Uma aquarela pra relaxar e curtir o feriado. Treinando e treinando.
Uma aquarela pra relaxar e curtir o feriado. Treinando e treinando.
[rating:4/5] “Peter Parker (Andrew Garfield) adora ser o Homem-Aranha, por mais que ser o herói aracnídeo o coloque em situações bem complicadas, especialmente com sua namorada Gwen Stacy (Emma Stone) e sua tia May (Sally Field). Apesar disto, ele equilibra suas várias facetas da forma que pode. No momento, Peter está mais preocupado é com o fantasma da promessa feita ao pai de Gwen, de que se afastaria dela para protegê-la. Ao mesmo tempo ele precisa lidar com o retorno de um velho amigo, Harry Osborn (Dane DeHaan), e o surgimento de um vilão poderoso: Electro (Jamie Foxx).”
Depois de muitos filmes em 3D que não foram grandes coisas e só fizeram reflexo e peso no meu óculos de grau, resolvi assistir o segundo filme (ou seria quinto?) do aracnídeo em 2D mesmo. Em algumas cenas me perguntei se seria bom ter visto em três dimensões, então espero alguém me contar. Tirando isso, achei a história amarradinha, com uma coisa levando a outra, mas de novo, muitos vilões, muitas explicações pros vilões e isso me incomodou um pouco, foi melhor que o terceiro filme da primeira trilogia, massssss…
Meus olhinhos marejaram em algumas cenas e eu tenho que dizer que gostei bastante. Tinha bastante romance nesse filme, não sei se os meninos vão gostar disso, e Andrew Garfield estava fofo e divertido como sempre. Como escrevi no Facebook, tem cenas pós créditos de X-men (sim!!), então esperem porque é das grandinhas e boas!
Este post foi ideia do Rotaroots. Grupo na interwebs de blogueiros das antigas e que querem manter vivo aquele espírito dos blogs de 1990. =D
Titanic Soundtrack – Lembro da minha mãe chegando em casa e colocando o CD desse filme na minha mão, a gente colocou no toca CD e eu abri o encarte correndo pra seguir a letra de “My Heart Will Go On”, da diva da Celine. Acho que fiquei horas ouvindo e seguindo. Deve ter sido uma das primeiras músicas que decorei em inglês. Outra que eu gosto bastante é a que se chama “Rose”, que começa bem calminha.
Moulin Rouge Soundtrack – Lembro desse CD por ser uma das primeiras coisas que comprei juntando cada moedinha. Juntei muito até conseguir achar em um supermercado da cidade e ficar horas, e mais horas e mais horas ouvindo “Lady Marmalade” e “Elephant Love Medley”. Minha paixão por musicais só cresceu e cresceu com esse filme, assim como minha admiração pelo trabalho da Nicole Kidman e o vício por trilhas sonoras.
Harry Potter e a Pedra Filosofal Soundtrack – Sim, eu comprava quase tudo de Harry Potter, queria colecionar cada centímetro, acorde e página que tivesse o bruxinho como tema, então a trilha tinha que entrar como um dos CDs que fizeram parte da minha vida. E sim, eu ouvia muito! Instrumental também sempre esteve nos meus gostos e aquela batidinha cheio de encanto das primeiras músicas me fazem arrepiar até hoje.
Armageddon Soundtrack – Eu sou besta demais, então eu simplesmente adoro esse filme, por mais que as pessoas joguem pedra. Liv e Ben então lindos e tem ainda o meu adorado Bruce Willis. Armageddon está entre as trilhas que eu mais adoro e sim, tem o CD em casa. “Don`t Wanna Miss a Thing” do Aerosmith só é tão amada por mim por fazer parte de cenas lindas do filme e por ter uma letra que me faz suspirar. Além disso, as instrumentais são de arrepiar!
Frozen Soundtrack – Escolhi a última que se tornou vício pra representar minha paixão pelas trilhas sonoras da Disney. Tenho quase todas no meu celular e escuto sempre. Sei letras, canto junto e até pra correr eu uso algumas do Hércules. Mas Frozen é especial por eu simplesmente amar todas as faixas! Intrumentais, cantadas, faixas teste, tudo. Cantar, e cantar, e cantar sem parar.
Acho que soundtracks são mania mesmo, poderia ficar falando de mais um monte que eu tenho em casa, mas escolhi cinco que achei que marcaram. E vocês? Curtem trilhas?
[rating:4/5] “Em uma escola da Alemanha, alunos tem de escolher entre duas disciplinas eletivas, uma sobre anarquia e a outra sobre autocracia. O professor Rainer Wenger é colocado para dar aulas sobre autocracia, mesmo sendo contra sua vontade. Após alguns minutos da primeira aula, ele decide, para exemplificar melhor aos alunos, formar um governo fascista dentro da sala de aula. Eles dão o nome de “A Onda” ao movimento, e escolhem um uniforme e até mesmo uma saudação. Só que o professor acaba perdendo o controle da situação, e os alunos começam a propagar “A Onda” pela cidade, tornando o projeto da escola um movimento real. Quando as coisas começam a ficar sérias e fanáticas demais, Wenger tenta acabar com “A Onda”, mas aí já é tarde demais.”
Sarapeando pelo Netflix sexta de noite, namorado e eu resolvemos assistir um filme que a sinopse nos pegou. Um filme alemão que nunca tínhamos ouvido falar. Estava esperando algo cult e meio paradinho, não que isso seja ruim, mas o filme nos surpreendeu. Com um ritmo bem legal e uma história que te pega desde o começo,o filme mostra um experimento de um professor que deu tão certo, que deu errado. Você vai ficando embasbacado com a maneira que as simples ações do professor vão tomando proporções tão grandes e faz você entender melhor o que foi acontecendo nos anos 30/40, como Hitler foi conquistando aquelas pessoas. Fica a dica pra quem se interessar porque é um filme muito bom e foi baseado na história do professor Ron Jones, e se passou de verdade em Palo Alto na Califórnia em 1967.