E hoje é quinta-feira! E como o prometido, venho postar mais um desenho!
Desta vez que tal um coloridinho? Meio tristinho, mas acho fofinho! *inho mode on*
E hoje é quinta-feira! E como o prometido, venho postar mais um desenho!
Desta vez que tal um coloridinho? Meio tristinho, mas acho fofinho! *inho mode on*
Coraline [rating:4/5] “Entediada em sua nova casa, Caroline Jones (Dakota Fanning) um dia encontra uma porta secreta. Através dela tem acesso a uma outra versão de sua própria vida, a qual aparentemente é bem parecida com a que leva. A diferença é que neste outro lado tudo parece ser melhor, inclusive as pessoas com quem convive. Caroline se empolga com a descoberta, mas logo descobre que há algo de errado.”
O que achei – Não acho que se eu fosse criança gostaria desse filme, mas como não sou, adorei. O filme retrata a personagem Coraline como uma criança normal, com curiosidade, tédio, raiva, vontades, o que eu achei bem diferente, já que geralmente a personagem principal não sente muitas coisas “erradas”. Os cenários são encantadores e me lembram muito o “Mundo de Jack”. Ótimo filme pra uma tarde chuvosa!
A Proposta [rating:3/5] “Margaret Tate (Sandra Bullock) é uma poderosa editora de livros, que se vê em apuros ao ser comunicada de sua deportação para o país-natal, o Canadá. Para evitar que isto ocorra ela declara estar noiva de Andrew Paxton (Ryan Reynolds), seu assistente. Perseguido por Margaret há anos, ele aceita participar da farsa mas impõe algumas condições.”
O que achei – Fui esperando pouco do filme, pois não li resenhas que falassem bem do filme, mas achei diferente. Não sei explicar bem onde, talvez seja pelo fato da mulher ser a “pessoa má”, mas algo alí me encantou de certa forma. É uma comédia romântica, então é claro que tem o mocinho, e desta vez ele não é feio. Incrível como adoram colocar uma mulher linda e um cara feiozinho, sendo que são as mulheres que assistem esses filmes, mas neste o par combina e me fez rir um bocado! Mas como tota comédia romântica, muita coisa é previsível.
Sinopses – AdoroCinema
Uma foto vale mais do que mil palavras? Então assim vou contar meu feriado!
Comidas
Jogo do Brasil
Nerdisses
Desfile (ADORO!)
Tchau Minas!
E antes que me esqueça, valeu Gi por me indicar no BlogDay!
“Em 1929, uma japonesa órfã sai de uma vila de pesca e é enviada para a cidade, onde é preparada para se tornar uma gueixa. Ela é treinada em habilidades artísticas e sociais, passando a fazer parte de um mundo privilegiado, mas cheio de intrigas. Quando chega a Segunda Guerra Mundial, seu mundo mudará mais uma vez.”
Publicado em 1997 por Arthur Golden, o livro retrata a vida toda de Chio, que depois se torna Sayuri Nitta, desde sua casinha na vila de pescadores até sua ascensão como gueixa e as dificuldades que ela encontra quando a guerra chega ao Japão. Achei este livro apaixonante, pois retrata toda a tradição das gueixas. No prólogo é explicado que a própria Sayuri é quem vai narrar a história, e que foi ela quem a ditou toda, então por isso cada detalhe, como maquiagem, roupas, cerimôniais, tudinho mesmo é explicado. Assim consegui ter uma noção de como quimonos eram desconfortáveis, como a maquiagem toda era feita, o que o penteado de “pêssego partido” significava, como elas entretiam os homens e por aí vai.
Muita gente acha que gueixas são prostitutas, mas na verdade concordo com o ponto de vista passado pelo livro, e hoje não acho mais isso. As gueixas não saiam com homens para dormir com eles, e sim para entretê-los servindo saquê e outras bebidas, fazendo danças e tocando shamisen. Apenas dormiria com o homem que comprasse sua mizuague(eles se referem assim à virgindade de uma gueixa), e para isso havia um leilão, e depois apenas com seu danna, o homem que bancasse a gueixa, dando-lhe prendas e dinheiro à okya(casa de gueixa que ela viver). Assim compara-se a gueixa às mulheres que se casam com um homem com dinheiro para serem “bancadas”, e concordei plenamente, a gueixa apenas não tem o laço do matrimônico com seu danna.
Bem, é um livro maravilhoso e recomendo a todos! O filme também é muito bom por sinal, com algumas diferenças do livro sim, mas nada que deixe a história totalmente diferente,já que acho que este livro serve pra mostrar as tradições e não as intrigas do livro, e além disso a trilha sonora é maravilhosamente composta por John Williams.