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Projeto #365 – 85/91


Dia 85 – Que delícia poder ter o namorado almoçando comigo em plena segunda! USP eu amo sua semana de saco cheio!


Dia 86 – Porque na agência é assim, quando acaba a luz a gente joga sinuca de um jeito muito mais legal.


Dia 87 –Jura que a pessoa nunca pensa que o livro um dia vai ficar velho?


Dia 88 –Primeiro dia do ano que usei bota. Ai que saudade dela!


Dia 89 – Faz muito tempo que comecei, colei na parede pra me lembrar que tenho que terminar. Como é grande o bixo!


Dia 90 –Quem disse que chuva é ruim? Sem ela não teria esse lindo espetáculo!


Dia 91 –Trabalhar: R$5,60 de ônibus. Almoço: R$9,20 por um Subway. Ficar com o namorado quando chega em casa: Não tem preço.

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Um Gato em Paris (2010)

Aproveitando o feriado, um filme mais leve, e também que concorreu ao Oscar de longa-metragem animado desse ano. Vamos falar um pouco dessa produção francesa dirigida por Jean-Loup Felicioli e Alain Gagnol e que dentre as empresas envolvidas, contou com a presença France 3 Cinéma (mesma de Persépolis), essa aventura desprentensiosa: “Um Gato em Paris” (“Une Vie de Chat”).


Começamos o filme, presenciando um assalto num museu, onde o meliante tem como parceiro um gato. Nesse primeiro momento, não sei porque o ladrão me lembrou muito o “vilão” de “12 Homens e Outro Segredo”. Mas enfim…



Amanhece na cidade e percebemos que o mesmo gato mora com a pequena Zoé, mas até então não é explicado a conexão entre os personagens. O que ficamos sabendo que a criança tem problemas de relacionamento com sua mãe, e devido a um incidente, mantem-se calada o que dificulta ainda mais a situação familiar, e apenas o gato Dino parece entender a menina.


Jeanne, a mãe, é delegada de polícia e está tentando prender o assassino de seu marido, tentando capturar o criminoso Victor Costa, o qual pretende realizar uma nova tentativa de roubo do Colosso de Nairóbi. Devido a isso, a menina passa mais tempo com Claudine – a empregada – e ela não consegue dar atenção a sua filha, enquanto não se livrar dessa assombração que lhe persegue.



A narrativa se desenvolve focando, na verdade, a aventuras do Dino, já que de dia ele fica em companhia da pequena Zoé, e a noite ao lado de Nico, autor de diversos roubos que a polícia esta investigando, percebemos as diversas aventuras que podem acontecer na vida desse felino ao longo de um mesmo dia.

Quando haviam anuciando os indicados ao Oscar, lembro que não conhecia esse longa metragem, e inclusive não tinha me chamado a atenção, tanto que nem sei o que me fez assiti-lo essa semana. Mas foi uma produção que não me arrependi… Primeiramente, o que chamou a atenção foi justamente esse traço particular da animação. Já nos primeiros minutos, me senti como se estivesse lendo os livros infantis que lia na escolhinha, que ao mesmo tempo trouxe um visual tão nostálgico, como uma sensação aconchegante de assistir ao filme.




Outra questão técnica a ser comentada, é o detalhe dos contornos coloridos e não pretos como comumente são. Isso já torna mais leve o visual e confortavel aos olhos, além de mais amigável para o público infantil. Assim como a própria trilha sonora, que remete a desenhos animados antigos, algo que lembre muito um jazz.



A sequência em que Nico corta o cabo de luz da casa em que estão os bandidos, é espetacular, o modo como traduzir em traços tal situação. Sinceramente uma das boas sacadas que fazem valer, ainda mais, assistir ao filme. O que me surpreendeu no final, literalmente, foram os créditos com uma liguagem que me lembrou os créditos de “Prenda-me se for Capaz”, e uma música como a dos filmes da Marvel.


Ao começar o filme, fiquei tentando entander se o título se referia ao bichano, ou ao larapio. Mas na verdade, acho que pode se referir tanto a um, como ao outro, ou – ainda – a ambos, hehe. “Um Gato em Paris” com certeza é uma boa pedida para esse feriado, ainda mais que o filme é de apenas 1 hora, então você não tem desculpa para não vê-lo.


Bom feriado para todos.
Ateh o/

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Inspiração: Elvis Benício

Elvis Benício

Elvis Benício foi um dos designersbarrailustradores que conheci nessas andanças internéticas e da vida. O estilo dele é bem característico, sempre com uma mistura de coisas feitas a mão juntamente com manipulações no computador, uma das coisas que mais busco para meus trabalhos, por isso ele se tornou uma inspiração pra mim.

Ele tem 26 anos e é diretor de arte da Chico Rei, loja virtual que já falei por aqui no blog e um dos membros brasileiros da THE KDU. Atualmente ele está investindo mais nas redes sociais e lançou um vídeo, mostrando um pouquinho do trabalho dele. Vale a pena conferir todo o trabalho desse moço que é super talentoso.

Workaholic Graphic of Elvis Benício from inhamis on Vimeo.

Vídeo produzido por Inhamis.com.

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Rocky III + Filadélfia

Rocky 3 – O Desafio Supremo [rating:4/5] “Rocky finalmente conseguiu tudo o que queria. Depois de conquistar o campeonato mundial dos pesos pesados, ganhar milhões de dólares e tornar-se um ídolo nacional, Rocky acha que é hora de parar. Até que aparece um desafiante desconhecido – o feroz Clubber Lang, disposto a destruí-lo dentro ou fora do ringue. O treinador Mickey (Burgess Meredith) não quer a luta. Acha que Rocky está velho e sem preparo. Mas como fugir, depois de ser insultado, sem ser considerado um covarde? Depois da morte de Mickey, pela primeira vez em sua vida Rocky sente medo. E, para vencer o maior desafio de sua carreira, conta com a ajuda inesperada de velho rival, Apollo (Carl Weathers), ex-campeão do mundo.”

Eu já disse aqui uma vez que nunca tinha assistido aos filmes do Rocky, por mais famosa que a música possa ser. Então assisti o terceito filme da franquia, o que vem com a trilha “Eye of The Tiger”, que eu sempre achei que era do primeiro filme. Foi muito bom ver Balboa lutando de novo, quebrando barreiras e crescendo como pessoa. Além do que eu acho ele uma graça dando conselhos e tentando ser sempre calmo e pacífico. Adorei!

Filadélfia [rating:5/5]“Promissor advogado (Tom Hanks) que trabalha para tradicional escritório da Filadélfia despedido quando descobrem ser ele portador do vírus da AIDS. Ele contrata os serviços de um advogado negro, que forçado a encarar seus próprios medos e preconceitos.”

Um dos filmes que eu ouvi muito falar, acompanhava a trilha no extinto SoundTrack Channel, meu canal favorito da TV a cabo quando pequena, e que eu nunca havia assistido. Como Denzel Washington está novinho, como Tom Hanks está maravilhoso e como a história é linda e comovente. Ficava me perguntando, e na verdade é uma das perguntas que mais me faço em vários outros dias: “como podem algumas pessoas serem tão ruins?”. Infelizmente é uma pergunta que não tem resposta, mas o filme é lindo, e mesmo sendo de 1996 eu recomendo pra quem não viu, mostra a realidade de uma época não tão distante da que vivemos e que ainda bem está sendo modificada.

Sinopses e imagens : Cinema com Rapadura