Categorias: Variedades

Minha lojinha no Enjoei

Há algum tempo lí o livro da Marie Kondo (logo falo dele aqui) e resolvi desapegar. Assim, além de poder fazer uma mudança de guarda-roupa consciente, posso comprar coisas que venham da venda de outras, ou até mesmo fazer trocas. Por conta disso resolvi criar uma lojinha no Enjoei e resolvi falar dela aqui pra vocês.

A maioria das coisas na lojinha são vestidos de festa que foram usados, e vocês sabem como funciona essa coisa de mulher repetir vestido né? Então resolvi vendê-los pra quem sabe comprar outros diferentes, não importa se usados ou novos mesmo. Espero que vocês gostem do que está por lá. Se você é de São José dos Campos, o frete é grátis.

Acompanhem por lá que tem preço abaixando de vez em quando =D

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Categorias: Variedades

[Blogagem Coletiva] Como comecei a programar?

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A descoberta

Quando eu tinha meus 13 anos eu lembro da minha mãe chegar em casa e falar que o pessoal da escola que ela dava aula pediu pra ela criar um site, mas que era pra eu e meu irmão ajudarmos ela com aquilo. Era dentro de uma plataforma interna e você só tinha que adicionar as imagens e textos, tudo bem simples. Acontece que no topo da página tinha um escrito “código”, que quando clicamos ali apareceram letrinhas malucas. O mais legal é que quando a gente mexia nas letrinhas, mudavam as coisas na página que a gente tinha montado. Maluco né? A gente não sabia, mas tinha descoberto a programação.

O que dá pra fazer?

Depois disso foi a festa! Descobrimos o extinto HPG e todas as possibilidades maravilhosas do HTML. De cara criei um site pra falar só de Harry Potter e um blog, e o irmão fez um site pra falar de carros. Era lindo ter tanto poder nas letrinhas!

Eu aprendi pouco, mas o suficiente pra me virar na vida de blogueira, o que me dá mais liberdade pra criar algumas coisas e customizar, mas foi com isso que cheguei até os programas de edição de fotos, como o Photoshop e na época o Corel, que são as minhas ferramentas de trabalho hoje em dia. Mas meu maninho foi longe! Depois de aprender a primeira linguagem, saiu correndo atrás de todas as outras que podia, se interessou tanto que fez técnico de informática e faculdade de ciência da computação. Lá dentro ele fez trabalhos com o pessoal de robótica, e com isso eu fiquei sabendo que você não precisa fazer só sites, mas também programas que controlam robôs. Falae isso é demais!

Hoje eu trabalho como designer freelancer e tenho meu próprio negócio, mas a noção de programação me ajudou em vários momentos da minha profissão e ainda ajuda em coisas que preciso fazer para a empresa. Meu irmão? Está em Paris trabalhando com essas letrinhas.

Pra quê isso?

Vim aqui contar como eu me interessei pela programação pra falar um pouco do projeto Programaê. É uma iniciativa sem fins lucrativos que visa tirar a ideia de que programação é uma coisa chata e difícil, e trazer essa realidade para perto de crianças e jovens de baixa renda, como uma forma de transformar o futuro dessas pessoas.

É super legal mostrar pra galera que além de você poder aprender de graça, isso pode trazer muitas oportunidades. Tá mais do que na hora de usar o computador pra algo que não seja só Facebook, né? Ele é uma ferramenta poderosa, basta você saber usar.

Pra saber mais sobre este projeto acesse o site do Programaê e da Fundação Iemann.
Este post é um oferecimento da Vic lá do Borboletando.
Categorias: Vida Real

[Blogagem Coletiva] Que super-herói meu pai seria?

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Se tem uma coisa que todo mundo concorda quando fala-se do meu pai é como ele é inteligente. Pra mim ele é inteligente até demais em alguns casos. Me lembro dele tentando me ensinar matemática, como se fosse algo banal e simples, e se irritando por eu não entender. “Mas é tão fácil!”, ele dizia.

