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Livro: Memórias de Uma Gueixa

“Em 1929, uma japonesa órfã sai de uma vila de pesca e é enviada para a cidade, onde é preparada para se tornar uma gueixa. Ela é treinada em habilidades artísticas e sociais, passando a fazer parte de um mundo privilegiado, mas cheio de intrigas. Quando chega a Segunda Guerra Mundial, seu mundo mudará mais uma vez.”

Publicado em 1997 por Arthur Golden, o livro retrata a vida toda de Chio, que depois se torna Sayuri Nitta, desde sua casinha na vila de pescadores até sua ascensão como gueixa e as dificuldades que ela encontra quando a guerra chega ao Japão. Achei este livro apaixonante, pois retrata toda a tradição das gueixas. No prólogo é explicado que a própria Sayuri é quem vai narrar a história, e que foi ela quem a ditou toda, então por isso cada detalhe, como maquiagem, roupas, cerimôniais, tudinho mesmo é explicado. Assim consegui ter uma noção de como quimonos eram desconfortáveis, como a maquiagem toda era feita, o que o penteado de “pêssego partido” significava, como elas entretiam os homens e por aí vai.

Muita gente acha que gueixas são prostitutas, mas na verdade concordo com o ponto de vista passado pelo livro, e hoje não acho mais isso. As gueixas não saiam com homens para dormir com eles, e sim para entretê-los servindo saquê e outras bebidas, fazendo danças e tocando shamisen. Apenas dormiria com o homem que comprasse sua mizuague(eles se referem assim à virgindade de uma gueixa), e para isso havia um leilão, e depois apenas com seu danna, o homem que bancasse a gueixa, dando-lhe prendas e dinheiro à okya(casa de gueixa que ela viver). Assim compara-se a gueixa às mulheres que se casam com um homem com dinheiro para serem “bancadas”, e concordei plenamente, a gueixa apenas não tem o laço do matrimônico com seu danna.

Bem, é um livro maravilhoso e recomendo a todos! O filme também é muito bom por sinal, com algumas diferenças do livro sim, mas nada que deixe a história totalmente diferente,já que acho que este livro serve pra mostrar as tradições e não as intrigas do livro, e além disso a trilha sonora é maravilhosamente composta por John Williams.

Categorias: Ilustrações

Desenho – Caderninho de Quinta : “WindGirl”

E lá vem a dona do blog com mais uma tag! Podem falar: “tá empolgada você, né?”. Poisé eu estou, hehe. Resolvi criar um espaçinho aqui no blog pra mostrar meus desenhos. Não sei o que vocês vão achar, mas eu adoro desenhar, e como sei que para desenhar melhor sempre deve-se desenhar mais e mais, esta “taguizinha” vai me dar ânimo pra toda semana postar um desenho novo, assim “me obrigo” a desenhar mais. Não que eu não desenhe, mas assim tenho uma obrigação, bem vocês entenderam!

A tag vai se chamar “Caderninho de Quinta”, caderninho porque a maioria dos meus desenhos faço em um caderninho que eu mesma confeccionei, e quinta porque será o dia que vou postar um desenho novo e porque vai que alguém ache meus desenhos “de quinta”. Quem me segue vai poder ver como evoluo, pode dar uns pitacos que eu aceito e assim vamo que vamo!

O desenho de hoje é esta menininha, toda “descabelada” pelo vento. Adoro vento, amo sentir vento. Não sei, deve ser meu lado meio Pocahontas. Fiz à lápis e passei caneta preta por cima.

Categorias: Variedades

Biografia, ou não de Will Smith

Charmoso, divertido e irreverente. Este é Willard Christopher Smith Jr., ou Will Smith para os íntimos. Segundo filho de Caroline e Willard Smith(ele tem três irmãos),  nascido em 25 de setembro de 1968 na Filadélfia, Smith cresceu em uma família de classe média, e logo quando novo recebeu o apelido de Prince, pelo seu charme e pelo modo como escapava de confusões.

Apaixonado pela música, Will conhece Jeffrey Townes e forma com ele uma dupla de rap chamada “DJ Jazzy Jef and the Fresh Prince”, o apelido deu origem ao nome da série  “The Fresh Prince of Bell Air”, na qual Will fazia papel dele mesmo.

Em busca de “novos horizontes” ele conhece Benny Medina, e em 1990 “The Fresh Prince” vai ao ar, ficando por 6 anos na TV e fazendo o maior sucesso. A partir daí Will Smith começa a fazer filmes como Bad Boys (que eu adooooro) e Independence Day.

É um dos únicos artistas que tem sucesso nas três  mídias de entretenimento: cinema, TV e música, sendo que já ganhou quatro Grammys por seus discos (11 no total), participou de 21 filmes (narrador, produtor ou dublador), recebeu duas indicações ao Oscar, em 2001 pelo filme Alie em 2006 por A Procura da Felicidade, e já recebeu mais de 135 milhões de dólares por suas atuações.

Alguns filmes dele que eu adoro:

Bad Boys I e II, A Procura da Felicidade, Hitch – Conselheiro Amoroso, Eu Sou a Lenda, Sete Vidas (chorei muitooo) e MIB – Homens de Preto I e II.