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Livro: A Menina do Vale – Bel Pesce

“Iniciativa? Trabalho em equipe? Networking? Determinação? Quais são as coisas que podem fazer toda a diferença para quem sonha em empreender? Em A Menina do Vale, Bel Pesce conta o que tem aprendido em sua jornada empreendedora e cita diversos cases de sucesso que mostram como o perfil empreendedor pode mudar uma vida.”

Por indicação de uma querida amiga, fui apresentada ao livro de Bel Pesce. Bel nasceu em São Paulo, mas estudou no Massachusetts Institute of Technology (MIT) e chegou a trabalhar em empresas como Microsoft e Google. No livro ela conta experiências pessoais e dá dicas para quem quer ser empreendedor. Eu acho válido ler experiências de outras pessoas para tentar aprender com elas, só acho mesmo difícil ler e realmente colocar a mão na massa, mas é bom ler, saber que você não é o único no mundo que desanima e que tem gente que pensa como você. Vale a pena pra quem gosta do assunto e o melhor, o livro é disponibilizado de graça na internet.

Para baixar pra ler e saber mais sobre a Bel, visite http://www.ameninadovale.com/.

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100 anos de Vinícius de Moraes

Pra quem não sabe, minha mãe é professora de inglês, mas quando eu era mais nova ela também lecionava português e até cheguei a ter aula com ela na quinta série e depois, nos três anos do ensino médio. Como uma pessoa que gosta de palavras e que se dá bem com elas, tanto que chegou ate a escrever colunas pra um jornal da cidade onde nasci, minha mãe sempre teve muitos livros em casa e na escola. No meio de tantos livros, lembro que um bem pequeno e bem simples chamou minha atenção: o livro verde. Ele era pequeno, a capa era dura e ele tinha um pedaço de uma fitinha de cetim verde saindo pelas páginas. Na capa haviam uns rabiscos em dourado, que só mais tarde eu viria a entender que eram a assinatura de Vinícius de Moraes. Lembro até hoje a minha mãe falando: “você vai gostar desses aqui” e abrindo em uma página na qual eu logo me deparei com “A Casa”. Achava engraçado uma casa não ter teto e não ter nada, onde não podia nem fazer pipi. Pra mim era divertido ler aquilo, eu também já havia ouvido a música, então era tudo bem lega. Meu preferido dos poemas de criança era o “As Borboletas”

AS BORBOLETAS

Brancas
Azuis
Amarelas
E pretas
Brincam
Na luz
As belas
Borboletas

Borboletas brancas
São alegres e francas.

Borboletas azuis
Gostam de muita luz.

As amarelinhas
São tão bonitinhas!

E as pretas, então
Oh, que escuridão!

Eu cresci e comecei a escrever cartas para o namorado, então conheço o “Soneto de Fidelidade”. Tão bonito, tão apaixonante e querido por todos. Não sei se há alguém no mundo que não conheça este poema.

De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa lhe dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure

Amanhã, dia 19 de outubro, Vinícius de Moraes faria seus 100 anos. Aqui neste blog, lembrando de como ele esteve presente em minhas leituras, presto minha homenagem.

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Quadrinho: Pocket Princesses de Amy Mebberson

Já faz um tempo que sigo essa página do Face, mas hoje resolvi que tenho que contar pra todo mundo que ela existe. A página “Pocket Princesses” foi criada por Amy Mebberson para colocar paródias das pequenas princesas da Disney. Os desenhos são muito fofos e as jogadinhas que ela faz com a história de cada princesa, como a Branca de Neve ter pavor de maçãs, é demais. Ah, é tudo em inglês, tá?

 

Achou legal? Amy ainda tem um Tumblr onde ela coloca as outras ilustrações que ela faz e que são beeeem fofas!

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Caderninho de Quinta #136

Quem me acompanha nas “xoxo mídias” sabe que faço aulas de desenho há mais de ano. As vezes não consigo dar a devida atenção para esse meu lado… artístico, por conta de trabalhos, mas tento dar meu máximo pra melhorar a cada dia mais. Hoje vim mostrar pra vocês alguns novos exercícios que venho fazendo.

Primeiro alguns colegas de classe ajudaram o professor a fazer um roteiro simples. Não liguem para o fato do roteiro ser meio maluco, sem sentido ou até mesmo parecido com algumas músicas que você escuta pelos carros de som que passam na rua, isso tudo é pura imaginação fértil daquelas pessoas que fazem aula comigo.

Roteiro: Menino bate com o bumbum na água, a mãe vê e pira na tequila. O pai, acompanhando o fato, arrocha a mãe. Simples e lesado. Bem, primeiro passo, criar pequenos thumbnails para saber como será contada a história.

Depois um estudo dos personagens, isolados e interagindo entre eles.

Por fim, coloquei cores em alguns quadros da história que fiz em tamanho maior.

E deixo um rascunho do que colocarei no próximo post do caderninho. Quem chuta o que é?