Categorias: Viagens e Passeios

Viagem: Vamos para Brasília?

O que ver em Brasília/DF?

Eu em Brasília
Eu mostrando pra vocês com classe e elegância o Museu Nacional, a Catedral de Brasília e algum ministério ao fundo.

Vamos pra capital do Brasil?

Ano passado eu falei pra mim mesma que queria começar a visitar alguns parentes que moram longe. Além de ver pessoas queridas, seria capaz de conhecer um lugar novo e diferente, ou seja, unir o útil ao agradável. Todos os meus tios por parte de mãe moram em Brasília, então o primeiro destino era fácil de decidir! Pegamos uma promoção de passagens e lá fomos nós.

Como capital do Brasil projetada em sua grande maioria por Oscar Niemeyer e o engenheiro estrutural Joaquim Cardozo, a cidade vale sim uma visita. Não precisa tirar férias de 20 dias, mas nada que 5 dias não satisfaçam a curiosidade de conhecer a Câmara, Senado e outros lugares públicos de lá. Eu havia visitado a cidade quando tinha 12/13 anos e não lembrava de muita coisa, então foi bem legal voltar pra lá.


Eu e o Itamaraty

O que ver em Brasília?

O Plano Piloto tem coisas pra ver e muito o que andar. Começamos tirando fotos pelo lado de fora dos lugares, já que tudo a gente pode conferir nos jornais todos os dias, então é legal ver de perto. Depois rumamos para o Congresso Nacional, onde queríamos muito entrar e fazer uma visita guiada. Nesta visita eles te mostram a Câmara os Deputados e o Senado Federal, te explicam sobre as obras de arte que se encontram lá dentro (Atos Bulcão é mato), aprendemos muito sobre como funcionam o sistema de votação e outras regras do lugar e vimos lindos presentes que o país recebe de chefes de estado de outros lugares do mundo (uma das minhas partes preferidas).


Senado Federal e seu teto de Atos Bulcão.

Não conseguimos entrar no Itamaraty, que dizem também ser um belo passeio, mas entramos na Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida e ainda descobrimos que se você sussurrar em um lugar específico nas paredes laterais, você escuta a pessoa do outro lado da igreja, bem divertido e lindo, pois aquele teto em vitrais não é fraco não.

Ainda no Plano subimos a Torre de TV que dá uma vista 360 graus bem legal da cidade. Você sobe de elevador e consegue ter uma vista linda da Esplanada dos Ministérios com o Congresso ao fundo.


Vista da Torre de TV


Congresso Nacional

Além do Plano Piloto e dos prédios públicos

Além de visitar os prédios públicos, conhecemos alguns lugares mais afastados, mas nem por isso menos legais. O Pontão do Lago Sul é um lugar gostoso pra caminhar e quem sabe até comer se você quiser. O lugar é arrumadinho, cheio de restaurantes legais e super conhecido por ser bem nas margens do Lago Paranoá.


Nós abraçando o coração na Ermida Dom Bosco

Conhecemos a Ermida Dom Bosco, um lugar bem gostoso nas margens do Paranoá, com um letreirão “EU S2 BRASÍLIA” pra você tirar foto. O pessoal vai lá pra fazer piquenique e curtir as margens do lago, que é praticamente a praia do pessoal de Brasília. Aproveitando as margens, também fizemos uma caminhada deliciosa pelo Parque Ecológico da Península Sul, que tinha sido inaugurado há pouquíssimo tempo. Lá dá pra andar, correr, andar de bicicleta e ainda praticar stand up paddle e o kite surf.

E ainda fizemos um tour com meu tio que nos levou em algumas igrejas bem diferentes e lindas, como a Igreja Dom Boco, que tem as paredes todas feitas por vitrais maravilhosos. Chegamos de manhãzinha e a luz deixava tudo maravilhosamente esplêndido.