Formado em filosofia e devorador de livros, meu pai tem conhecimentos diversos na área de psicologia,  política, antropologia e mais “IAS” por aí, então não tem quem não goste de conversar com ele sobre assuntos mais variados. Aliás, se você quiser bater um papo bacana com ele, é só aparecer no salão de cabeleireiro dele lá na minha terrinha.

Sim caros amigos, ele tem o poder de cortar cabelo como ninguém! As únicas vezes que outra pessoa encostou no meu cabelo pra fazer algo não saí 100% satisfeita, porque ele sabe muito bem o que fazer com o pente e a tesoura.

Outra habilidade que ele tem é o “super poder” de arrumar tudo. Estragou alguma coisa na sua casa que possa ser concertada, lá está ele pedindo as peças pela internet, comprando nos fornecedores da cidade e trocando tudo. Uma vez ele me salvou arrumando a caneta da minha Wacom com um pedaço de um celular estragado. Sério. Claro que todo esse poder de concertar vem com uma “super bagunça” de fios, cabos, resistores, controles, solda e ferramentas espalhadas pelo quarto dele, mas isso é outra história.

Além disso tudo, ele sempre está ajudando as pessoas. Estou pra ver gente nesse mundo pra ajudar tanto os outros como ele. No prédio onde ele mora ele sempre é chamado pra ajudar em algo, ele adora e sempre vai. Já vi ele apagar fogo da panela da casa da vizinha, trocar resistência pra senhorinha do prédio, ajudando a procurar cachorrinho perdido, dando carona… esse é o Guto!

Levando tudo isso em consideração eu fiquei realmente em dúvida em qual super-herói ele seria, mas acho que ele se enquadra bem no Reed Richards, o Homem Elástico. Pela inteligência, experiências e o cabelo! Quando o cabelo do meu pai começou a ficar branco, ficou com mechas, assim como o dele.

Esse é meu pai, super-herói nas horas vagas. Feliz dia dos pais pai!

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No mês do Dia dos Pais, quisemos fazer diferente e perguntar pra vocês se seu pai está mais para o Sr. Incrível ou para o Batman. Oferecimento Rotaroots.

Categorias: Leituras

Livro: Attachments (Anexos) – Rainbow Rowell

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Beth Fremont e Jennifer Scribner-Snyder sabem que alguém está monitorando seus e-mails de trabalho. (Todo mundo na redação sabe. É política da empresa.) Mas elas não conseguem levar isso tão a sério e continuam trocando e-mails intermináveis e infinitamente hilariantes, discutindo cada aspecto de suas vidas.
Enquanto isso, Lincoln O’Neill não consegue acreditar que este é agora o seu trabalho, ler os e-mails de outras pessoas. Quando ele se candidatou para ser agente de segurança da internet se imaginou construindo firewalls e desmascarando hackers, e não escrevendo um relatório toda vez que uma mensagem esportiva vinha acompanhada de uma piada suja. Quando Lincoln se depara com as mensagens de Beth e Jennifer ele sabe que deveria denunciá-las, mas ele não consegue deixar de se divertir e se cativar por suas histórias. No momento em que Lincoln percebe que está se apaixonando por Beth, é tarde demais para se apresentar. Afinal, o que ele diria…?

attachments_2 Estava super procurando algo pra ler em inglês, foi quando a Duds falou deste livro e resolvi ir atrás dele.

A leitura é super tranquila e a história é apaixonante. Eu que sou fã de Meg Cabot e adoro um bom romance água com açúcar fiquei fissurada na história de Lincoln e em como ele começa a sair da inércia de uma possível depressão com a descoberta de um novo amor, mesmo que um amor que só ele sente. É interessante ver como ele começa a ver as coisas ao redor dele mudando e então começar a tomar atitudes sem entender direito o porque.  O que um bom romance não faz não é? Fora isso, os e-mails de Beth e Jennifer são bem engraçados!

Pra quem curte um romance de um ponto de vista diferente, já que este vemos pelo lado masculino da coisa, o livro é super indicado. Das minhas citações favoritas, selecionei esta:

“Money is a cruel thing. It’s the thing that stands between you and the things you want and the people you love”

Sinopse do Skoob.