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Patches: Onde comprar?

Patches: Onde Comprar?
Menina usando uma roupa com patches aplicadosChiara Ferragni (Foto: Agência Fotosite)

Patch ou emblema consiste num pedaço de tecido de qualquer formato, mas normalmente retangular ou circular, com uma inscrição de um símbolo, slogan ou imagem que é preso ou costurado em casacos, bolsas, camisas, calças e outras peças de vestuário. (Wikipédia)

Desde que os patches viraram moda, todo mundo saiu colando eme em tudo quanto foi lugar. Em Saias, jaquetas, calças, shorts, e agora você encontra essas gracinhas por toda a parte. Por isso meu post explicando o que são e como aplicar está bombando de visitas.

Quando eu fiz o post era super difícil achar patches diferentes por aqui, os mais comuns eram de bandas de rock ou então marcas de moto, já que esses adereços fazem sucesso em grupos de motoqueiros e os roqueiros old style, mas agora muita gente tá maluca atrás deles, principalmente por chegarem em modelos tão divertidos, coloridos e fofos.

Pensando nessa nova moda eu resolvi selecionar pra vocês algumas lojas que vendem uma variedade bem legal de patches e assim você pode escolher e customizar a roupa que você quiser, que tal?

Comprar patches on-line

Todo mundo sabe que dá pra comprar no AliExpress um bizilhão de pacotinhos cheios dessas coisinhas e esta é a indicação mais utilizada por várias meninas que eu conheço, mas se por acaso você não quiser sperar meses por essas belezinhas, que tal apoiar pequenos negócios locais, brasileiros e ainda ficar na moda?

Objetiva Bordados

Pensa numa variedade maluca de patches? Lá eles tem desde fantasminha de SnapChat até unicórnio, e os preços são super tranquilos, dá pra pedir um tantão já e ser feliz na hora de aplicar nas jaquetas, nas calças e onde mais você quiser.

objetiva_bordados
Fantasminha | Unicórnio | Boom | Melancia | Caveirinha

É Tipo Audrey

Tem kits com temática mais feminina e fofa pra você comprar um montão de uma vez e deixar sua roupa já prontinha pra sair. Se joga nos temas!

menina usando jaqueta com vários patches aplicados

La Sirenna

Eu falei da lojinha da Babee aqui e lá você tem alguns modelos bem fofos pra comprar e sair grudando, então reforço aqui a dica de Pequeno Negócio.

Zoom em uma jaqueta com um patch escrito Girls Gang e outro de concha
Já acharam alguma loja bacana de patches? Conta pra gente!

Categorias: Resenhas, Séries

Assistir: That ’70s Show

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“That ’70s Show é uma série de televisão norte-americana exibida entre os anos de 1998 e 2006, contando a história de seis jovens que vivem na cidade fictícia de Point Place, subúrbio de Green Bay, Wisconsin, durante a década de 1970.”

O noivo vivia falando da gente assistir esta série, que ele via com os amigos na república na época da faculdade e tudo mais. Como os episódios são curtos (uma média de 22 minutos cada), começamos a detonar os 200 que estão disponíveis em 8 temporadas no Netflix (até a data deste post).

A série cheia de comédia e algumas coisas meio nonsenses conquistou meu coração nos primeiros episódios e logo estava adorando o romance de Donna (Laura Prepon, a Alex de “Orange is the New Black”) e Eric (Topher Grace, o Venom de Homem-Aranha 3), rindo das besteiras de Michael (Ashton Kutcher) e adorando o jeito rabugento de Hyde (Danny Masterson). Além de bem divertida a série apresenta referência a várias coisas dos anos 70, desde músicas, até a paixão de Eric por Star Wars, que estava sendo lançado na época.

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As primeiras temporadas são super engraçadas, mas depois de um certo momento as coisas vão ficando forçadas. Não sei se são os vinte e tantos episódios de cada temporada que me deram esta impressão, mas quando trocam a atriz que interpreta a irmã de Eric, Laurie Forman, de Lisa Robin para Christina Moore eu já achei que algo ia mal. A oitava temporada perde totalmente sentido, sem Eric Forman e sem Michael a coisa desanda e sofremos pra terminar a temporada.

