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G.I. Joe: Renegades (2010)

Para sair um pouco da rotina, e como na minha cidade estou em feriado prolongado desde terça depois do almoço, hoje falaremos um pouco de uma série de animação de uma franquia que já passou por aqui, vamos de encontro as aventuras de “G.I. JOE: Renegades”.


De início, não fazia muita questão de acompanhar essa série. Achei que os gráficos estavam com um ar de inacabados, feitos meio que de má vontade, mas foi um caso de que não se deve julgar um livro pela capa, e que quando se menos espera podemos encontrar algo muito bom. “G.I. JOE: Renegades” foi uma versão muito bem resolvida da franquia Comandos em Ação – como comentamos por aqui noutra ocasião. Ela foi exibida originalmente no canal HUB, sendo uma das séries animadas que estrearam com a emissora, a qual é da empresa que detém os direitos dos personagens, a Hasbro.


Enquanto nas diversas releituras/reboots/versões os mocinhos sempre eram os heróis americanos, dessa vez viramos a mesa. A poderosa organização COBRA, é quem dá as cartas. O primeiro episódio já começa com um comercial instituicional mostrando que a organização trabalha em prol da melhoria da humanidade, desenvolvendo vacinas, alimentos saudaveis, equipamentos de última tecnológia para todos termos uma vida feliz. Sim, tive um #Umbrellafeelings , também, quando vi essa parte, mas enfim… É apresentado o cenário que teremos pela frente.


Ao ser chamado para uma missão, o sargento Duke recebe uma equipe de novos soldados, sendo eles o cabo Roadblock, o soldade e médico de guerra Tunnel Rat e o paraquedista Ripcord. Sendo que todos recebem ordens da tenente Scarlett. Nesse primeiro momento é interessante saber que os personagens não se conhecem, e isso gera muitos desentendimentos e reconcilhações ao longo dos 26 episódios. A tenente O’Hara, pretende desmascarar a organização COBRA, a qual a anos ela vem rastreando e descobrindo que ela é uma grande ameaça, pois oculta o desenvolvimente e comércio de armas militares, dentre outras falcatruas. Porém, ao explodirem um laboratório em que o doutor Mindbender realizava experimentos, os Joes envolvidos são noticiados como culpados e terroristas, dessa maneira, passam a fugir até provarem sua inocência.


A trama muito bem amarrada faz você querer saber o qua acontecerá no episódio seguinte, algo que faz-se necessário visto que dentro de uma dramaturgia sequenciada o espectador tem que ter sua curiosidade instigada, que é o objetivo de uma produção desse tipo. “G.I. JOE: Renegades” atende isso MUITO e BEM! Ao longo dos episódios são apresentados diversos personagens da série original de maneira inusitadas, o que torna para os fãs mais veteranos uma aventura com ar de saudosismo, e ainda atendendo a um público atual. A narrativa traz dentre elementos do novo filme em live-action, que foi lançado em 2009, o personagem James McCullen, conhecido como Destro, sendo dono de uma grande empresa de armas. A eterna disputa entre os ninjas Snake Eyes e Storm Shadow, nunca me agradou, mas nessa adaptação ficou bem envolvente e tendo um desfecho até inesperado, pelo menos para mim.


Com um roteiro digno dos melhores seriados de perseguições dos canais de ação, “G.I. JOE: Renegades” demonstra que mesmo um desenho animado pode ter um roteiro menos infantil, com doses de humor na medida, e não sendo apenas entretenimento para crianças, mas para os jovens de todas as idades. Em tempo, aproveitando esse relançamento, uma série em quadrinhos baseada nessa versão da série também foi lançada pela editora IDW, lá nos Estados Unidos. Enfim, a única coisa, que nesses mais de 20 anos, os soldados ainda não aprenderam a ter boa pontaria… Algo dos anos 80 que manteremos, pelo visto, por muito tempo, ainda. xD

Alguns dos action-figures, que foram lançados, dos personagens do desenho animado: Duke, Comandante Cobra, Firefly e Snake Eyes.

Ficamos por aqui. Logo mais, tem mais…
Ateh. o/

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Eu S2 Android

Galaxy S2

Sim, sou a proprietária de um celular lindo com Android 2.3, e agora eu sou dependente do meu celular. Depois de dois anos apaixonada pelo meu Nokia N95, minha mãe falou, e eu resolvi aproveitar o desconto da operadora e pegar um celular novo, patrocinado maternamente, um lindo (e grande) Galaxy S2.

Com menos de 24h com o bichinho o amor me contagiou. Já tenho aplicativo pra controlar as minhas contas, joguinhos, Facebook e tudo que tenho direito. Então resolvi falar de alguns apps que eu escolhi em 24h pra deixar o Androidzinho com a minha cara.

