Opinião dos últimos cinco filmes que assisti, curtas e diretas. Hoje temos “X-Men – Apocalipse”, “Procurando Dory”, “Quarto de Jack”, “Eu Não Faço a Menor Ideia Do Que Eu Tô Fazendo Com a Minha Vida” e “Deus Não Está Morto”.
X-Men Apocalipse
[rating:4/5]“Também conhecido como Apocalipse, En Sabah Nur (Oscar Isaac) é o mutante original. Após milhares da anos, ele volta a vida disposto a garantir sua supremacia e acabar com a humanidade. Ele seleciona quatro Cavaleiros nas figuras de Magneto (Michael Fassbender), Psylocke (Olivia Munn), Anjo (Ben Hardy) e Tempestade (Alexandra Shipp). Do outro lado, o professor Charles Xavier (James McAvoy) conta com uma série de novos alunos, como Jean Grey (Sophie Turner), Ciclope (Tye Sheridan) e Noturno (Kodi Smit-McPhee), além de caras conhecidas como Mística (Jennifer Lawrence), Fera (Nicholas Hoult) e Mercúrio (Evan Peters), para tentar impedir o vilão.”
Demorei, mas cheguei pra falar de X-Men, que pra mim foi um filme muito melhor de assistir que Batman vs. Superman (lá vem as pedras). Apesar de parecer um pouco bagunçado, não achei que o filme teve pontas soltas demais no roteiro, algumas maquiagens me incomodaram (oi Apocalipse!), assim como a falta delas (Mística, cadê o azul?), mas no fim da sessão eu sai felizona de ter visto Hugh Jackman nem que seja por 2 minutos como Wolverine de novo.
Procurando Dory
[rating:4/5]“Um ano após ajudar Marlin (Albert Brooks) a reencontrar seu filho Nemo, Dory (Ellen DeGeneres) tem um insight e lembra de sua amada família. Com saudades, ela decide fazer de tudo para reencontrá-los e na desenfreada busca esbarra com amigos do passado e vai parar nas perigosas mãos de humanos.”
Muita risada e algumas surpresas reservam quem assiste ao filme solo de nossa adorada Dory. Mais que um filme pra criança, tanto Dory quando Nemo, são histórias que falam sobre deficiências e como as pessoas precisam de compreensão e carinho pra enfrentar suas dificuldades e peculiaridades. Diversão e emoção garantidas!
O Quarto de Jack
[rating:5/5]“Joy (Brie Larson) e seu filho Jack (Jacob Tremblay) vivem isolados em um quarto. O único contato que ambos têm com o mundo exterior é a visita periódica do Velho Nick (Sean Bridgers), que os mantém em cativeiro. Joy faz o possível para tornar suportável a vida no local, mas não vê a hora de deixá-lo. Para tanto, elabora um plano em que, com a ajuda do filho, poderá enganar Nick e retornar à realidade.”
Desde o Oscar esperando pra ver este filme, mas valeu a espera. Um filme delicado, cheio de momentos belos e fotografia bem linda. Incrível a maneira como tudo se passa ao redor da visão do menininho, que foi incrível ator por sinal, então uma situação terrível é vista pela maneira infantil e inocente de uma criança. Assitam.
Eu Não Faço a Menor Ideia Do Que Eu Tô Fazendo Com a Minha Vida
[rating:2/5]
“Clara (Clarice Falcão) está indecisa em relação às suas escolhas. A jovem está cursando a faculdade de Medicina por pressão familiar e não por vocação. Sem contar para ninguém o que está sentindo, ela passa a matar aulas no período da manhã. Durante essas aventuras matutinas, Clara conhece um rapaz que a ajuda a encontrar um norte para sua vida.”
A gente tá de bobeira em casa e resolve explorar o Netflix, quando aparece um filme com nome tão enorme que a gente resolve ver. Não foi boa a experiência, pois o filme estava tão, mas tão parado que caí no sono. Quem sabe uma hora eu dou outra chance, pois o começo e o final pareceram intrigantes e chegam a conclusão que ninguém sabe o que está fazendo da vida, a verdade universal.
Deus Não Está Morto
[rating:2/5]“Quando o jovem Josh Wheaton (Shane Harper) entra na universidade, ele conhece um arrogante professor de filosofia (Kevin Sorbo) que não acredita em Deus. O aluno reafirma sua fé, e é desafiado pelo professor a comprovar a existência de Deus. Começa uma batalha entre os dois homens, que estão dispostos a tudo para justificar o seu ponto de vista – até se afastar das pessoas mais importantes para eles.”
Eu vi a sinopse no Netflix e pensei com o noivo: “vamos ter uma discussão interessante neste filme”. Engano meu. Um filme raso demais, com personagens femininas muito mal escritas, atuações medianas e um final horroroso. Colocam o ateu como um ser babaca por ser ateu, quando na verdade babaquisse indifere de crenças, usam um motivo ridículo pra ele ser “ateu revoltado” e termina como “quem não acredita em Deus é errado/infeliz”. Respeitem os amiguinhos e amem uns aos outros, não importa o quê, acho que tava escrito isso num livro famoso aí.
E vocês o que têm assistido de bom? Tô aceitando indicações, principalmente do Netflix.