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Rocky III + Filadélfia

Rocky 3 – O Desafio Supremo [rating:4/5] “Rocky finalmente conseguiu tudo o que queria. Depois de conquistar o campeonato mundial dos pesos pesados, ganhar milhões de dólares e tornar-se um ídolo nacional, Rocky acha que é hora de parar. Até que aparece um desafiante desconhecido – o feroz Clubber Lang, disposto a destruí-lo dentro ou fora do ringue. O treinador Mickey (Burgess Meredith) não quer a luta. Acha que Rocky está velho e sem preparo. Mas como fugir, depois de ser insultado, sem ser considerado um covarde? Depois da morte de Mickey, pela primeira vez em sua vida Rocky sente medo. E, para vencer o maior desafio de sua carreira, conta com a ajuda inesperada de velho rival, Apollo (Carl Weathers), ex-campeão do mundo.”

Eu já disse aqui uma vez que nunca tinha assistido aos filmes do Rocky, por mais famosa que a música possa ser. Então assisti o terceito filme da franquia, o que vem com a trilha “Eye of The Tiger”, que eu sempre achei que era do primeiro filme. Foi muito bom ver Balboa lutando de novo, quebrando barreiras e crescendo como pessoa. Além do que eu acho ele uma graça dando conselhos e tentando ser sempre calmo e pacífico. Adorei!

Filadélfia [rating:5/5]“Promissor advogado (Tom Hanks) que trabalha para tradicional escritório da Filadélfia despedido quando descobrem ser ele portador do vírus da AIDS. Ele contrata os serviços de um advogado negro, que forçado a encarar seus próprios medos e preconceitos.”

Um dos filmes que eu ouvi muito falar, acompanhava a trilha no extinto SoundTrack Channel, meu canal favorito da TV a cabo quando pequena, e que eu nunca havia assistido. Como Denzel Washington está novinho, como Tom Hanks está maravilhoso e como a história é linda e comovente. Ficava me perguntando, e na verdade é uma das perguntas que mais me faço em vários outros dias: “como podem algumas pessoas serem tão ruins?”. Infelizmente é uma pergunta que não tem resposta, mas o filme é lindo, e mesmo sendo de 1996 eu recomendo pra quem não viu, mostra a realidade de uma época não tão distante da que vivemos e que ainda bem está sendo modificada.

Sinopses e imagens : Cinema com Rapadura

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A Espada Era A Lei (1963)

Falar sobre um filme da Disney é sempre uma tarefa complicada, apesar de fazer parte do gosto comum de fãs de animação em geral, são produções que inspiraram muitos desenhistas e animadores a aprenderem, e superarem, no desenvolvimento de outros projetos similares. Desse modo, é sempre uma área delicada de se comentar, justamente, pela bagagem técnica que trazem. Mas isso nunca deixou de tornar menos agradavél as indicações de sexta-feiras… 🙂

Assim sendo, hoje, falaremos desse filme que foi baseado no livro de T. H. White, de mesmo nome e datado de 1938, e que veio a ser dirigido por Wolfgang Reitherman: “A Espada Era A Lei” (The Sword in the Stone).

Primeiramente, o filme já começa com uma introdução tipográfica onde os créditos iniciais lembram muito os contos medievais. Interessante observar também, que nos filmes de antigamente esses mesmos créditos, eram apresentados quase que integralmente antes de iniciar o filme. Outro detalhe, é que a escolha da fonte utilizada, que além de ser uma prévia do tema, já ambienta o espectador para a narrativa. Estava pensando como o uso de tipos remetem ao universo medieval, e como isso faz parte de um grande repertório comum, que até esquecemos como foi o nosso primeiro contato dentro desse contexto.

Enfim… o filme tem seu início (agora sim) apresentando a história de uma espada presa numa pedra (na real é em uma bigorna, mas só mencionam isso no final), sendo que aquele que conseguisse o feito de tira-la, seria considerado o rei da Inglaterra. No entando, diversos cavaleiros tentaram, e o país acabou caíndo num período de trevas.

Conhecemos então, o lendário Mago Merlin, que está reclamando de toda essa situação que não se resolve. No entanto, ele comenta com sua sábia – e mal humorada – coruja, Arquimedes, que eles receberão a visita de alguém nobre que podera mudar tudo isso.

Eis que durante uma caçada, o garoto Wart acaba se perdendo na floresta e encontra a casa do mago, que começa a lhe contar sobre o futuro, séculos que ainda virão, e ele comenta que o rapaz tem algo de bom, mas não se lembra exatamente o que. Assim sendo, ele resolve voltar com o garoto para o castelo em que ele mora.

Ao chegar lá, sabemos que Wart foi adotado por Sir Ector, mantém o jovem com diversos afazeres na cozinha, além de ajudar seu filho legítimo, Kay, apesar desse achar isso desnecessário. Merlin percebe, então, que o menino era muito menosprezado, e que suas ambições era humildes, pois ele sonhava em se tornar um escudeiro.


