Categorias: Resenhas

The Tudors – 1ª Temporada


The Tudors – Primeira Temporada – [rating:4/5]
Eu sei que a série já foi, já acabou, mas eu estou vendo essa maravilha só agora. Na época(2007) não dei nada pra ela, mas aí, em um feriado chuvoso assisti 2 episódios da quarta temporada, e como sou ficcionada por história, eu TIVE que começar a ver!

The Tudors é uma série de drama baseada na história de Henrique VIII da Inglaterra. A série foi criada por Michael Hirst e é exibida nos Estados Unidos pelo canal Showtime, no Brasil é transmitida pelo Liv.

A série é produzida pelo canal Showtime, ou seja, canal pago nos EUA como andei lendo em um dos posts do Gabriel, com isso vários tipos de sensura não são feitos e cenas mais fortes de sexo e violência são exibidas na série, mas nada exagerado.

No começo vamos conhecendo os personagens, Henrique VIII é o rei da Ingleterra interpretado por Jonathan Rhys Meyers, como eu adoro ele desde que o vi em “O Som do Coração” e como assisti primeiro o filme, isso contribuiu pra que eu me interessasse na série. Henry Cavill, o cara mais lindo dessa temporada, faz o amigo de Sua Majestade, o personagem Charles, mais tarde se casando com a irmã do rei. Maria Doyle Kennedy faz Catarina de Aragão, rainha da Inglaterra e como faz bem!! Ela realmente me convenceu que era uma rainha espanhola sempre altiva em suas ações. Natalie Dormer faz Ana Bolena, mais um motivo pelo qual resolvi assistir a série. Depois do filme “A Outra” fiquei viciada na história dela e da irmã. Sam Neill faz o cardeal, chanceler e Lorde Arcebispo de York, Thomas Wolsey e faz o papel com extrema perfeição.

Os cenários, as roupas, as cores, TUDO nessa série me encanta. A riqueza de detalhes é simplesmente exuberante, principalmente as roupas em tom MEGAMENTE vermelho dos cardeais, acho que nunca vi roupas TÃO vermelhas! hehe. Algo que me deixou surpresa foi ver uma relação homossexual na série, entre Tallis e William Compton, será que esses relacionamentos existiam nos anos de 1500-e-bolinha?

Meus episódios preferidos foram o sétimo (“Message to the Emperor”), em que mostra o sofrimento do reino e do rei com a propagação da “doença do suor” e o último, que tem a melhor cena de toda a temporada, a que Wolsey reza diante da cruz antes de seu final na série.

E vocês? Já viram? O que acharam?

Categorias: Jogos

L.A. Noire

L.A. Noire é o novo jogo da produtora Rockstar Games, desenvolvedora do famoso Grand Theft Auto. Desta vez, a produtora desenvolve um jogo considerado mais realístico, com gráficos inovadores e cheio de detalhes. L.A. Noire se passa em 1947 e você se vê na pele um policial de Los Angeles chamado Cole Phelps. O Ex-herói da Segunda Guerra ao se tornar um membro da polícia, determina um fim nos crimes  municipais  e se torna um desafio ainda maior para os bandidos.

L.A. Noire traz consigo um dos melhores gráficos entre os jogos em que presenciamos. O que torna este jogo tão especial quanto aos seus gráficos, está na captura de todas as funções sensoriais dos atores. Nos jogos “normais” a captura também existe, mas não tão detalhada quanto neste. O detalhe é de fato tão grande que é possível perceber claramente as feições dos personagens quando falam, gritam, quando estão com raiva… Ou seja, é praticamente um filme dentro de um jogo. O que era visto em Red Dead Redemption (melhor jogo de 2010) e GTA não chega nem próximo aos gráficos e ao detalhe dos personagens de L.A. Noire. Reparem bem no vídeo de making off da implantação desta tecnologia:

Uma outra característica deste jogo está na grande quantidade de filmes que presenciam as cenas criminosas e a perícia do local, sendo no total 30 horas de pura diversão. L.A. Noire é um jogo que você vivência realmente o cotidiano da polícia. Sendo um detetive você vasculha pelas cenas dos crimes, investigando e examinando pistas. Você ainda presencia encontros com os suspeitos, no qual é possivel identificar quem está mentindo ou iludí-los com as evidências encontradas.

Por todas estas características eu já estou contando os dias para o lançamento deste incrível game, que será dia 17 de maio. E só lamento para quem possui Nintendo Wii que não poderá usufruir desta experiência, já que é desenvolvido apenas para PS3 e Xbox 360.

Categorias: Vida Real

Dança do Ventre

Dança do Ventre

“A dança do ventre é uma famosa dança praticada originalmente em diversas regiões do Oriente Médio e da Ásia Meridional. De origem primitiva e nebulosa, datada entre 7000 e 5000 a.C, seus movimentos aliados a música e sinuosidade semelhante a uma serpente foram registrados no Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Índia, Pérsia e Grécia, e tinham como objetivo preparar a mulher através de ritos religiosos dedicados a deusas para se tornarem mães. Com a invasão dos árabes, a dança foi propagada por todo o mundo. É composta por uma série de movimentos vibrações, impacto, ondulações e rotações que envolvem o corpo como um todo. Na atualidade ganhou aspectos sensuais exóticos, sendo excluída de alguns países árabes de atitude conservadora.”
Wikipédia

Dança do Ventre

“A dança do ventre mexe com a fantasia e o emocional, estimulando o corpo e acabando com as inibições. Quem acha que tem o corpo feio, vai descobrir uma silhueta linda, num processo natural”, diz a professora de dança do ventre, Lulu Sabongi.

