Categorias: Feminices, Vídeos

Vídeo: Tranças

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Vira e mexe eu tô toda “trançuda”. Na verdade as tranças se tornaram quase obrigatórias nos dias de treinar kung fu e eu adotei mesmo elas quando estava com o cabelo BEM curtinho e não dava pra fazer muita coisa nele, ai as embutidas foram uma mão na roda em formaturas e casamentos.

Já teve bastante gente me pedindo pra mostrar como faço, então finalmente eu fui ali, me montei toda e gravei um vídeo mostrando como faço pra ficar toda trançada. Vale avisar que pra fazer as que eu ensinei, você tem que ter conhecimento básico de fazer uma trança reta que seja.

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Categorias: Vida Real

Texto: Marcas da Vida

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Em alguns dias eu me sinto mais louca que o normal. Minha cabeça vai e vem num turbilhão de pensamentos que me transformam numa montanha russa ambulante, dez minutos de felicidade e logo depois estou na tão temida bad. Acontece que de uns tempos pra cá eu tenho conseguido externar esses sentimentos, seja pra pessoas próximas ou pra quem me segue no Snapchat ou no InstaStories Opa segue eu: merylliel, e isso era algo realmente difícil pra mim. Me abrir significa expor minhas fraquezas, deixar as feridas expostas e com isso fazer todo mundo perceber que eu sou toda errada da cabeça, pelo menos, esta é a visão que eu tinha.

Nessas divagações e conversas com amigos eu descobri que tudo que eu sinto, minhas dúvidas, meus medos, minhas loucuras, não são loucuras sozinhas e vazias no mundo. Teve gente que me abraçou quando contei o que sentia, pois o sentimento era mútuo. Teve gente que comentou que também se sente frustrado por x,y e z. E gente que mandou corações e disse que também pensa assim. Então nesse meio tempo de abrir um pouco as janelas da minha cabeça pra arejar, eu me vi menos maluca, menos ansiosa do que realmente sou. Na verdade eu sou, mas ao contrário do que eu imaginava estamos todos no mesmo barco, desgovernado, cheio dos mesmos medos e incertezas.

A vida vai moldando a gente e deixando aquelas marcas incômodas de coisas que passaram e a gente carrega elas pra sempre. Alguns acontecimentos podem desencadear um sentimento ruim, no meu caso às vezes acontecimentos bem no passado, coisas que provavelmente só eu lembro, mas esses dias uma pessoa que parece ser sábia e é bem vivida disse: “o que passou, passou, não vai mais voltar, pra quê se preocupar?”. Quando a gente lê “águas passadas não movem moínhos”, pode não significar muita coisa, mas naquele momento, naquela hora, eu peguei a frase pra mim e resolvi começar a esquecer essas coisas que me incomodam, deixar as marcas sumirem. Não é fácil, mas a gente tenta, tudo pelo bem de uma mente tranquila e mais sóbria. Quero deixar o que esses momentos me ensinaram e deixar pra lá o que não agrega, porque dessa vida não se leva nada, só a vida que a gente leva.

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Categorias: Ilustrações

Iraville – Ilustradores Inspiradores

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Ira Sluyterman van Langeweyde, ou Iraville como é mais conhecida na internet, é uma ilustradora e character designer que vive em Munique na Alemanha. Sigo o trabalho dela a muito tempo e sou mega fã das cores e da finalização das artes dela.

Muita delas são cenários, lindos e cheios de árvores e casinhas, lugares tão gostosos que eu sempre me imagino neles. Já os personagens são sempre super fofos e na maioria das vezes usam roupinhas tão confortáveis que eu queria todas pra mim.

Tons de verde e alaranjado são praticamente marca registrada no trabalho da artista, bem como os olhos expressivos dos personagens. Os materiais mais utilizados por ela são a aquarela e o lápis de cor, que ela usa pra dar sombras e detalhes.

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Além de postar sempre no Instagram e no Tumblr, a moça ainda faz timelapses maravilhosos mostrando o processo de pintura das artes e eu fico hipnotizada assistindo um atrás do outro.

O que acharam desta artista? Ela é uma das minhas inspirações favoritas! Pra conhecer mais do trabalho dela, clique nos links abaixo:
Instagram | Tumblr | Blog | YouTube

Categorias: Experimenta

Experimenta: Trufas de Cinema – Cacau Show

trufas_cinemaSó o papel porque as trufas já foram!

Aqui em casa eu e o noivo temos uma mania gostosa de experimentar coisas diferentes. Se vamos numa sorveteria por exemplo e a gente nunca pede o mesmo sabor, assim conseguimos provar sabores diferentes de sorvete. Quando lançam algo novo, com sabor diferente, lá estamos nós comprando e experimentando, e achei interessante trazer essas experiências aqui pro blog, afinal, comer é uma coisa boa, não é verdade?

Pra começar, eu tinha visto na internet que a Cacau Show tinha lançado trufas de sabores novos, e como a gente sempre faz, fomos lá experimentar os tais sabores e trouxe uma resenha aqui pra vocês, dessas bem gostosas, que tal? São cinco novos sabores, cada um inspirado em um gênero do cinema e eu já começo mostrando meu ranking:

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Cereja e Chantilly (Romance) – A melhor de todas as trufas. Chocolate branco por fora e um recheio de cereja e chantilly super macio de derreter na boca. Daquelas trufas que a gente come suspirando de amor.

Cocada (Cinema Nacional) – Também com chocolate branco, a trufa de cocada foi a segunda que teve um recheio super cremoso, lembrando as cocadas de pote que compro lá nas minhas terras de Minas. É bem doce, daquelas trufas bem meladinhas pra você matar a vontade de açúcar.

Alfajor (Musical) – Chocolate ao leite e um recheio que me surpreendeu! Realmente tinha gosto de doce de leite argentino, ai foi o primeiro passo pra me conquistar e me deixar apaixonada.

Frutas Silvestres (Suspense) – Chocolate meio amargo por fora e um recheio super gostoso de frutas silvestres por dentro. Menos doce que os outros, mas tão delicioso quanto.

Banana Split (Comédia) – Chocolate ao leite com recheio de banana split. O que eu achei mais normalzinho, já que o sabor no fim das contas era banana, mas valeu pra completar as 5 e pagar valor de combo.

Estou com algumas trufas da linha Artesanal por aqui pra fazer resenha logo logo, mas queria saber o que vocês acham de saber das comidinhas? Posso continuar com as resenhas ou vocês preferem ver outra coisa? Comentem aí pra eu saber =D

Este post não é um publieditorial, apenas o desejo de uma pessoa que gosta de experimentar coisas de contar sobre elas.