Categorias: Resenhas

Meu Malvado Favorito + Boleiros + Os Mercenários

Meu Malvado Favorito – [rating:3/5] “Num tranquilo e feliz bairro de subúrbio, onde as casas têm cercas com arranjos de flores, há uma única casa sombria e cujo jardim está morto. Os vizinhos não têm conhecimento disso, mas ali se encontra o esconderijo secreto de um vilão assustador chamado Gru (voz de Steve Carell), que planeja o maior golpe do mundo: ele vai roubar a Lua. Para tanto Gru possui um arsenal de armas como sua pistola de raios que podem encolher ou congelar, além de um veículo de guerra capaz de voar. Gru acredita que pode vencer qualquer um que cruzar o seu caminho. Isso até o dia em que conhece as garotinhas órfãs Margo, Edith e Agnes. Elas são as únicas que conseguem ver naquele homem o que ninguém jamais viu: um pai em potencial.”

Mas que gracinha de filme! Nunca pensei que um vilão poderia se tornar um protagonista. E não achei que eu ia gostar tanto de uma personagem: a Doris. Que coiziquinha mais fofucha! É tão fofa que eu achei que eu ia morrer! hehehe Ri bastante, achei muito fofo e diferente.

Boleiros – [rating:4/5] ” ”Boleiros” é o apelido dado àqueles veteranos futebolistas que vivem falando do passado do esporte. Aqui, grupo de ex-profissionais se encontra num bar para ficar contando várias histórias.”

Eu e meu preconceito com filmes nacionais. Assisti esse para a aula de cinema da faculdade e me surpreendi. Achei bem divertido o jeito que os personagens contam histórias sobre o futebol e ao mesmo tempo fazem uma crítica gigantesca a várias coisas que envolvem o esporte, como preconceito racial, comercialização de jogadores e por aí vai. Quem gosta de futebol vai adorar e quem não gosta vai se divertir!

Os Mercenários – [rating:5/5]“Os Mercenários é um filme de ação sobre um grupo de mercenários contratado para infiltrar em um país sul-americano e tirar do poder um ditador descontrolado. Quando a missão começa, eles começam a perceber que as coisas não serão tão fáceis quanto eles imaginavam, quando se vêem em uma intrincada rede de mentiras e traições. Além de seu objetivo principal, uma vida inocente é colocada em risco e os mercenários têm de encarar desafios ainda mais duros, que podem até mesmo destruir sua equipe.”

“OMG!” era só isso que vinha na minha cabeça. A cena com Bruce Willis, Stallone e Schwarzenegger (CARAMBA acertei como se escreve o nome dele!) foi uma coisa tão maluca na minha cabeça que os miolos foram parar no teto. Claro: esqueça todos os conceitos e leis da física para assistir um filme desses, mas me diverti um bocado. Como Atallone está torto, Itie está mara e Jet Li fala fofo! Simplesmente um filme pra te fazer pular da cadeira de tanta emoção!

Sinopses E-Pipoca e Cinema com Rapadura

Categorias: Leituras, Vida Real

Dia 14 – Um livro não-ficcional

Se ele é não-ficcional seria baseado em fatos reais, né? Bem, acho que um dos poucos que li assim e que gostei foi o “Diário de Anne Frank”.

“12 de junho de 1942 – 1° de agosto de 1944. Ao longo deste período, a jovem Anne Frank escreveu em seu diário toda a tensão que a família Frank sofreu durante a Segunda Guerra Mundial. Ao fim de muitos dias de silêncio e medo aterrorizante, eles foram descobertos pelos nazistas e deportados para campos de concentração. Anne inicialmente segui para Auschwitz e mais tarde para Bergen-belsen.”


Entrada do esconderijo da Anne Frank
Pra quem não conhece, Anne Frank era uma judia em plena 2ª Guerra Mundial, que se escondeu junto com sua família em um sótão durante todo o tempo que escreveu no seu diário para fugir dos nazistas. A família de Anne sobrevivia com ajuda do patrão do pai dela, que mandava o que podia de suprimentos para eles.

A narrativa dela é a visão de uma menina de toda a situação, mas podemos sentir o medo deles enquanto lemos. Realmente uma história muito triste.

