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Amanhecer + 28 Dias

Amanhecer [rating:2/5] “Bella Swan (Kristen Stewart) e Edward Cullen (Robert Pattinson) enfim se casam, em cerimônia com a presença de amigos e familiares. O casal resolve passar a lua de mel no Rio de Janeiro e, logo em seguida, Bella engravida. O que eles não esperavam era que a gravidez seria tão complicada, colocando em risco a vida do bebê e da própria mãe.”

Mas o que foi esse filme? Eu sou uma apaixonada pelos livros, adorei ler e tive bons momentos em frente as páginas, mas o que foi esse filme sem sal? Bella parecendo que ia pra forca ao invés de estar feliz pelo seu casamento com o cara que ela mais ama no mundo? Que me desculpem os fãs dos filmes, mas o que foi esses dois(Kirsten e Rob) sem UM PINGO de expressão? A cena do nascimento de Renesme me decepcionou, mas é porque eu tinha muito na minha cabeça, mas Carlile tinha que estar ali, o parto não é feito com Edward e o lobo só. Só se estou muito doida. O que foi bonito no filme? Bem o casamento da Bella e a transformação dela, apenas isso. Filme fraquíssimo, trilha sonora repetida, que que foi isso? Não gostei.

28 Dias [rating:3/5] “Bela, bem-sucedida profissionalmente, superanimada, mas alcoólatra. Esse é o perfil de Gwen Cummings, uma competente jornalista de Nova Iorque. Durante a cerimônia de casamento de sua irmã Lily, embebeda-se e apronta um escândalo, causa um acidente ao dirigir a limusine dos noivos e acaba condenada por um tribunal a passar 28 dias em um centro de reabilitação de alcoólatras. Uma vez na clínica, passa a obedecer regulamentos rígidos e estranhos rituais, como cantar e entoar palavras de ordem de mãos dadas com outros pacientes e, falar de seus sentimentos.”

Sou fã da Sandra Bullock e ela faz um papel muito bom nesse filme. O foco é mesmo como as drogas afetam na vida das pessoas e destroem sem a pessoa ao menos se dar conta. Era um dos filmes que eu ainda não havia visto dessa atriz e digo que me agradou. Queria um romance, mas serviu perfeitamente. Delicinha, não chorei como achei que ia chorar, mas foi bom! Filme de sessão da tarde pra assistir em dias de chuva e com pipoca.

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Batman – A Máscara do Fantasma (1993)

Hoje é dia de falar daquele que é o inimigo do crime. Herói de muitos, ou não, mas isso não interessa. Com vocês, aqui no Chocottone, diretamente dos bravos e destemidos: “Batman – A Máscara do Fantasma”.


Tá, primeiramente, não é essa versão dele que aparece na série de animação Bravos e Destemidos que esta em exibição no Cartoon Network, era só para deixar a frase legal. Enfim… Outra, o choque que foi ao lembrar que esse longa metragem é de 93, vamos ao que interessa antes que mais traumas apareçam.


Primeiramente, o que achei bacana já é o início do filme, quando o morcego arrebenta a janela para pegar uns criminosos que iriam fazer lavagem de dinheiro no cassino. Nesse momento, achei isso tão mais provável do que outros (super) heróis que somos fã, que lançam raios dos olhos, super força, etc… Não menosprezando e nem falando que é melhor ou pior, mas apenas achei um pouco mais real. Enfim, lógico que o chefe escapa, mas é perseguido pelo… Hã? Mas não é o Batman que acaba com a fuga dele. o.O


A partir daí começam perseguições, inclusive por parte da polícia, atrás de Batman, pois acham que ele enlouqueceu e está matando os gangsters da cidade. Todos sabemos que os benfeitores não matam seus vilões, apenas prendem. Quando esses morrem é devido a algo como, escorregou da beira de um prédio. Bom…


Nessa produção, acompanhamos os tormentos de Bruce Wayne, se ele tem direito a ter uma vida feliz, com alguém que lhe espere em casa, que nos são apresentados com vários flashbacks, mostrando seu passado e daqueles que o cercam para então montar o quebra-cabeça da trama.


Ao assistir, temos um show de dublagem com Marcio Seixas (Balú – Tale Spin: Esquadrilha Parafuso) interpretando o herói Morcego, Isaac Bardavid (Wolverine de “X-Men”; Esqueleto de “He-Man”) sendo o Comissário Gordon, Antonio Patiño (Tio Patinhas, de “Ducktales”; Senhor Cabeça de Batata de “Toy Story”) como Carl Beamount, e o, já falecido, Darcy Pedrosa (Pai de “A Vaca e o Frango”) interpretando o Coringa (que até hoje, na minha opinião, foi um dos melhores dubladores brasileiros para esse personagem). Além de muitos outros profissionais, fazendo valer a pena assistir com áudio em português. E não apenas isso, as diversas cenas ilustradas são um detalhe a parte muito bonito.


O filme é uma excelente narrativa num ritmo policial, com um clima noir, cenários de arte decô e tendências futuristas de anos atrás. Acho que isso que torna bacana essa série de animação do Batman e seus longas produzidos. Ao mesmo tempo que você tenta definir um período de tempo que acontecem as aventuras, ela é tão atemporal que você não consegue se prender a isso. Enquanto vemos muitas armas tecnológicas, o noticiário na TV é exibido em preto e branco.


Apesar dos filmes da DC Comics deixarem a desejar, “Batman – A Máscara do Fantasma” é mais um bom exemplo de projetos de animação que deram certo e envolvem o expectador, ele sendo fã ou não do personagem.


Para esse final de semana, deixamos essa sugestão.
Logo mais, tem mais.
Ateh. o/