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Como Treinar Seu Dragão + Piratas do Caribe 4: Navegando em Águas Misteriosas

Como Treinar o Seu Dragão – [rating:5/5]No tempo dos Vikings, tudo o que o jovem Soluço desejava era ser reconhecido como um grande guerreiro. Magrelo e atrapalhado, o garoto nunca consegue provar que também pode fazer a diferença na aldeia em que vive. Assim, ele decide acabar com a maior praga da região: os dragões. Convicto de que deve matar um dragão, Soluço só consegue o descrédito e a risada de seus amigos, mas ele inicia uma jornada para cumprir seu objetivo.

No entanto, seu trabalho não vai ser tão simples como imaginou. O menino logo encontra um grande dragão e, ao contrário do que poderia imaginar, os dois se tornam bons companheiros. Sabendo que os grandes animais não são tão perigosos como os Vikings pensavam, Soluço decide mudar seu plano. Ele resolve treinar Banguela, seu amigo dragão e, assim, provar para todo seu povo que é possível viver em harmonia com os grandes cuspidores de fogo.

Como eu fiquei tanto tempo enrolando pra assistir essa animação? Que coisa mais linda! Não tenho nem palavras pra descrever como me apaixonei por esta animação! Dreamworks está de parabéns. História linda sobre um animal mitológico que sempre foi minha paixão. E achei bem legal a forma diferente que deram para o dragão, bem diferente do que costumamos imaginar. Linda mensagem final.

Piratas do Caribe 4: Navegando em Águas Misteriosas
[rating:4/5]“Neste conto de verdade, traição, juventude e morte, o Capitão Jack Sparrow (Johnny Depp) cruza com uma mulher de seu passado (Penelope Cruz), e ele não tem certeza se é amor ou se ela o está usando para encontrar a lendária Fonte da Juventude. Quando ela o obriga a bordo do Queen Anne’s Revenge, navio do temido pirata Barba Negra (Ian McShane), Jack encontra-se diante de uma aventura inesperada, em que ele não sabe quem temer mais: Barba Negra, ou a mulher de seu passado.”

Até que enfim! Se a franquia acabar hoje este último filme pelo menos ajudou o fracasso do terceiro. Adorei! Ótimas cenas de ação, que eu achei que foram muitas. Sereias! Eu AMO sereias e achei que elas ficaram “estonteantemente malignas”. Jack… ahhh Jack, a alma do filme, mas achei realmente a Penélope Cruz meio sem sal e meio perdida na trama toda, apesar que ela compensa na cena pós créditos que me fez rir, mesmo tendo assistido ela em casa porque o Sr. Responsável-Pela-Projeção resolveu cortar os créditos e me fez ir ao gerente reclamar do acontecido. Se isso acontecer com vocês façam o mesmo!
Mas tirando isso, ótimas gargalhadas, mas dou nota 4 porque o primeiro é bem melhor, né?

Sinopses: Cinema com Rapadura

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Final Fantasy: The Spirits Within (2001)

Tarda mas não falha… Estamos aqui com a sugestão de animação da semana.


Produção animada em parceria entre estúdios dos Estados Unidos e do Japão, Final Fantasy é o primeiro longa metragem baseado na franquia de games de RPG de mesmo nome, o qual foi dirigido pelo próprio criador Hironobu Sakaguchi. Esse baseado é modo de dizer, inclusive, visto que ele ao meu ver, pouco lembra dos games, mas enfim…


O longa metragem animado narra a história da Terra do futuro, no ano de 2065 (logo aí, depois que o Brasil já sediou uma Copa e Olímpiada), onde nosso planeta, após a queda de um meteoro, foi infestado por alienígenas. Já que todos bem sabemos, a Terra sempre é visada por todos os seres interplanetários… Nessa realidade, existem “cidades barreiras”, as quais são seguras desses alienígenas que perambulam como fantasmas em nosso planeta, que parece a muito tempo, ter sido em boa parte devastado.

Nossos personagens são apresentados já em meio a uma missão de pesquisa, a qual a cientista Aki Ross está pesquisando alguma maneira de eximar essas criaturas. Ele esta na busca de 8 espíritos que, em sua pesquisa orientada pelo Dr. Sid, darão uma resposta para esse conflito. Ambos acreditam que a vida na Terra é originada de “GAIA”, o espírio maior do planeta. No entanto, o General Hein, acha que tudo isso é perda de tempo, um esteriótipo de militar, o qual pretende agir pontualmente na situação ulizando o canhão Zeus e atirando diretamente contra a cratera da queda do meteoro, onde originam-se os fantasmas. Ao decorrer da trama, Aki depara-se com um sonho repetitivo o qual ele consegue descobrir a real origem desses alienígenas, e respostas para sua pesquisa.