Categorias: Leituras, Vida Real

Dia 13 – Um livro de ficção

Brave New World - Admirável Mundo Novo

Admirável Mundo Novo (Brave New World)“É um livro escrito por Aldous Huxley e publicado em 1932 que narra um hipotético futuro onde as pessoas são pré-condicionadas biologicamente e condicionadas psicologicamente a viverem em harmonia com as leis e regras sociais, dentro de uma sociedade organizada por castas. A sociedade desse “futuro” criado por Huxley não possui a ética religiosa e valores morais que regem a sociedade atual. Qualquer dúvida e insegurança dos cidadãos era dissipada com o consumo da droga sem efeitos colaterais chamada “soma”. As crianças têm educação sexual desde os mais tenros anos da vida. O conceito de família também não existe.”

Li esse livro no curso de inglês, em inglês (deeer) e na época foi bem difícil entender aquele mundo diferente e quase que surreal na minha imaginação. Crianças que eram condicionadas desde os fetos para no futuro tornarem algo já escolhido, drogas liberadas para que as pessoas não pensassem nas coisas ao redor e não questionassem, pessoas separadas por grupos com cores diferentes, endeusavam Henry Ford (isso mesmo, o inventor do carro)… foi bem complexa a história, mas até hoje o livro é discutido e citado em qualquer lugar. Uma leitura bem interessante, diferente e futurista mesmo depois de tanto tempo que foi escrito.

Resumo da Wikipédia

Categorias: Vida Real

Dia 12 – Um conto

Eu não me dei ao trabalho de achar um conto que tenha uma história mais cabeça, mais bonita ou mais intelectual. Tem um conto que eu sempre vi, lí e amei. Primeiro porque ele tem uma mensagem muito bonita e em algumas vezes quando assisti cheguei até a chorar. Segundo, ele se passa na época mais linda, perfeita, feliz, colorida e iluminada de todo o ano. Uma época que o cheiro muda e tudo fica mais bonito: O Natal.
A versão que mais gosto é a “O Natal de Mickey Mouse” que sempre passa quando chega o natal.

A Christmas Carol

A Christmas Carol de Charles Dickens

Ebenezer Scrooge é um homem avarento que não gosta do Natal. Trabalha num escritório em Londres com Bob Cratchit, seu pobre, mas feliz empregado, pai de quatro filhos, com um carinho especial pelo frágil Pequeno Tim, que tem problemas nas pernas.

Numa véspera de Natal Scrooge recebe a visita de seu ex-sócio Jacob Marley, morto havia sete anos naquele mesmo dia. Marley diz que seu espírito não pode ter paz, já que não foi bom nem generoso em vida, mas que Scrooge tem uma chance, e por isso três espíritos o visitariam.

O primeiro espírito chega, um ser com uma luz que emanava de sua cabeça e um apagador de velas embaixo do braço à guisa de chapéu. Este é o Espírito dos Natais Passados, que leva Scrooge de volta no tempo e mostra sua adolescência e o início da sua vida adulta, quando Scrooge ainda amava o Natal. Triste com as lembranças, Scrooge enfia o chapéu na cabeça do espírito, ocultando a luz. O espírito desaparece deixando Scrooge de volta ao seu quarto.

O segundo espírito, o do Natal do Presente, é um gigante risonho com uma coroa de azevinho e uma tocha na mão. Ele mostra a Scrooge as celebrações do presente, incluindo a humilde comemoração natalina dos Cratchit, onde vê que, apesar de pobre, a família de seu empregado é muito feliz e unida. A tocha na mão do espírito tem a utilidade de dar um sabor especial à ceia daqueles que fossem “contemplados” com sua luz. No fim da viagem, o espírito revela sob seu manto duas crianças de caras terríveis, a Ignorância e a Miséria, e pede que os homens tenham cuidado com elas. Depois disso vai embora.

O terceiro espírito, o dos Natais Futuros, apresenta-se como uma figura alta envolta num traje negro que oculta seu rosto, deixando apenas uma mão aparente. O espírito não diz nada, mas aponta, e mostra a Scrooge sua morte solitária, sem amigos.
Após a visita dos três espíritos, Scrooge amanhece como um outro homem. Passa a amar o espírito de Natal, e a ser generoso com os que precisavam, e a ajudar seu empregado Bob Cratchit, tornando-se um segundo pai para Pequeno Tim. Diz-se que ninguém celebrava o Natal com mais entusiasmo que ele.

Sinopse: Wikipédia