Apesar disso o programa mostra discussões legais como o começo da conquista das mulheres no mercado de trabalho, sendo Donna uma personagem bem feminista e retrucando todo machismo que aparece. Muitas piadas com estrangeiros, geralmente de Jackie (Mila Kunis) para o engraçadíssimo Fez (Wilmer Valderrama), me deixaram meio irritada e não entendi se estavam alí para cutucar o preconceito dos norte-americanos com pessoas que vem de outros países ou eram pra ser engraçadas.

A música de abertura fala tudo que você precisa saber sobre a série, mesmo lugar, mesmas coisas pra fazer sempre e o que estes jovens fazem numa cidade pequena pra se divertir.

“That ’70s Show” está longe de ser a melhor série de comédia que eu assisti, mas para acompanhar aqueles momentos que você quer ligar a TV e ver alguma coisa, cobre facilmente. Um adendo aqui pra risada mais gostosa que eu já ouvi, Debra Jo Rupp, que interpreta a mãe do Eric, está de parabéns.

E vocês, alguém aqui já assistiu? O que acharam?

Categorias: Variedades

Links Bacanudos #42 – Mulheres, vídeos e olimpíadas

links_42

Vem comigo pros links dessa semana?

Vídeo super legal do canal Play de Prata falando maneiras de como você pode destruir o seu canal do YouTube.

Post do Quase Mineira com dicas de aplicativos bacanas pra você instalar no seu celular e que vão te ajudar a organizar sua vida.

Um DIY (Do It Yourself, ou faça você mesmo) de almofada pra sinto de segurança do canal da Karina Belarmino. Sério, uma dicona pra viajar mais confortável, se você for o passageiro.

Ser mulher é jogar a vida no hard, por isso adorei este post do Acordei Disposta falando das dificuldades de ser uma atleta. Falando em dificuldades de ser mulher, achei legal o post da Mari com tópicos pra você saber se seu relacionamento é abusivo ou não, tem coisa que muita gente releva, mas não devia.

E pra terminar com chave de ouro (trocadilho!hein?hein?) um post da Dafne contando como foi a experiência dela como voluntária nas Olimpíadas do Rio. Achei bem legal e adorei acompanhar ela no Snap por lá.

Tem algum link legal que vocês viram por ai? Me manda pra eu ler!

Categorias: Vida Real

Vida Real: A arte de se boicotar

texto_boicotarPhoebe Dill

Muita gente lê livros de auto-ajuda. Tem aqueles que vem com depoimentos e situações da vida do autor, que fazem você encontrar um gancho com a sua vida e conseguem te fazer refletir. Outros, meus preferidos, trazem dados, estatísticas e estudos feitos em universidades renomadas, mostrando como mudar um hábito, como melhorar sua auto-estima, e por aí vai.

Apesar de livros assim sofrerem preconceito por parte de muita gente, eles servem como doses homeopáticas de ânimo pra muita gente, eu mesma já usei alguns como balde de água pra acordar, mas por mais que eu leia alguns, pareço sempre voltar na estaca zero.

Sinto que boicoto todos os meus sonhos, que se tivesse um professor como em Whiplash eu abandonaria tudo e nunca mais sairia da cama. Todos os dias sinto uma vontade enorme de me estapear e falar “só faz isso caraleo”, mas parece que a parte que me leva pra baixo sempre ganha. Minha ansiedade em querer ver tudo bem logo, faz que eu veja tudo mal e assim vou vivendo, em momentos de empolgação total e desânimo profundo.

Sei que a vida é feita de altos e baixos, mas eu simplesmente não consigo me controlar e sinto que fico nos baixos, o que faz mal pra mim de uma maneira geral e me atrapalha como pessoa e profissional, principalmente sendo uma freelancer e empreendedora que tem que lidar com tudo sozinha.

É fácil demais olhar o cenário e falar que você tem que ser positiva, tentar, ter disciplina, mas ninguém sabe o que é ter que treinar sua própria mente pra parar de te atrapalhar. Esta é a minha maior batalha, que eu começo a jogar desde a hora que acordo, até a hora que durmo e até hoje nenhum livro, frase ou pessoa conseguiu me ajudar, apenas fico com a frase na minha cabeça: “Motivação é como banho, recomenda-se uma dose todos os dias”.