Diante de tais circunstâncias, Merlin tenta educar o menino, mostrando diversas ocasiões em que não basta ter força bruta, mas sim, raciocínio para contornar o inesperado, e calma mesmo nos momentos de maiores perigo. Essas lições são dadas, transformando o pequeno jovem, em diversos animais, mostrando que todos eles encaram um tipo de dificuldade. É válido comentar, que há um lobo na narrativa que passa o filme todo caçando o garoto, mas o coitado, só sofre… Não só ele, mas também o momento em que ele se transforma em esquilo, que é um rompante de fofura, (momento *own* do filme), mas também triste quando acaba a sequência… =(

Em “A Espada Era A Lei”, é um filme que, antes de tudo, nos mostra diferentes maneiras em como lidar com situações inesperadas que iremos encontrar em nossos caminhos, e que não estarão sob nosso controle. E sempre com o toque das produções de Walt Disney, onde o personagem generoso e de bom coração, acaba sendo recompensado no final.

A película, me encheu os olhos graficamente, que ao contrário do filme que comentamos semana passada, é uma riqueza diferente dos desenhos feitos a mão, que muitas vezes é possível reparar nos riscos a lápis (como acontecia também em Aristogatas), e a própria colorização, como nas cenas após a chuva, o trabalho sensacional em relação aos cenários, e o contraste com os personagens, que em alguns momentos, também é possível perceber que estavam em outra célula enquanto era feito o registro.

Ao assistir a sequência do duelo de magos, entre Merlin e a Madame Min, sério, foi um grande déja vu… Acho que já tinha assistido esse 18º Clássico antes, mas não me recordo bem. E pelo menos, (re)vendo entendi melhor por que ela é um vilã no universo Disney, e por isso é uma das chefes no game World Of Illusion, hehe (comentário que não tem nada haver com a resenha).

Mas que seja… é uma produção bonita, com suas cantorias – sendo indicado ao Oscar (de 1963) como Melhor Trilha Sonora Adaptada – e uma dublagem brasileira marcante, que num primeiro momento lembra radialistas, mas também temos vozes como a do saudoso Magalhães Graça (Maguinho em “Ursinho Gummy”, Tex Rex em “Bravestarr”, entre muitos personagens dos desenhos animados dos anos 80) sendo o mago atrapalhado, e Orlando Drummond de Andrade (“Scooby-Doo”, “Alf” e muitos outros) interpretando o rabugento Arquimedes.

“A Espada Era A Lei”, mostra uma origem mais divertida do Rei Arthur, além de termos uam das mais conhecidas representações caricatas do Mago Merlin. É um filme bem no estilo Sessão da Tarde, que podemos curtir naquele dia de chuva, ou frio, agora para esse início de outuno.

Então é isso, bom final de semana para todos, inclusive para meus estagiários. Hehe!
Ateh o/

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Projeto #365 – 78/84


Dia 78 – Tive um lindo ataque de dor no estômago. Um daqueles de me fazer não querer nem pensar, bem em um dia tenso no trabalho, pra ajudar. Sabe o que ajuda? Água com gás bicarbonatada. Sério.


Dia 79 – Estava pirada. Rabiscar me ajudou.


Dia 80 – Olha o novo brinquedinho da agência! Virou festa.


Dia 81 – Desenhos inspirados nas aulas de Yoga que estou fazendo. Que delícia!


Dia 82 – Olha que linda a grade da faculdade do namorado. Tá acabando.


Dia 83 – Passando caneta de ponta fina no desenho. Vocês já viram finalizado aqui no Chocottone esses desenhos no último Caderninho de Quinta.


Dia 84 – Dia de ficar em casa. Aí tirei foto da minhas tralhas.

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Friends (1994/2004)

Friends

Friends foi uma série que surgiu em 1994, quando eu tinha meus deliciosos 6 anos de idade e nem ligava para a série. Depois de algum tempo eu cresci, e a série continua passando em loop na Warner, e basta sentar na frente da TV e sair dando risadas. Mas sempre tem uma piada que perdemos quando não seguimos a série então depois que uma amiga adquiriu alguns DVDs da série eu resolvi: “Vou ver todos os 236 episódios desta série”.

E assim comecei a acompanhar a série mais engraçada dos últimos tempos. Durante mais de um ano eu e meu namorados assistimos cada episódio como se fosse sobremesa depois do almoço e assim terminamos este final de semana. Me sinto órfã da série e não sei o que fazer. Mas como vi tudo resolvi contar aqui minhas impressões sobre a série.


Aceito de presente em qualquer data

Pensei em colocar meu personagem predileto, mas descobri que isso é simplesmente impossível. Me identifico demais com as manias e TOCs da Mônica, mas Friends é legal por inteiro. Os personagens, as situações, as piadas do Chandler, as burrices do Joey, as doideiras da Pheebs, os choramingos da Rachel e a chatisse do Ross. Tudo isso se junta e faz uma mistureba gostosa de se assistir.

Alguns episódios são meus prediletos. Chorei que nem moça na TPM (oops!) quando Chandler pediu Mônica em casamento. Vibrei muito no primeiro beijo de Rachel e Ross. Dei altas risadas nos episódios flashback, com Rachael nariguda e Mônica gordinha. Achei muito legal a gravidez da Pheebs e como ela ficava maluca durante esse período. Adorei os especiais de natal e ação de graças.

Depois de tanto tempo assistindo essa série fica difícil se despedir, gostaria de ver a vida de Chandler, Mônica e os gêmeos na casinha do subúrbio, mas acabou. E parabéns pra quem fez parte desta série, porque me fazer assistir 10 temporadas depois de 7 anos que a série acabou, foi o máximo.

Friends