudo do CA voa na sua cara, e do mais, só a profundidade de sempre, ou seja, só pra pagar mais caro.

Se você for assistir: TEM CENAS PÓS CRÉDITOS! E DAS BOAS!

Sinopse do Cinema com Rapadura

Categorias: Resenhas

Sinbad – A Lenda dos Sete Mares (2003)

E vamos a indicação de animação da semana. Hora de comentar de um filme que tava querendo falar já faz um tempinho, é hora das aventuras de Sinbad – A Lenda dos Sete Mares” (“Sinbad – The Legend of  the Seven Seas”).


Nessa versão, o personagem Sinbad é uma pirata fanfarrão, conhecido por seus feitos e viagens. No começo do filme percebemos que o barco que o “herói” resolve atacar é de seu amigo de infância, Proteus. O navio atacado estava transportando o “Livro da Paz”, o qual é responsavel por manter a paz e segurança na cidade natal dos jovens, siracusa. Porém, durante a investida, um monstro marinho, enviado pela deusa da discórdia, Éris (da mitologia grega).


Retornando a cidade de Siracusa, Éris consegue roubar o Livro e coloca a culpa em Sinbad, o qual é julgado e considerado culpado. No entanto, Proteus fica em seu lugar e diz que acredita no amigo, que falou que é culpa da Deusa grega. É dito, então, que ele terá 10 dias para realizar a viagem, com destino ao Tártaro para recuperar o livro.
Inicia-se a empreitada com diversos personagens, embora tenham pequenas participações, são bem distintos, algo que achei bacana. Temos destaque para o braço direito de Sinbad, o grandalhão Kale que age como se fosse sua consciência, o cachorro babão Spike e o marujo atrapalhado Rato.


O filme contou com a participação das vozes de Thiago Lacerda (Sinbad) e Giovanna Antoneli (Marina), daí caímos naquela história de porquê não sou muito fã de globais em filmes. Percebemos, bastante, como destoam as vozes desses 2 personagens comparadas a outros, como Proteus que recebe a voz de Guilherme Briggs (Buzz Lightyear – Toy Story) e Kale a sonoridade de Mauro Ramos (Pumba – Rei Leão), os quais são profissionais nessa área. Acho que o diretor de dublagem quis seguir a receita do filme e sua versão original, onde temos Brad Pitt, Catherine Zeta-Jones e Michelle Pfeiffer entre os que emprestaram as vozes ao desenho animado. Enfim, os longas animados da Dreamworks tem muito disso na versão nacional, como “Dinossauro” que teve Fabio Assumpção, Hebe Camargo e outros…


Sobre a produção, o 2D enche os olhos. Algo que fiquei impressionado foi saber que muitas das cenas que a Éris aparece foram feitas a mão, algo extremamente trabalhoso, visto que ela tem uma forma de névoa que não para nunca. Sinceramente, tiro o chapéu para a equipe técnica. E sempre fui mais fãs dos filmes nesse estilo aos de 3D feitos pela Dreamworks.


É interessante como essas histórias nos fazem torcer por alguém que, em termos é o “errado” na sociedade, Sinbad é um pirata que rouba e vende para quem paga mais, e Alladin por definição também é um ladrão. Apesar de na época não ter sido muito visado nas bilheterias, o filme mostra valores como amizade, lealdade e busca de sonhos.

Ateh

Ps: desculpem o atraso, estava correndo (e ainda estou) com o TCC… Hehe!

Categorias: Vida Real

I Feel Good

Dê o play e vai ler o post.

É isso ai pessoal! Eu tô boa! Já consigo comer de tudo!!! I’M FREEE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Depois de 12 dias eu estou 99% boa, só falta conseguir bocejar, que ainda acho que deve ter ponto, do mais, tô comendo de tudo já! Como é bom. Perdi 4kg e agora tenho que pegá-los de volta, já que não fazia planos pra perdê-los.

Ontem comecei no meu novo emprego numa agência na cidade onde eu moro, o que facilita eu não ter que pegar ônibus nem pra ir nem pra voltar, e ela fica a 5 minutos de casa. Uma delícia poder vir pra casa almoçar, descansar e voltar pro segundo round. Mudar pra melhor sempre é bom, né? Espero voltar agora com posts todos os dias pra vocês agora que as coisas vão se arrumando.