Numa visão geral, o filme possuí um roteiro propício a devaneios, a trama para uma game se encaixaria mais adequadamente onde vemos as vezes argumentos subjetivos que acabam sendo suficientes para o desenrolar da partida, assim: vilão sequestra a mocinha, você e seu amigo passam por 7 fases descendo o braço em punks mal encarados para salva-la e fim. Primeiramente, não encarem como uma ofensa, principalmente ao amigo vrenard responsável pelos posts de games – hehe. Apenas estou exemplificando a minha linha de raciocínio, hehe. Mas é mais ou menos por aí… A tentativa de abordarem o conflito sobre a espiritualidade humana, o lado científico e cético acabou deixando parte do filme confuso e com alguns buracos de explicação, como a origem da busca por exatamente 8 espíritos. Essa proposta reflixiva soa muito interessante, no entanto, é uma temática díficil de ser trabalhada e complicada de ser transmitida de uma maneira compreensiva ao público. A produção acaba tendo um destaque maior por ter sido a primeira a trabalhar com animação de humanos em CGI tendo o foco de fotorealismo, ou seja, desenvolver um visual digital que se assemelhasse ao máximo com a realidade. Desse modo, o trabalho ficou sendo base para muitos projetos posteriores. A produção ainda teve participação de nomes como Donald Sutherland, Steve Buscemi e Alec Baldwin na dublagem dos personagens Dr. Sid, Neil e Gray Edwards, respectivamente.


O filme é bom para se assistir com pipoca e guaraná, e seu lançamento em DVD especial é um pacote cheio aos amantes de produções em 3D, visto que temos o disco 2 repleto de extras, making of, a campanha de marketing, algo que realmente valoriza a aquisição e chega a ser grandioso pra listar. Conhecer o processo sempre é bastante enriquecedor, ainda mais para quem tem interesse de se projetar nesse meio. Hoje, em tempos de blu-ray caros (pelo menos no nosso país), o dvd duplo não deixa nem um pouco a desejar nesse sentido.

De resto é isso, Final Fantasy e os Espíritos Interiores por ter algumas brechas de produção, mas tecnológicamente é um precursor em inovação de técnicas de animação, o que valida estarmos comentando sobre ele, também. Ao meu ver, peca muito num único ponto: não tem chocobos. ¬¬’
Até pessoal, bom final de semana a todos.


***em tempo: acabei atrasando o post pois nos últimos dias estive participando da Semana Acadêmica de Design da UTFPR, “Algures 6” que teve como tema esse ano “Fique Rico ou Morra Tentando”, onde ministrei uma oficina de Stop-Motion. Para semana que vem voltamos com a programação normal. o/

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2ª Temporada de Glee + Glee Project

Hoje assisti ao último episódio da segunda temporada de Glee e resolvi falar sobre ela. No começo a série começou como sempre foi, com discussões bobinhas e histórias meio tronxas. Eu comecei a ver Glee pelas músicas e os arranjos que eu adorei, mas concordo que a história podia se tornar um pouco melhor. Mas essa segunda temporada realmente me surpreendeu. Foi chegando mais para o seu final com assuntos mais sérios e algo mais… “palpável” tirando aquele ar insípido da série. No episódio “Funeral” eu chorei mesmo e achei lindo! O último episódio então foi pra fechar com chave de ouro!
Sempre adorei a discussão sobre aceitação da série. Tratar deficientes, gays, lésbicas, seja como a pessoa for, de uma maneira igual e respeitosa sempre foi assunto nos episódios de Glee e eles sempre tratam com sutileza e normalidade. O personagem Artie é o que eu mais gosto em tudo isso!

Meus episódios favoritos foram:

S02EP07 – The Substitute
S02EP14 – Blame It on the Alcohol
S02EP16 – Original Song
S02EP18- Born This Way
S02EP20- Prom Queen
S02EP21- Funeral
S02EP22- New York

Pontos fortes: Sunshine Corazon logo no primeiríssimo episódio. A entrada dos “The Warblers”, que me encantaram com suas capelas e músicas só “no gogó”. A decisão de criarem músicas próprias para as competições. A música “Loser Like Me” virou um xodozinho meu. Gwyneth Paltrow. Finn e Rachel, mesmo ela tendo cara de choro.

Pontos fracos: Sue com a mesma picuinha chata de sempre, ta me irritando já. Puck ficou meio que de lado na história toda, fui só eu que achei isso? Sunshine ter saído logo de começo. Gwyneth Paltrow.

GLEE PROJECT

E uma curiosidade. Vocês sabiam que 12 de junho começa o “Glee Project”, programa no qual o prêmio é um papel na série? E o legal é que no meio de tanta gente tem um brasileiro, Matheus Fernandes, de 20 anos, que foi para os Estados Unidos aos 12 anos tentar descobrir se tinha algum problema de saúde já que tem apenas 1,45 de altura. De acordo com os médicos, ele é totalmente saudável.

O reality show será exibido pelo canal Oxygen nos EUA e no Brasil deve ser exibido pela Fox, mas sem data de estreia. Bem o clipe com a música Fireworks ficou bem legal! O que vocês acham?