[rating:4/5] “O filme é adaptação do livro de memórias de Jordan Belfort, que no Brasil ganhou o nome de “O Lobo de Wall Street”. Belfort foi um corretor de títulos da bolsa norte-americana que entrou em decadência nos anos 90. Sua história envolve o uso de drogas e crimes do colarinho branco.”
Agora começa a temporada de “corre pra ver antes do Oscar”. “O Lobo de Wall Street” está concorrendo em categorias como, melhor filme, ator, ator coadjuvante e diretor pra Martin Scorsese. Fui este fim de semana na pré-estréia e por mais que suas 2 horas e 59 minutos de filme possam ter parecido um pouco demais, Di Caprio dá um show de interpretação, minha vontade era de levantar no final e aplaudi-lo de tão impressionada que fiquei. Apesar de muitas cenas sexuais (do tipo, não dá pra ir com família no cinema) e a palavra “fuck” dita mais de 500 vezes durante o filme, motivos que levaram o filme a ser censurado em países da Ásia e do Oriente Médio, o filme trás um drama de um homem viciado em drogas e álcool, e porque não, em dinheiro e mulheres. Por mais triste que seja a situação do personagem ela é contada de uma maneira divertida e que te faz rir quase que o filme todo. Será que é isso? Rir da desgraça alheia é legal? Bem, tirem suas próprias conclusões, porque este é um filme que merece ser assistido.
Sinopse do Adoro Cinema
A diversão funciona mais como uma forma de nos tornamos cúmplices de tudo aquilo que, no final das contas, é bem trágico e deprimente.