Droid Wallet É um app que organiza suas contas e achei o mais simples de todos. Você coloca o que ganha e vai descontando o que sai. Ele separa por categorias com cores diferentes pra você saber onde está gastando e ainda faz um gráfico em pizza pra você ver onde seu dinheiro mais vai embora. Sempre fiz minhas contas no papel, mas ter um troço desse pra ajudar eu já estou achando uma ótima!

Droid Wallet

Angry Birds Jogo que dispensa apresentações, né?

Clima Tempo

Clima Tempo Porque eu ADORO ficar sabendo da temperatura, umidade do ar, coisa de gente freak.

Santander Pra eu conferir minha situação bancária quando precisar, sem precisar olhar no caixa eletrônico.

Go Launcher EX – Dica da Babee pra personalizar o visual do Android e que eu A-MAY!

E ai? Mais dicas legais pra mim? Quando tiver mais dicas jóias conto pra vocês!

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Aristogatas (1970)

Bom, como umas semanas atrás fiquei devendo uma sugestão de filme, vamos aproveitar o feriado para colocar tudo em ordem. Então para o Dia da Independência, deixamos a sugestão de um clássico bem old school de Walt Disney, esse vai para aqueles que curtem uns bichanos de animais de estimação, a sugestão de hoje é “Aristogatas”.


Se passando na Paris do início do século passado, em 1910, conhecemos a personagem Duquesa, uma gata refinada que tem seus 3 filhotes Marie, Toulouse e Berlioz. Todos vivem numa bela casa de Madame, seu modormo Edgar e também a égua Fru-Fru e o simpático ratinho Roquefort. Na casa, os felinos recebem um tratamento aristocratico, que é o que intitula o filme, extremamente super cuidados. Devido a isso, durante a visita do advogado da Madame, ela resolve preparar seu testamento deixando todos seus bens e fortuna para os bichanos, fato que faz com que o Edgar se revolte e crie um plano ardiloso para se livrar dos animais de estimação de sua patroa.


Na mesma noite, ele serve no jantar dos gatinhos diversos comprimidos para dormir, e após caírem no sono, leva todos para fora dos arredores da cidade luz. Porém, durante a aplicação de seu plano, ele acaba tendo problemas ao encontrar a dupla de cachorros Napoleon (que possuí uma audição extremamente aguçada) e Lafayette, o qual é mais atrapalhado. Assim, o cesto que estavam os felinos  acaba caíndo próximo a um rio e se perdendo.


No dia seguinte, Duquesa conhece o gato vira-latas, e galanteador, Thomas O’Malley, que em primeiro momento tenta seduzir a bela felina, mas se assusta ao ver os filhotes. Contudo, resolve ajuda-los a voltarem para casa. Ao longo de seu caminho, conhecem diversos outros personagens, como as gêmeas gansas, e a tupre de gatos pilantras que tocam uma das músicas mais legais da trilha sonora “Everybody WantsTo Be A Cat”.


Em Aristogatas, vemos muito do início das produções animadas, em diversas sequências é possível ver os traços esboçados dos personagens, quando ainda era trabalhoso realizar o clean-up, após a finalização. Os cenários, coloridos ainda manualmente, se diferenciam bem dos personagens em movimento, como realmente deve ser um desenho animado. Apesar de ter um ar de “A Dama e o Vagabundo”, o longa metragem foi muito bem recebido na Europa, principalmente, na França. O ritmo do filme é um pouco parado até a sequência do sequestro, depois tem outra dinâmica, e as músicas compostas com uma graça francesa deixam muito bonito o conjunto apresentado. Sendo o último trabalho do músico Maurice Chevalier, o qual já havia se aposentado, mas ao ouvir a demo enviada por Robert & Richard Sherman, aceitou fazer mais esse trabalho pra música tema do filme.
Não apenas isso, vale ressaltar a participação da atriz Eva Gabor, na voz da gata Duquesa, e dentre os extras, a apresentação de fotos do co-diretor dirigindo encenações de pessoas reais que serviram de referencia aos ilustradores.


Nesses, aproximados, 79 minutos podemos colocar em pauta a questão da extensão de tantos desenhos a serem feitos para uma produção desse porte, e ao mesmo tempo, pensar que é um tempo adequado para a aventura se desenrolar e não ser cansativo para as crianças. Deixamos essa recomendação para se divertir com a família sem muitas pretenções e bastante alegria com o balanço musical e a amizade entre os personagens.


Ficamos por aqui, bom feriado a todos!
Logo mais tem mais.
Ateh! o/