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Ducktales – O Tesouro dos Sóis Dourados (1987)

E estamos aqui, ao vivo do Chocottone, para abrir o mês das Crianças! Para essa primeira sexta-feira do mês, começaremos com essa produção dos Estúdios Disney que permeou a infância de muita gente. É hora de falarmos um pouco sobre os “Caçadores de Aventuras”: “Ducktales – O Tesouro dos Sóis Dourados” (Ducktales: Treasure of the Golden Suns).


Originalmente, esse longa-metragem contempla os cinco primeiros episódios da série de animação, onde são introduzidos os personagens que irão desbravar as mais diversas aventuras: “Não Abandone o Navio”, “Patinhas Vai Para Ronguay”, “A Moeda do Poder”, “Patos Frios” e “Ouro até dizer Chega”. Na 1ª parte, Donald deixa seus sobrinhos – Huguinho, Zezinho e Luisinho – aos cuidados do Tio Patinhas enquanto ele embarca para uma vida na Marinha. Conhecemos o rabugento Tio Patinhas, que não cogita em gastar um tostão de sua fortuna, que fica guardada na sua Caixa Forte, além de outras raridades. Bom, com a ajuda do suspeito El Captain, os Irmãos Metralhas roubam uma antiga miniatura de navio, que mais tarde acabam descobrindo que se trata de um mapa.
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Disney Villains na Threadless

Threadless Villains Disney
Threadless Villains Disney

Eu sou fã de carteirinha da Threadless, já falei dela aqui no blog e sempre entro pra ficar babando nas estampas simplesmente maravilhosas que eles tem por lá. Mas se eu já falei dela, porque tô falando de novo? Simples, eles lançaram uma coleção magnífica com os vilões da Disney, tem Úrsula, Malévola, Jafar e Cruela a vontade! E claro, eu precisava muito colocar isso aqui porque virou paixão.

As camisetas custam uma média de $24 doletas e eles entregam no Brasil, então, ENJOY!

Threadless Disney Villains

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A Princesa e o Piloto (2011)

Ainda no ritmo de “Anima Mundi”, que encerrou sua edição itinerante, aqui em Curitiba, vamos comentar sobre o longa-metragem exibido ontem ao final do evento. Hoje, no Chocottone, vamos falar um pouco sobre “A Princesa e o Piloto” (To Aru Hik?shi e no Tsuioku).


Com a proximidade da guerra entre dois reinos, após um ataque em seu castelo, a Princesa Fana Del Moral, numa missão ultrasecreta, é enviada a uma viagem de aérea para um local seguro. Encarregado desse trabalho, o piloto mercenário Charles Karino conduzira o hidroavião de reconhecimento Santa Cruz, um dos modelos mais rápidos.


No entanto, para alcançarem o seu destino, onde a Princesa encontraria seu noivo, o trajeto consiste em atravessar 12 mil quilômetros em território inimigo, desse modo, apenas havendo a cooperação entre os dois, conseguirão concluir a viagem. Nesse momento você pensa que a Fana poderia ser alguém mimada, como muitas personagens assim de filmes de Sessão da Tarde, no entanto, é justamente o contrário, ela é bem colaborativa, e até um pouco atrapalhada.


O foco da narrativa acaba sendo mesmo nas conversas entres os dois sobre as imposições de colocações sociais, o que a incomoda muito, e ele que tem por habito tolerar as zombarias que sofre pelas suas origens não nobres, como se fosse de uma casta muito baixa. De certo modo, o filme me lembrou muito o livro “A Última Princesa”, do Fábio Yabu, mas de um modo mais generalizado dados os personagens da animação.


Mesmo sendo um às dos ares, Charles acaba sendo atingido durante uma das perseguições, o que acaba ocasionando um ponto de virada interessante na história, que mostra um lado de Fana, o qual ela gostaria de poder viver mais aquela maneira. É uma sequência bem bobinha, mas bonita, enquanto estão na ilha, e creio que também uma das partes mais divertidas.


Jun Shishido já trabalhou como animador no anime “Sakura Card Captors”, Diretor em “X”, além do trabalho em “Rizelmine”. A produção tem todas as características desse tipo de produção, com cenários de beleza ímpar para sua finalização, além da narrativa dramática. O filme mostra muito sobre preconceito, e lições de dignidade, principalmente quando a princesa comenta sobre sua infância, e o que aprendeu com a mãe do piloto. Mas no geral, achei bem raso tudo isso. Sobre as cenas das batalhas áreas, ficaram bem intensas, e me lembraram muito “Sky Crawlers” e até “Macross Plus”.


“A Princesa e o Piloto” foi baseado na fantasy light novel – de nome homônimo – com autoria de Kokuro Inamura, tendo a produção pela parceria entre os estúdios TMS Entertainment e MadHouse (que já comentamos aqui, quando falamos de “Redline” e “A Garota que Conquistou o Tempo”). Ficou em 3º lugar, no Rio de Janeiro e em São Paulo, na categoria Melhores Longas Adultos. É um desenho de visual muito bonito, uma história simples onde você fica torcendo pela união dos protagonistas, trilha bacana, e fica por aí mesmo.


Por hora, encerramos por aqui, e um bom final de semana para todos.
Ateh!