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Mamma Mia!

Domingo foi um dia mega diferente. Além de ir passear em São Paulo e almoçar na Liberdade, ganhar um daruma, comer yakissoba, sorvete de feijão e uma iguariazinha de sardinha horrenda, eu e o namorado a convite do namorado da minha mãe fomos assistir “Mamma Mia”, um musical da Broadway que está em cartaz no Teatro Abril.

[rating:5/5]

Que delícia é ir ao teatro! Foi minha segunda vez, mas com certeza virão mais várias! Elenco lindo, músicas bem legais, mesmo em português, cenários, roupas, tudo! Foi uma delícia e a comédia é deliciosa!

“A magia e o significado das sempre atuais canções do ABBA inspiraram a escritora Catherine Johnson nesta história sobre amor e amizade, passada em uma pequena ilha grega. Às vésperas de seu casamento, uma filha, em busca da identidade de seu pai, convida três homens que fazem parte do passado de sua mãe e que há 20 anos não a viam. Os hits do ABBA, incluindo “Dancing Queen”; “The Winner Takes It All”; “Money, Money, Money” e “Take A Chance on Me”, fazem parte dessa deliciosa noite de pura diversão.”

Mamma Mia

Curiosidades

*MAMMA MIA! foi visto por MAIS DE 42 MILHÕES DE PESSOAS pelo mundo afora.

*MAMMA MIA! já arrecadou MAIS DE 2 BILHÕES DE DÓLARES de bilheteria.

*MAMMA MIA! estreou em mais cidades em todo o mundo com mais rapidez que qualquer outro musical na história, inaugurando em mais de 240 grandes cidades desde a primeira produção em Londres há dez anos.
MAMMA MIA! está atualmente em seu 12º ano desde a primeira produção inaugurada no West End de Londres em 06 de abril de 1999.

Local: Teatro Abril
Endereço: Av. Brigadeiro Luiz Antônio, 411 – Bela Vista – SP
Data: Quartas, Quintas e Sextas, às 21h; Sábados às 17h e 21h; Domingos, às 16h e 20h
Preço: De R$ 80 a R$ 250
http://www.musicalmammamia.com.br/

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Seriando S01E15 – Aquele sobre The Class

Hoje resolvi fazer um post um pouco diferente pra essa coluna. Se gostarem comentem que faço mais desse jeito. Vou falar de uma série antiga e a partir dos atores dessa série vou falar sobre séries atuais.

Uma das primeiras séries que peguei no início e fui acompanhando religiosamente e foi cancelada logo na primeira temporada foi The Class. Era uma série bobinha, mas me fazia dar boas risadas, até que acabou no episódio 19 sem um final. Ela falava sobre um monte de colega de sala que se reuniram para uma festa anos depois de ter acabado a escola. Alguns dos atores dessa série sumiram, mas outros fizeram muitas outras séries boas, e ainda fazem.

O elenco de The Class

Nicole era interpretada por Andrea Anders, hoje casada com Matt “Joey” LeBlanc. Inclusive participou do seriado fracassado chamado Joey e hoje vive Alice na comédia Mr. Sunshine. Mr. Sunshine tem como protagonista o Matthew Perry, e fala sobre o diretor do Sunshine Center e sua relação com toda a equipe da arena.

Duncan era interpretado por Jon Bernthal, que depois atuou em Eastwick (já comentado aqui), fez uma ponta em The Pacific e atualmente vive Shane em The Walking Dead. Série que conta a história dos sobreviventes de uma infestação zumbi e quão difícil é a relação entre eles.

A Kat era interpretada por Lizzy Caplan que particiou da primeira temporada de True Blood como Amy. True Blood, uma das série favorita da Michelli, conta a história de vampiros que se revelaram para a sociedade. Mas são vampiros estilo clássico, e não dos que brilham no sol.

Richie foi interpretado por Jesse Tyler Ferguson que hoje é o Mitchell da ótima Modern Family. A série, no estilo mockumentary, fala sobre uma família não tradicional formada por um pai que casou com uma colombiana muito mais nova, uma filha que é casada com um doido e tem três filhos totalmente diferentes um do outro, e de um filho (o Mitchell) gay que mora com um caipira gay e adotaram uma criança vietnamita.

Por último temos Nathan interpretado por Jason Ritter e hoje é o personagem principal do drama/ficção científica The Event, que está sendo ameaçada de cancelamento. The Event fala sobre extraterrestres que chegaram na Terra há 66 anos atrás, alguns foram presos pelo governo dos EUA e outros estão misturados na população e agora alguns querem dominar o mundo, enquanto outros só querem voltar pra casa.

Categorias: Resenhas

Planeta do Tesouro (2002)

O que é mais legal do que achar um mapa para uma ilha do Tesouro? Que tal um planeta inteiro!?


Nessa aventura, o que vemos é a história do jovem Jim Hawkins que desde pequeno lê contos de piratas e tesouro, o qual anos mais tarde, na adolescencia acaba se tornando um garoto… Hmmm, problematico, digamos assim. E vemos que isso ocorre pela partida de seu pai.
Eis que um dia, sem mais nem menos, surge um viajante mutante que durante a fuga consegue um mapa… Mas não um mapa comum, afinal todo o universo dessa animação é naquela visual que lembra o bons tempos de navegações, caravelas mesclados com viagem espaciais, humanos, alienigenas, ciborgues… Enfim, um mudareu de seres diversos que só na Disney conseguimos achar esses monstros carismaticos, ou não.
Voltando ao mapa, trata-se de uma esfera no melhor estilo cubo mágico, e nele encontram um mapa das galaxias que indica a posição do lendário Planeta do Tesouro!


Apesar de ser a contragosto de sua mãe, Jim junto com o professor Dopler embarcam numa aventura com muitos bucaneiros e um ciborgue de indole duvidosa.


Esse trabalho da Disney tem um duplo destaque. Primeiramente, a história é baseada na ficção de Robert Louis Stevenson, “A Ilha do Tesouro”, que gerou o primeiro longa metragem em live-action da Disney, de nome homônimo, lá de 1950. Dessa vez, o desafio seria em fazer os efeitos em CG ficarem em harmonia com os desenhos manuais, e para tal, foram realizados diversos estudos para que esse resultado estético virasse um ponto a favor e não o contrário. O material, extremamente, rico do Making Of inclui testes de animação, cenas excluídas, galeria de fotos/concepts, tudo aquilo que nos faz (eu) felizes. Curiosidades técnicas: esse foi o primeiro filme produzido ao mesmo tempo tanto para cinemas tradicionais como para IMAX; na dublagem nacional, o personagem Silver incorpora a voz de Mauro Ramos (o Pumba de “O Rei Leão”) e o B.E.N. por Marco Ribeiro (o Flik de “Vida de Inseto”).


Filme bacana, divertido, personagens carismáticos, e como todo longa metragem Disney quando lançado em dvd – automaticamente – já vem com o letreiro de “Clássicos”.


Só alegria, e por hoje é só pessoal.

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Planeta do Tesouro – DVD