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Shrek Para Sempre + Fúria de Titãs

Shrek Para Sempre – [rating:4/5]
Depois de várias aventuras, Shrek virou um homem de família. Ao invés de ficar assustando os moradores locais, agora, o ogro verde vive dando autógrafos. Mas o que aconteceu com o valente marido de Fiona? Pensando no passado, quando realmente se sentia como um ogro, Shrek assina um contrato com o falante Rumplestiltskin, que resulta em uma tragédia. Sua vida muda completamente, ele passa a viver em mundo que é o oposto do Reino Tão Tão Distante, em que os ogros são caçados. Além disso, ele e Fiona perdem seus postos, já que Rumplestiltskin toma os seus lugares ao se tornar o rei. Agora, só Shrek pode desfazer seu erro, salvando seus amigos, sua terra que corre risco e mostrar a sua esposa Fiona que realmente a ama.

Ah, Shrek sempre fazendo referências maravilhosas a fábulas e acontecimentos. Esse último(será?) filme do personagem verde mais engraçado da existência do cinema é de fazer rir bastante. Adorei as “bruxas malvadas do oeste” como capangas do Rumpel e o Burro impagável como sempre! hehehe Mas claro que ainda não superou o primeiro filme da franquia.

Fúria de Titãs – [rating:2/5] Este é um remake do original de 1981. No filme, Perseu (Sam Worthington), filho de Zeus (Liam Neeson), guerreiro criado entre os homens, que vê sua família mortal ser consumida por Hades (Ralph Fiennes), o deus do inferno. Sem nada a perder, Perseu reúne um grupo de aliados para desafiar os deuses e seu destino.

Todo mundo me falando que esse filme era muito bom. Fui assistir e cadê? Cade tudo aquilo que me falaram? Ok, a história é boazinha, mas efeitos especiais magníficos numa hora e em outras efeitos de “A Turma do Didi”, onde ficava claro que alí havia um fundo verde. Achei um filme de “Sessão da Tarde” pra se ver com seu irmão, mãe e avó.

Sinopses do Cinema com Rapadura

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Band of Brothers

Band of Brothers – [rating:5/5] É uma minissérie de televisão baseada no livro de mesmo título, da autoria de Stephen E. Ambrose, a série narra a história da Companhia E (Easy Company) do 506º Regimento de Infantaria Pára-quedista do Exército Americano, 101ª Divisão Aerotransportada – na sua campanha na Segunda Guerra Mundial. Tal companhia participou da invasão dos exércitos americano e inglês na Normandia, no dia 6 de Junho de 1944, o famoso Dia D, além da famosa Operação Market Garden e da Batalha do Bulge. Produzida por Tom Hanks e Steven Spielberg, lançada pela HBO em 2001.

Lendo sobre a série eu lí algumas curiosidadesmuito legais, por exemplo: para reproduzir com maior fidelidade os campos de batalha da Segunda Guerra Mundial, foram necessários mais de 10 mil atores extras, cerca de 700 armas autênticas, 400 armas de borracha e cerca de 14 mil caixas de munição em cada dia de filmagem. Além disso, tanques da Segunda Guerra foram restaurados, um avião C-47 autêntico foi usado e a vila que serviu como cenário para 11 cidades européias tinha o tamanho de nove campos de futebol americano. A série teve custos de produção e cenários mais caros que os do filme O Resgate do Soldado Ryan; a produção custou cerca de US$ 125 milhões e demorou 9 meses para ser finalizada, o que rendia à série o título de maior e mais cara já feita para a televisão, sendo batida em 2010 pela nova produção, sobre o mesmo assunto, de Tom Hanks e Steven Spielberg denominada The Pacific.

Depois que assisti “The Pacific” eu simplesmente tinha, devia, assistir esta outra série. É incrível como a produção é de primeira. O que eu achei é que Band of Brothers tem mais cenas “nojentas” como amputações, tiros, enfermeiro tentando achar artéria, coisas que eu, como uma pessoa de estômago sensível, tive que virar o rosto e me segurar na cadeira. Mas a parceria e o companheirismo que o Major Winters tem com o pessoal da Easy é uma coisa bonita de se ver, é um companheirismo que só eles entendem, afinal só eles sabem o que eles viram, tem até uma frase que se fala disso em um dos últimos episódios, que é traduzida de um general alemão que está se entregando ao exército americado que eu achei linda. A parte que eles encontram o campo de concentração é simplesmente chocante e você vê o choque no rosto dos soldados que ali chegaram, e pensar que isso tudo aconteceu.

Uma coisa que é interessante de se notar é que tanto no “Band”, quanto no “Pacific”, você nota a dificuldade dos personagens, que na verdade são reais, de relatar o que foi vivido e visto naqueles dias de guerra. Isso até é citado por alguns “que não saberão explicar em casa o que aconteceu ali”. Filmes e séries de guerra me fazem ficar introspectiva e pensativa, afinal tudo aquilo (pode não ser EXATAMENTE AQUILO) aconteceu, pessoas sofreram, morreram e algumas até hoje estão vivas pra relatar isso. Indico as duas séries, afinal elas se completam e minha nota pra elas é 1000.

 

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