Belíssimo Santuário Dom Bosco

Ficamos quatro dias em Brasília aproveitando sa hospedagem dos tios e da hospitalidade deles também. Foi bem legal mostrar o pouco que eu conhecia de lá para o marido e sempre indico o passeio por lá pra saber mais do nosso país. E você? Já foi passear por essas bandas? Conta como foi!

Informações sobre os passeios

Se você quer saber onde ficam os lugares indicados e saber mais informações, confira abaixo. O mais bacana é que todos são grátis!

Itamaraty
Como funciona?Reservas por e-mail visita@itamaraty.gov.br ou pelo telefone (61) 2030-8051. De segunda a sexta, das 9h às 17h.
As visitas em dias úteis e nos finais de semana acontecem às 9h, 11h, 14h, 15h e 17h.
Mais informações:www.itamaraty.gov.br

Congresso Nacional
Onde Fica? Praça dos Três Poderes, Zona Cívico-Administrativa
Como funciona?Segundas, quintas, sextas, finais de semana e feriados, das 9h às 17h30, com saídas de grupos a cada 30 minutos, a partir do Salão Negro.
Mais informações:www.congressonacional.leg.br/

Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida
Onde Fica? Esplanada dos Ministérios – Lote 12
Como funciona?Missas: De terça a sexta-feira: 12h15 | Sábado: 17h | Domingo: 8h30, 10h30 e 18h
Mais informações:catedral.org.br/

Santuário Dom Bosco
Onde fica? SEPS Quadra 702 Asa Sul

Torre de TV
Onde fica? Eixo Monumental, s/n – Jardim Burle Marx

Ermida Dom Bosco
Onde fica? St. Hermida Dom Bosco – Lago Sul

Igreja Dom Bosco
Onde fica? SEPS Quadra 702 – Asa Sul

Pq. Ecológico Península Sul
Onde fica? St. de Habitações Individuais Sul QI 12

Categorias: Leituras, Variedades

Livro: como publicar o seu?

Como publicar um livro?

Coleção Castelo de Cartas

Eu tenho uma vontade bem grande de um dia ter algo publicado com meu nome na capa – e nas ilustrações – mas enquanto isso não acontece, eu achei que uma amiga minha poderia ajudar bastante a esclarecer algumas dúvidas de quem quer fazer a mesma coisa, mas não sabe como colocar em prática, então apresento pra todo mundo: Camila Loricchio.

Camila LoricchioA Camilinha é designer, escritora, mestre em desenvolvimento, tecnologias e sociedade (chique demais), escreve desde 2011 no blog Castelo de Cartas, mesmo nome da trilogia de livros que ela escreveu (tenho todos), e ela ainda trabalha como revisora e assistente editorial. Tive o prazer de conhecê-la na época da faculdade – ela é minha bixete) e estou desde então acompanhando as coisas legais que ela faz.

Então a partir daqui quem fala é ela. Camila, bem-vinda, a casa é sua!

Publicando com ditora

Publicando com Editora

Meu primeiro livro (o Castelo de Cartas – Valete) foi lançado lá em 2011, por meio de uma editora. A experiência acabou não sendo das melhores, mas serviu pra conhecer um pouco do mercado e descobrir uma coisa que vai aparecer em todos os casos de publicação impressa independente: LIVRO OCUPA ESPAÇO.

Junto dessa experiência, no meu trabalho recente como assistente editorial numa editora independente, eu pude trabalhar com o outro lado da moeda, ajudar escritores a publicarem por meio da editora. Vamos aos prós e contras desse tipo:

Prós:
Você tem um apoio editorial super joia que te ajuda com a revisão, diagramação, distribuição, estoque, notas fiscais, acertos, e contatos no mercado.

Contras
O que o autor recebe é bem pouco se for considerar o todo (depois de entender os custos que envolvem uma editora, eu acho que é justo num mercado que cobra tanto, mas é completamente impossível viver de livros dessa forma), é cerca de 10% do preço de capa do livro. As livrarias também pegam uma bocada, vai custo de impressão, da equipe que trabalhou, e tudo o mais.

