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Sete Vidas

Ontem assisti ao filme “Sete Vidas”, com Will Smith, dirigido por Gabriele Muccino, o mesmo italiano que dirigiu “A Procura da Felicidade”, também com Smith. Se forem assistir, levem suas caixinhas de lenço. Chorei rios (tá é uma hipérbole, mas foi quase isso).

O filme começa bem confuso, nos primeiros trinta minutos de filme eu estava mais que boiando, mas do nada tudo começa a se encaixar: Ben Thomas é um fiscal da Receita Federal que está a procura de 7 pessoas boas para ajudar. Tudo corre bem até que Ben conheçe Emily Posa, uma tipógrafa que tem problemas cardíacos. Ela custa a confiar que ele só deseja ajudá-la, e quando percebe, a coisa toma rumos bem diferentes do que ela imaginava.
Como li no Omelete: “nos últimos minutos, você vai ficar torcendo para que sua inteligência tenha te deixado na mão e tudo aquilo que você imagina que vai acontecer não se concretize. De novo, pegue sua caixa de lenço de papel. Mas fique alerta, pois o choro também pode ser de raiva e/ou incredulidade.” O que é a mais pura verdade, mas o meu choro foi de tristeza.


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