Tchau MJ!
Biografia, ou não, de Jackie Chan
Resolvi começar uma nova tag de posts aqui no blog, que vai se chamar “Biografia, ou não”. Não é de hoje que todo mundo que visita o site com regularidade sabe que eu adoro cinema, e por isso resolvi falar de celebridades que eu admiro,ou gosto de ver na telona. Hoje o escolhido é meu amado de olhinhos puxados: Jackie Chan!
Chan Kong-Sang(que significa “nascido em Hong Kong”), ou Jackie Chan, como conhecemos, nasceu dia 7 de abril de 1954 pesando 6 kilos, isso mesmo, você não leu errado! A família dele era tão pobre, que pediram dinheiro emprestado para poderem pagar pelo parto.
Ainda jovem, o pai de Jackie, começou a lhe ensinar Kung Fu, pois ele achava que com isso Jackie aprenderia a ter paciência, força e coragem. Mais tarde matriculou-o na Academia Chinesa de Artes Dramáticas, onde Jackie viveria por 10 anos, atuando em peças e participando de grupos. Esta academia treinava artistas para a Ópera de Pequim e lá se ensinava artes marciais, acrobacia, canto e atuação, exceto ler e escrever, por isso quando Jackie se formou aos 17 anos, a Ópera de Pequim já não era mais tão conhecida e todos os estudantes encontravam dificuldades em trabalhar.
Com muitos filmes sendo rodados em Hong Kong, eram necessários jovens fortes para servirem de figurantes, foi quando Jackie começou a fazer participação em filmes e com toda sua criatividade e força ele foi ganhando reconhecimento por não ter medo de fazer as cenas.
Com a indústria de cinema falindo em Hong Kong, Jackie teve que ir para a Austrália morar com seus pais e trabalhar em contruções e restaurantes, foi quando recebeu o nome Jackie: um trabalhador não conseguia pronunciar Kong-Sang e começou a chamá-lo assim. Mas o trabalho nas construções era chato e pesado, foi quando um telegrama de Willie Chan, que trabalhava na indústria de cinema de Hong Kong mandou um telegrama a Jackie chamando-o para participar de um filme. Assim ele gravou “A Nova Fúria do Dragão” (“New Fist of Fury”) com 21 anos.
O filme que fez Jackie Chan ser conhecido na américa foi “Arrebentando em Nova York” (“Rumble in the Bronx”) lançado em 1994, 33 anos depois do primeiro filme dele.
Seus trabalhos sempre são conhecidos pelo tom de humor e descontração, e ele sempre se recusa a utilizar dublês em suas cenas de ação(o que leva a muitos dedos e tornozelos quebrados).
Casado desde 1982 com Ling Feng Jao, tem um filho, ator e cantor Jaycee Chan.
Jackie Chang também fundou fundou, em 1988 , uma instituição de caridade chamada Jackie Chan Charitable Foundation, que repassa fundos a instituições de caridade e também para UNICEF.
Terminator 4
Exterminador do Futuro 4 – “Ambientada em 2018, a trama acompanha John Connor (Christian Bale), o homem destinado a liderar a resistência humana contra a Skynet e seu exército de Exterminadores. Mas o futuro no qual Connor foi criado para acreditar foi parcialmente alterado pela chegada de Marcus Wright (Sam Worthington), um estranho cuja última memória é a de estar no corredor da morte. Connor precisa entender se Marcus foi enviado do futuro ou resgatado do passado, se é aliado ou inimigo.”
Adorei, adorei e adorei! Foram 116 minutos de pura ação, tiros, correria e parece que passaram apenas 10 minutos. Achei interessante o futuro seguir juntando com o passado, como não lembrava muito do primeiro, pra mim foi tudo bem coladinho. Arnold Schuarzenegger digitalizado foi duro, mas eu entendi que ele tinha que aparecer ali. O menino que faz Kyle Reese(Anton Yelchin) é fofo que só vendo, sem contar a mira ótima. Recomendo e aprovo!
Assistir: Hana Yori Dango (2006)
Ontem assisti o episódio final de Hana Yori Dango (O nome vem do provérbio japonês ‘Melhor doces do que flores’, uma crítica às pessoas que em festivais comem em piqueniques e não ligam para as flores).
Já havia comentado aqui sobre o Boys Before Flowers, que também é uma adaptação do mangá Hana Yori Dango, mas coreana. Esta versão que assisti foi a japonesa, com “daijobús”(tudo bem?) e “mochi-mochis”(alô!). Achei uma versão mais realista de toda a história do F4, e não como na versão coreana, que haviam viagens malucas e uma mãe tão perversa para Jun Pio.
Na versão japonesa, Makino Tsukushi também não é tão boba como a Jan Di da coreana, o que dá mais gás pra assistir os 20 episódios da série (9 da primeira temporada e 11 da segunda) sem ficar com nervoso de tanta lerdeza da menina. Makino se mostrou verdadeiramente uma erva daninha bem maior. Adorei e indico!