Em suma, vale e muito por todo apoio e expertise aos quais você pode ter acesso, mas o retorno é bem a longo prazo! Também é bom frisar que tem editora que cobra pra publicar e editora que cobre os custos, e também algumas em que você investe o valor e recebe conforme as vendas. (Nem preciso dizer que é sempre bom achar uma editora em que você confie e MUITO, ler o contrato com muita atenção e desconfiar de quem tá pedindo demais e não dando nada em troca, escrever é trabalho. 🙂

Livro independente

Publicando um Livro Independente

Depois da experiência com meu primeiro livro, eu acabei enveredando pelos caminhos da independência, então o meu segundo foi feito totalmente independente, foi o Castelo de Cartas – Dama em 2013. Era a continuação do primeiro, eu estava no fim da faculdade, meu namorado também fazia design e já trabalhava numa editora. Então já que ambos tínhamos uma noção do que precisava fazer, fizemos toda a diagramação, revisão, e mandamos imprimir uma tiragem mais coerente.

Outro ponto que já vou trazer aqui referente a publicação impressa é: Tiragem.
Muitos livros significam que você precisa ter um capital maior pra investir, e saber se vai ter vazão. E lugar pra guardar, porque novamente, eles ocupam espaço, pesam, acumulam pó, podem ser danificados e mais mil coisas.

É sempre bom alcançar um equilíbrio entre uma tiragem que valha pelo preço (quanto mais livros menor o preço por exemplar) e que você consiga vender.
Outra coisa é que, se você quer fazer tudo completinho, vai ter de lidar com um prefixo editorial, e isso é mais custo, pensar nos registros na Biblioteca Nacional e tudo o mais. O legal é que fazendo um prefixo você pode publicar um tantão de livro e registrá-los. Então vale bastante.

Nesse tipo você também tem que saber bem mais sobre o processo que envolve fazer um livro, tem que saber falar com as gráficas, com os profissionais que vão fazer o que você não consegue ou não quer/pode fazer (diagramação, leitura crítica e sensível, revisão, capa). O que é bem legal pois a gente acaba tendo contato e entendendo o que realmente envolve fazer tudo isso. Eu particularmente gosto pacas.

Vamos aos prós e contras desse tipo!

Prós:
Tudo que entra é seu. Você tem mais controle criativo sobre o projeto, mesmo não fazendo com alguém pode ter amigos e contatos pra trocar ideias e fazer a obra da melhor forma possível.

Contras:
Tudo que sai também é seu. Nesse caso a gente teve que pagar apenas a impressão, pois fizemos nós mesmos a parte de design e revisão (hoje em dia eu diria que nunca é bom a gente mesmo revisar nossa própria obra, contrata alguém joia pra fazer esse serviço pra você!), mas a impressão é uma das partes mais caras hoje em dia, então você já precisa ter esse dinheiro disponível e ter a consciência de que vai demorar pra recuperar. Você também precisa lidar com o estoque, controle das vendas, divulgação e tudo que a editora faria pra você. E ao mesmo tempo que é muito legal, cansa bastante.

Alguns desses contras conseguem ser rebatidos com uma coisa linda e maravilhosa que entrou pra ficar na minha vida, que é a terceira modalidade:

Independente com Financiamento Coletivo:

Essa já é minha menina dos olhos haha
Já fiz dois livros por meio de financiamento coletivo, o Castelo de Cartas – Rei (de 2016) e a HQ Desenredos (de 2018! Essa feita em parceria com o Pedro Vó).
O financiamento coletivo é uma etapa a mais pra todo mundo que não tem o capital que a gente comentou anteriormente pra investir (que basicamente é a grande maioria de todos nós). Como vender é a parte difícil, o financiamento já te ajuda a fazer quase uma pré-venda lindona e ver quem tá afim do seu trabalho, de conhecer suas leitoras e leitores e de tornar as pessoas parte do projeto. É uma delícia. Dá um trabalho a mais? Sim. Mas vale muito. E te desgasta muito menos financeiramente e na hora da divulgação.

