Categorias: Ilustrações

Desenho – Caderninho de Quinta #33

Hoje eu estou recheada de desenhos! O que não é uma semana de inspiração…

Rascunhos para esperar vir a inspiração: Jovem Nerd, idéias para uma marca e a Rainha da Neve.

Quando não tenho nada pra fazer, raros os casos, desenho as pessoas que conheço!

No caso, as meninas aqui de casa, e eu(a terceira).Rascunho para vetorização dos brasões para as camisetas das crianças do colégio onde estagio.

Tema desse ano: COPA!

Trabalho em monotipia + photoshop para a aula de gravura.

Categorias: Leituras

Livro- “Introdução a História do Design”

Como já postei por aqui, esse ano é meu ano do TCC, terror na vida de muuuuita gente. Bem, por causa disso estou lendo mais livros sobre o assunto do que eu lia, e um dos primeiros desse ano foi o Introdução a História do Design de Rafael Cardoso Denis, e posso dizer que gostei bastante do livro. Ele conta de forma geral de onde vem o design e como ele foi evoluindo, não só na área de produtos, mas também na área de visual, algumas citações sobre moda e publicidade. O que achei bem confuso é que ele vai pra 1960, volta pra 1920 e vai pra 60 de novo… fiquei bem confusa com as datas, já que ele não segue uma linearidade exata. Tive que ficar la pensando onde ele estava, se voltou se estava pra frente, mas tirando essa confusão o livro no geral é bom. Concordo com algumas idéias dele e acho que vale bem a pena pra quem está começando a fazer o curso, dar uma lida nesse livro. A leitura é fácil e ele é rapidinho de se ler!

Categorias: Variedades

Dia Mundial do Design

Desde 1995 o dia 27 de abril é o Dia Mundial do Design, celebrando o aniversário da Icograda, Conselho Internacional de Associações de Design Gráfico. Legal, né?

O design surgiu por volta 1920 junto com a Revolução Industrial, mas eu concordo com o ponto de vista que ele surgiu quando as pessoas começaram a criar objetos para ajudar em seus afazeres, inventando objetos que sanassem uma necessidade. Claro que esta é uma visão precária sobre o que é o design, mas querendo ou não aí surgiam idéias que aperfeiçoadas geraram muitas coisas úteis, como o escorredor de arroz por exemplo, inventado pela cirurgiã-dentista Therezinha Beatriz Alves de Andrade Zorowich em 1959, patenteado e hoje nas casas de todo mundo!

Senta que lá vem a história…

Com a Revolução Industrial e a divisão de tarefas dentro das indústrial, pessoas começaram a fazer o papel de projetistas. Com o passar do tempo os designers que começaram criando motivos para cerâmicas, estampas para tecidos, passaram para diagramação de revistas e livros, ilustração, cartazes políticos ou idealistas, até chegar nos dias de hoje.

“AH! que legal, você é designer? O que você desenha?”

Muita gente hoje em dia pensa que o designer é o cara que desenha. Design vem do inglês “projetar”, claro que o desenho faz parte do processo, mas é apenas uma parte dele. Como dizem alguns dos meus professores “o desenho, que é a parte mais gostosa do projeto, é a menor parte”. Temos que aplicar conceitos, regras e normas em produtos, qualquer que sejam eles, e não apenas sair rabiscando um papel e entregar isso ao próximo da fila de produção(maioria das vezes os engenheiros) ou ao cliente.

“Eu sou designer de… – “

Há várias subdivisões dentro da área de design e isso faz com que ele abranja uma grande quantidade de empresas e segmentos. Temos o design gráfico, que se divide em áreas como Branding (identidade corporativa), embalagens, editorial, sinalização, informação, web, tipografia(tipos/fontes) etc, e o design de produto que atua na área de projetos, ergonomia, qualidade etc. São muitas as opções para quem entra nesse universo de formas, cores e textos e os segmentos são os mais variados o que deixa meio difícil na hora de escolher pra onde vamos, no meu caso eu não sabia o seguimento que eu queria seguir até meu segundo ano de faculdade.

“Eu sou designer! Fiz 6 meses de cursinho Eurolins”

Esses cursos na maioria das vezes ensinam apenas a mexer nas ferramentas, Corel, Illustrator, Flash, Photoshop, mas nunca ensinam a teoria de nada. Não caro amigo leitor que ficou indignado, não é teoria do Corel é teoria da cor, forma, Gestalt, plástica, equilíbrio, tudo isso que você provavelmente não tem nem noção do que se trata. Ai saímos vendo trabalhos em gráficas que são de acabar com a vista de qualquer um que tenha bom gosto e noção de arte e design.

Não, design não é uma profissão regulamentada. Desde 1980 foram submetidos cinco projetos de regulamentação ao Congresso, todos arquivadinhos lindamente lá nas gavetinhas. Mas por que regulamentar? Simples, com a regulamentação haveria o início de uma fiscalização, que iria garantir melhor conduta profissional, o designer será responsável por tudo que ele produzir e projetar, assim como um engenheiro e um arquiteto. Sem registro, o poder público não pode “comprar design” por meio de licitação ou concorrência, seja para projetos de identidade visual, de mobiliário, de um website e outros de interesse da sociedade.

Esse assunto é super polêmico dentro da área de design e se você quizer saber mais, o texto do Andafter é bem simples e resumido e explica até o porque de não se regulamentar a profissão.

Tirinhas “Malditos Designers” por Rômulo.

Categorias: Resenhas

Hook + Peixe Grande

Hook“Aos quarenta anos Peter Banning (Robin Williams), que um dia já foi Peter Pan, é um homem tão envolvido com o trabalho que deixou de dar atenção à família e esqueceu a sua origem. Mas o Capitão Gancho (Dustin Hoffman) seqüestra seus filhos, obrigando-o a retornar a Terra do Nunca.”

Nostalgia total esse filme. Sempre amei essa produção, desde pequenininha, e quando vi pra baixar em qualidade boa, não resisti! Adoro os cenários e adoro como mexe com a imaginação de quem assiste. Um filme que, apesar de ser considerado um fracasso do cinema, eu amo muito e acho simplesmente fantástico!

Peixe Grande“Ed Bloom (Albert Finney) é um grande contador de histórias. Quando jovem Ed saiu de sua pequena cidade-natal, no Alabama, para realizar uma volta ao mundo. A diversão predileta de Ed, já velho, é contar sobre as aventuras que viveu neste período, mesclando realidade com fantasia. As histórias fascinam todos que as ouvem, com exceção de Will (Billy Crudup), filho de Ed. Até que Sandra (Jessica Lange), mãe de Will, tenta aproximar pai e filho, o que faz com que Ed enfim tenha que separar a ficção da realidade de suas histórias.”

Estava doida pra assisti-lo, Tim Burton, né? Então uma amiga da faculdade me emprestou e resolvi assistir ontem. Adorei o modo como o Ed Bloom descobre tudo no fim, assim como chorei horrores (ok, foi a TPM). Adoro filmes que tratam de imaginação e histórias fantásticas. Me faz me sentir mais criança. Lindo filme!