Mais um filme vindo direto do túnel do tempo, e uma produção nacional dessa vez. Essa vai para os fãs do Maurício de Sousa e suas produções clássicas da Turma da Mônica, filme datado de um tempo muito distante, para alguns, mas isso não vem ao caso, afinal, hoje é dia de “A Princesa e o Robô”.
Primeiramente, nos créditos, algo que chama a atenção são os letreiros: “Coordenação de cópias em acetato” (!!!) fazem idéia de quão lindo é ler algo assim? E ao mesmo é perceptivel como os personagens animados se distiguem bastante do cenários de fundo, e como nesse segundo longa-metragem a qualidade de animação se destaca em relação ao filme anterior de 1982, “As Aventuras da Turma da Mônica” (composto por 4 curtas menores).
No filme conhecemos a história do Robôzinho que ao ser atingindo pelo raio, nascido das lendárias pedras Pulsar, nunca mais seria o mesmo. Logo ele se apaixona pela princesa Mimi, e tenta vencer o torneio participando como “Coelho Negro”. Quando assisti, lembro que tinha medo do tal Lorde Coelhão – que é o vilão da história e usa um capacete que lembra muito o do Darth Vader – e ficava me perguntando quem seria o tal do coelho misterioso, haha!
Em possse do seu raio “empacotador”, Lorde Coelhão ataca o Robôzinho, que ao ser atingido se transforma num pacote de presente, e é jogado na Terra para que, então, não possa se casar com a princesa coelha. Um plano muito maquiavélico. Porém, não contavam que a turminha ira se juntar para ajuda-lo a ter um coração e voltar para Cenourando, o seu planeta natal.
No entanto, Zoiudo – uma espécie de libélua – um espião do Lorde Coelhão, que havia chegado a Terra também, para averiguar se tudo correria bem com o exílio do Robôzinho, avisa o vilão que prapara suas artimanhas para atrapalhar nossos amiguinhos. A produção fica mais dinâmica após o longo trecho inicial, acho que é o principal revés para a produção que torna cansativo, de resto, para época acabou sendo bem finalizada.
Maurício de Sousa tem um destaque particular nas produções animadas do Brasil, pelo fato de ter sido um dos primeiros a encarar a tentativa mercadológica de desenhos animados por aqui, visto que inicialmente eram muito utilizados apenas em meios publicitários. Apesar de tudo, mesmo com o estúdio realizando diversos filmes para cinema, o desenhista comentou em entrevista que o apoio atual desfavorece o produtor, dessa maneira, prefere investir em séries de animação para tv.
De qualquer modo, “A Princesa e o Robô” é um produção infantil que vale a pena para crianças de qualquer época, com uma história bonita de amor e amizade. Mesmo sendo esquecido pelo mercado nacional, já que só foi lançado em VHS, compensa sentar ao lado do irmãozinho, sobrinho, primo e se divertir também.
Por hora é isso, logo mais tem mais.
Ateh. o/
oie!
nossa, esse filme é mais velho que eu. hehehe! eu adorava ler os gibis da mônica quando eu era mais nova… não peguei a fase do desenho animado, mas ainda quando passa na tevê e eu caio sem querer no canal, gosto de assistir… lembra minha infância demais! cresci com a turma da mônica! não me lembro de ter visto nenhum filme, mas tenho certeza de que são todos muito lindinhos… ^^
beijo, beijo!
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Um forte abraço,
Dário Dutra
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[…] dos diários que foram exibidos na TV Globinho e no Cartoon Network, longa metragem, acho que desde “A Princesa e o Robô”, não me interessei em ver outro, logo, acabou sendo um impacto visual bem grande. Tecnicamente, […]