E eu comecei a fazer Dança do Ventre. Meus dias são cheios e eu tenho ficado cansada demais pra acompanhar a academia de noite, então resolvi entrar e fazer o que eu gosto: DANÇA! A única disponível pra mim era a dança do ventre e eu resolvi experimentar. Não é que é super legal? Achei que não ia ser nenhum esforço e nada ia doer, estava muito enganada! Acordei com dor no corpo todo, depois de requebrar ele todo. Achei a dança bem linda, diferente e me ajuda muito como exercício, já que aprendi que não posso viver sem eles graças ao computador. O que é caro na situação são as roupas, mas ainda nem comecei a ver direito, e mesmo sendo meio “salgadinhas” elas são megamente lindas, né?
Estou adorando, e assim que tiver apresentação rolando eu coloco fotos por aqui!

Fonte: Terra

Categorias: Resenhas

Transformers – O Filme (1986)

A animação de hoje é para o pessoal mais old school. Os famosos carrinhos que viram robôs imagino que já conheçam, mas o desenho original de 1984, se lembram?


A série animada Transformers foi criada para divulgar a linha brinquedos chamada Diaclone, que foi lançada pelo grupo Takara, no começo da década de 80. Mas como não haviam mangás ou animes para divulgação desses brinquedos acabaram encalhando, para tal, anos mais tarde veio a série americana que alguns conhecem. No Brasil foi originalmente exibida aos domingos de manhã, e mais tarde entrou no quadro de programação diária da rede Globo, no extinto Xou da Xuxa.


Enfim, depois desse embasamento teórico… Chegamos no ano de 1986, quando o longa metragem foi lançado. Ele veio ao final da 2ª temporada, e introduz personagens novos para as temporadas que viriam a seguir. Que acabaram deixando a desejar, mas não falaremos disso agora.
Na aventura, os Decepticons domiram o planeta natal dos Transformers, Cybertron. Enquanto que os Autobots estão em bases lunares desse planeta. Com a proposta de contra-ataquerem, o bravo Optimus Prime (Líder Optimus como foi chamado no Brasil) pede a alguns de seus soldados para irem à Terra buscarem mais Energon (fonte de energia dos robôs), para prepararem um ataque em grande escala. Porém, Megatron descobre o plano. Durante a viagem do ônibus espacial, invade-o e usa a técnica de Cavalo de Tróia para atacar a Cidade Autobot. Temos umas das sequências mais agitadas para os fãs da série. Muitos robôs disparando raios (como todo bom desenho animado dos anos 80, os personagens sempre tem péssima pontaria), rock n’roll de fundo e uma excelente animação.

A primeira metade do filme é encerrada com a chegada de Optimus Prime virando o jogo. A cena do Líder, invandido a cidade transformado no caminhão de 18 rodas atropelando os Decepticons chega a ser comparada com a corrida de bigas de “Ben-Hur”. Tá, exageros a parte, é uma cena bem legal. E depois da batalha decisiva contra Megatron, mesmo havendo a vitória dos Autobots, acabamos tendo a baixa do próprio Prime ao final da luta. Percebemos aqui que a idéia do M. Bay, no filme de 2009 não é original não, o Optimus já tinha batido as botas tempos atrás, rá.


Contudo, da segunda metade para diante o filme perde-se um pouco de rumo. Os novos personagens apresentados ( automaticamente sinônimo para novos brinquedos nas prateleiras) iniciam uma busca atrás do vilão maior Unicron, um planeta que devora tudo em seu caminho. Ele reforma, o que sobrou, do Megatron em um novo personagem, o poderoso (e lunático) Galvatron, com novos soldados. Começa uma corrida contra o tempo para que os Autobots consigam escapar dos Decepticons, que contra-atacam, e deterem o gigante devorador de planetas.

No Japão, o filme foi exibido ao longo de 5 dias, sendo o tempo que se passa na aventura. No Brasil, chegou a estar em algumas poucas salas de cinema em São Paulo, e em 1988 foi exibido na Rede Globo no Dia das Crianças daquele ano, na Sessão da Tarde.
Existem comentários diversos entre os fãs em relação ao filme, principalmente pela morte do Líder e os personagens novos apresentados. Alguns não atigiram o mesmo carisma que os personagens antigos tinham, mas como disse, isso é questionável.


O dvd lançando nos últimos anos, que infelizmente não veio para o Brasil, possuia poucos extras, mas interessantes, sendo o storyboard de cenas excluídas e entrevista com Vince DiCola, compositor da trilha sonora. Entre outros convidados tivemos Leonard “Sr. Spock” Nimoy emprestando a voz para Galvatron, Erick Idle (do Monty Pyton) sendo o robô aloprado Wreck-Gar e Orson Welles cedendo sua voz para o personagem Unicron, sendo esse o último trabalho desse ícone do cinema. E não menos importante, uma das músicas da trilha é do inusitato Weird “Al” Yankovic.


Seja você saudosista ou não, “Transformers – O Filme”, é uma animação bem descontraída para um dia de chuva. Atualmente, com a evolução tecnologica e industrial, muitos brinquedos desses personagens antigos vem sendo produzidos e sendo bem mais dinâmicos e interessantes que aqueles “tijolões” dos anos 80.


Encerramos aqui com o link para o trailer europeu que possuí algumas cenas que infelizmente não chegaram a ir para as telas, mas ainda assim ficaram muito legais.

Então é isso, por hoje é só pessoal.