Falando em posts, o Vinícius Renard, nosso colaborador que falava toda semana sobre jogos saiu do Chocottone. O motivo, seu filhote lindo nasceu e ele está muito ocupado cuidando do pimpolho, nós entendemos, né? Então seja bem vindo nenêm fofo! E que traga muita felicidade aos novos pais!

Mais um recadinho, estou escrevendo resenhas de TrueBlood para o Séries no Ônibus, então se você curte e quer ler, passa lá! Eu estou atrasada por conta da cirurgia, mas já já está tudo certinho!

É isso, boa semana pra vocês e até próximos posts!

Categorias: Resenhas

Sucker Punch – Animated Shorts (2011)

Aproveitando que está rolando nos Estados Unidos a “San Diego Comic Con”, um dos eventos mais esperados pelos fãs de quadrinhos – senão o mais – que também vemos novidades de séries animadas, filmes, toys… Cerca de 1 ano atrás comentavam do filme que viria a estreiar só nesse ano “Sucker Punch – Mundo Surreal” (como foi divulgado no Brasil), produziram 4 curtas que iremos comentar um pouco sobre eles, hoje, aqui no Chocottone.

“As Trincheiras (The Trenches)”


No meio da guerra, o que sempre vemos é um inimigo que deve ser vencido a todo custo. Nesse campo de batalha vemos que soldados enfrentam um pelotão nazista lembrando muito zumbis. O ponto interessante desse curta, são os pontos focados no personagem apresentado, de suas particularidades, e também, como é apresentado o recrutamento do exército inimigo.


“Dragão (Dragon)”

 


Esse segundo curta lançado, é voltado aos fãs que curtem histórias medievais com direito a cavaleiros de armaduras, orcs, duelos, castelos e claro: dragões! A narrativa de um guerreiro ira apresentar a história e seus conflitos. Acaba sendo uma idéia em a pessoa ser corrompida por um poder desconhecido e acreditar que irá poder controla-lo.

“Planeta Distante (Distant Planet)”

 


A divisão entre riqueza e propreza, elite e proliteraiado, fraco e forte… Não existem humanos, apenas robôs nesse lugar. Os quais numa tentativa de vencer uma opressão, de tentar fazer algo diferente. Mudar o mundo. Algo que as vezes parece e chega a ser utópico, e o questionamento de será que eu estou certo ou errado? E a lembrança daquilo que deixamos para trás quando fazemos nossas escolhas.


“Guerreiros Feudais (Feudal Warriors)”


Para aqueles que se interessam por confrontos de samurais… É, mas não samurais comuns. E sim demôniacos e com metralhadoras giratórias.


Os quatro curtas animados por Ben Hibon, baseados no filme do diretor Zack Snyder, são apresentados como um complemento para a produção cinematográfica. Ao assistir, encarei muito como quando sonhamos: podemos estar num lugar – sem saber como chegamos – mas temos consciencia que ali é onde deveríamos estar, e ao ver uma fila ninguém nos explica mas sabemos para onde vai a mesma, contudo, os curtas teria o papel de nos apresentar o que existe além desse nosso devaneio. Se estou debaixo d’agua, como cheguei lá e porque não tem tubarões por aqui, para onde foram?
A arte tem um ar bem de motion graphics por trabalhar com vetores texturizados animados, alguns momentos lembrando bastante sketchs, algo que destoa bastante com o resultado estético do filme, o qual é carregado de efeitos especiais. O que achei interessante, justamente, para ter um contraste entre as produções.

Particularmente, esse trabalhos em outras mídias de divulgação, acredito ser uma boa aposta para divulgação do carro chefe, como falamos em semanas anteriores de desenhos animados feitos no embalo de jogos de vídeo-game, e aqui comentamos sobre animações para o lançamento de um filme live-action. Esse tipo de trabalho, além de gerar conteúdo de discussão para o fãs, também favorece profissionais dessas áreas a se envolverem com produções diferenciadas.

Enfim, por hoje é só pessoal…
Logo mais tem mais,
Ateh o/