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127 Horas + O Discurso do Rei

127 Horas – [rating:5/5]“O filme conta a história real do alpinista Aron Ralston (James Franco) para se salvar depois que um pedregulho cai sobre seu braço e o prende em uma montanha isolada em Utah. Pelos próximos cinco dias (as 127 horas do título), Ralston examina sua vida e sobrevive tenta sobreviver às circunstâncias para finalmente descobrir que tem a coragem para se soltar, escalar uma parede de 65 pés e caminhar ao longo de oito quilômetros para finalmente ser resgatado. Ao longo de sua jornada, Ralston lembra dos amigos, da namorada, da família, e das duas caminhantes que ele conheceu antes de seu acidente. Serão elas as duas últimas pessoas que ele terá a oportunidade de conhecer?”

Ao contrário do que li muita gente falar, este filme não parece ter 127 horas, muito pelo contrário! Achei que James Franco segurou o filme sozinho e muito bem. Edição bem diferente do filme, que chega a dividir a tela em 3 partes, sempre com imagens de corrida ou meio beirando o psicodelismo. Gostei dos delírios do personagem, bem representados e bem colocados e a trilha, PERFEITA! Lindas imagens de natureza e ótimas locações. Gostei bastante!

O Discurso do Rei – [rating:3/5]“Quando seu irmão, o Rei Edward VIII, abdica a coroa para se casar com uma americana, George é forçado a se tornar o novo monarca da Inglaterra. Mas o novo rei enfrenta um complicada crise: sua gagueira nervosa o impede de ter uma voz de comando. Vendo a necessidade de se tornar um grande líder ele contrata o excêntrico fonoaudiólogo Lionel Logue para ajudá-lo a ser o rei que seu país precisa para enfrentar a iminente Segunda Guerra Mundial.”

Depois de duas vezes caindo no sono eu terminei o filme, e sabe de uma coisa? Gostei! Me senti nervosa com a gagueira do rei e achei legal a relação de amizade dele com o Lionel Logue. Foi um filme bom sim, mas realmente Helena Bonham Carter não merecia prêmio de interpretação. Sério, eu fico esperando ela dar um grito e falar “pegadinha”!! Pra mim ela já está taxada como uma doida varrida. Mas Colin Firth está explêndido e mereceu o Oscar de melhor ator.

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