

Usagi é uma ginasial de 14 anos. Como muitas meninas de sua idade, é desastrada, distraída e um tanto preguiçosa. Em um encontro, aparentemente ao acaso, a jovem acaba conhecendo uma gatinha falante e, através dela, descobre ser dona de incríveis poderes. Por conta disso, acaba recebendo uma grande missão!
Eu já havia comentado aqui sobre a série de mangás da Sailor Moon que a JBC estava lançando no Brasil. Depois de vinte e poucos anos o mangá finalmente veio para nossas terras tupiniquins e pudemos ler toda a história, então vim aqui contar pra vocês o que achei deste mangá.
Eu já havia visto todo o anime, mesmo depois de crescidinha eu consegui todos os 200 episódios e pude rever todos os arcos (R, S, Super S e Stars). O Mangá abrange todos eles e conta de uma maneira mais rápida que o anime toda a luta da nossa querida guerreira da lua. A amizade, a determinação e o romance estão ali em cada personagem e fiquei apaixonada pelos traços de Naoko Takeuchi. Este mangá é do estilo shoujo, ou seja, feito para o público feminino entre 10 e 18 anos, então não é uma história muito densa ou complexa de se entender, é basicamente as guerreiras tentando salvar a Terra e as pessoas que nela habitam. Indico pra quem é fã das antigas e tem saudade de se aventurar com a Usagi.
Vale falar aqui que a JBC também lançou dois volumes de Sailor Moon Short Stories, que são 10 histórias que foram publicadas originalmente nas revistas RunRun, Nakayoshi e no Artbook “Materials Collection”, entre 1993 a 1999. O primeiro eu já tenho e o segundo deve sair este mês. Nada melhor pra comemorar o aniversário da Usagi, né?
Sinopse do Skoob.
Sou uma super fã do site Casa Aberta, que mostra casas lindas em vários estados do Brasil. Mas o mais legal desse site é que não tem nada de decoração de revista chique, é tudo muito realístico, mais pé no chão, mas nem por isso menos cheio de beleza. Toda casa pra ser uma casa tem que ter pessoas, e nada mais legal do que a história delas estar impressa em cada cantinho do lugar onde vivem. Por conta disso resolvi abrir um pequeno espaço aqui pra mostrar um pouco de como é aqui em casa.
Eu e o noivo moramos fora da casa de nossas mães há um bom tempo, mas agora em julho faz três anos que estamos dividindo o mesmo teto. Neste tempo fomos adaptando a casa pra ter nossa cara e nosso jeito. Como morávamos em repúblicas tudo foi sendo comprado aos poucos, e ainda faltam algumas coisas, mas hoje acho que está mais com jeitinho de casa mesmo e é um lugar que chamamos de lar com muito carinho.
1. Arte em pano do amigo Elvis Benício. | 2. Mais uma arte de um amigo da faculdade, Eduardo Lourenço. | 3. Aquarelinhas feitas por mim, que já mostrei por aqui, aqui e aqui. | 4. Dois quadros grandes que fiz para Expo Vale Tatoo em 2013. O petitinho do meio é um original da Sabrina Eras, minha professora e inspiração pra continuar e o Coringa é uma xilogravura da época da faculdade. | 5. Xilo presente do meu amigo da faculdade Douglas Cavendish. | 6. Sofá que era da mãe do noivo. | 7. Viramos Almofada nas mãos da Fernanda Segolin.
1. Garrafinhas com flores e estrelinhas de origami, que ainda estou fazendo. | 2. Coruja da Catedral de Saint Paul em Londres. | 3. Hipopótamo fofo em pedra que compramos numa exposição aqui na cidade.
Queremos fazer algumas coisas ainda, mas sabe como é apartamento alugado, não dá pra pintar e bordar. Mas e ai? O que vocês acharam da minha humilde residência?
A Portobello Road é uma rua no bairro de Nothing Hill, sim aquele famoso do filme com a Julia Roberts. É realmente lindo, cheio de casas maravilhosas e carros chiques passeando pelas ruas. Como estávamos passeando, resolvi que a Portobello Road Market, ou “Mercado da Rua Portobello”, ia entrar na nossa lista de afazeres, mas como nada é perfeito, olhei errado os dias de funcionamento e acabamos indo em um dia sem muitas coisas abertas. Mesmo assim foi bem legal!
Este mercado tem mais de 100 anos e ao longo de todo esse tempo foi sendo modificado. As lojinhas são mimozinhas e vendem de tudo! Encontrei lojas de camisetas de banda lindas (noivo pirou e comprou uma do Pink Floyd lá), tintas para cabelos coloridos (Como falei nesse post de lojas), brechós com peças IN-CRÍ-VEIS e super diferentes do que achamos aqui no Brasil, antiguidades, loja de mapas antigos feitos à mão (babei muito) e as lojinhas cheias de bugigangas pra turista nenhum colocar defeito.
Nos dias certos você encontra coisas usadas, frutas, verduras, antiguidades e muito mais coisas pelas barraquinhas que o pessoal arma pela rua. É só conferir a agenda no site oficial deles e escolher o dia que quer fazer sua visita por lá.
Sobre o passeio: Eu sou a viciada em feirinhas de rua e por isso escolhi mais este mercado pra ver. Tem bastante coisa diferente, mas tem que levar libras porque nem tudo é tão barato. Tem que saber escolher e ter paciência pra procurar. Do mais, valeu a pena pela minha tinta de cabelo e uma meia 7/8 que comprei por lá.
Preço: Por ser uma feira livre, é só se esbaldar de graça!
Tempo de passeio: Isso vai depender do dia, se você vai comprar ou não, então é só se programar considerando o que você quer ver.
Estação de metrô próxima: Nothing Hill Gate
E ai pessoal, gostaram da dica? Quem aqui mais adora uma feira livre?