Chico Xavier – [rating:5/5]“Desde criança, Chico Xavier (Matheus Costa) ouvia vozes e via pessoas que já tinham falecido. Seus relatos eram sempre desacreditados, sob a justificativa que eram sua imaginação ou obra do demônio. Ao crescer, ele (Angelo Antônio) passa a usar seu dom para psicografar cartas. Com poesias atribuídas a grandes autores mortos, seus primeiros livros já chamaram a atenção e provocaram polêmicas em todo o país. Já envelhecido, Chico (Nélson Xavier) participa do programa de TV “Pinga-Fogo”, onde fala sobre sua trajetória de vida e questões do espiritismo. Através dele conhece Orlando (Tony Ramos), diretor de imagem do programa, que é ateu. Ele e sua esposa Glória (Christiane Torloni) sofrem devido a perda do filho, Tomás, morto quando ele e um amigo brincavam com uma arma encontrada. Agora o casal precisa decidir se irá agir no processo que pode condenar o responsável pela morte de Tomás.”
Que filme mais legal. Eu sou bem seca quando se fala de filme brasileiro. Não gosto de muitos, não sei, é meio que um preconceito mesmo, apesar que as coisas andam melhorando pro nosso lado, mas voltemos ao Chico. História de muita persuasão e vontade. Achei muito bonita e triste também, chorei e pensei demais. Como esse filme faz pensar. Não sou careta quando falo de religião, já que adoro ler sobre elas. Respeito todas e por isso achei incrível o que Chico Xavier fazia, já que não conhecia tanto a história dele, conheci e achei interessantíssima.
Gênio Indomável – [rating:5/5] “Em Boston, um jovem de 20 anos (Matt Damon) que já teve algumas passagens pela polícia e é servente de uma universidade, revela-se um gênio em matemática e, por determinação legal, precisa fazer terapia, mas nada funciona, pois ele debocha de todos os analistas, até se identificar com um deles. Um filme que mostra como que o medo de enfrentarmos nossos “fantasmas de um passado numa família disfuncional”, podem fazer com que abortemos a potencialização de nossos talentos. Mostras como que uma escuta autêntica pode ajudar um ser humano a entrar em contato com seu próprio Ser que o faz ser.”
Depois que fiz a biografia do Ben Affleck, eu fiquei morrendo de curiosidade pra ver esse filme. Como é bom! Acho que tem muita gente como Will no mundo. Gente que só precisa de uma oportunidade mínima pra mostrar o quanto é grande. É bom legal como Will e o terapeuta começam a se ajudar e também como o personagem de Ben Affleck prova que amigo é aquele que te joga pra frente e não te segura. Um ótimo filme, Oscar merecido!