Vai acabar envolvendo os mesmos prós e contras do anterior, mas com a vantagem de já estar sendo um tipo de ação muito usada pelo meio independente (e também por editoras!), assim a galera que lê já está acostumada a lidar com isso e ajudar.

Claro que nesse caso entram algumas questões a mais: você precisa se preparar com uma logística de envios, recompensas viáveis, responsabilidades e orçamentos bem firmes pra não ficar no prejuízo. É aquela coisa, pesquise os projetos que deram certo, conheça as plataformas (tem Catarse, Benfeitoria, Kickstarter, uma penca!), veja as diferenças entre cada um, taxas, tempo, se organize, e ahaze.

Isso tudo que falei até agora foi pra livros impressos, mas e os famigerados ebooks?

Livros Digitais

Livros digitais:

Eu estou no processo de revisar os livros da Trilogia das Cartas pra poder lançar em ebook. Ebook hoje é super prático, você leva pra qualquer canto e é uma super chance de facilitar o acesso pra qualquer um sem depender do meio físico e de transportar o livro (e de imprimir, né).

Pra diagramar ebook pra várias plataformas dá um trabalho (por isso vários ebooks não são tão em conta assim! Às vezes o preço chega a ficar mais caro do que o impresso, dependendo da complexidade do projeto), então se você não consegue fazer isso por conta, não tem como pagar alguém joia pra fazer isso pra você, tem vários meios de autopublicação (como na Amazon). Nesse caso é sempre bom, novamente, ficar atento aos contratos, se envolve exclusividade, quanto do preço de capa fica pra você e pesar tudo certinho. 🙂

Esse é o meio mais acessível sem depender de muita coisa, outra opção, mais independente impossível, vai em muitas feiras é:

Zines

Zines xuxus:

Zine é o rolê mais independente possível, não precisa de ISBN, dá pra fazer em casa, pode fazer com uma única sulfite, xerox, a criatividade é o limite. E muitas vezes é uma chance super joia de mostrar seu trabalho pra quem não conhece.
Acabei lançando um esse ano, o Serial Zine, super simplão, com uns contos, e é isso.

Prós:
Tem muuuuuita referência de zine joia por aí, dá pra despirocar na criatividade, é barato, você apresenta seu trabalho de uma maneira super lindeza e é gostoso de fazer.

Contras:
Se baixa a pessoa megalômana sai caro. Acho que só isso.

Bem, gente, tem mais mil detalhes e mil coisas que envolvem a gente publicar um livro, a ideia era fazer um tourzão rápido pelos tipos de publicação com os quais tive experiência, o rolê mesmo é analisar o que você tem em mãos, o que rola no momento, conversar muito e ir pesquisar.

Se tiverem dúvidas deixem aí que a gente volta pra sanar!
E, claro, nunca deixar de escrever.

Categorias: Vida Real

Pra não dizer que não falei de 2018


Marido e Mulher

2018 foi muito bom pra mim. Ele me tratou com carinho e atenção, ou vai ver fui eu que me tratei assim e com isso o ano ficou com aquele gosto de jujuba. Claro que a vida são altos e baixos, mas 2018 me reservou recomeços, aprendizados e novas etapas e passo por ele sabendo que sou uma pessoa melhor depois disso.

Recomeços

Depois de três anos trabalhando em casa com a minha própria marca – a Alpaka – decidi que queria voltar pro trabalho com salário fixo todos os meses. Queria poder fazer planos, fazer cursos, planejar viagens e sair com amigos sem contar os centavos. Foram três anos de muito (MUITO) aprendizado, nos quais conheci pessoas maravilhosas e tive oportunidades diferentes e muito incríveis, só que cheguei no ponto de escolha: tento investir muito na loja e viro administradora ou volto pro mercado e invisto numa carreira? Resolvi que agora eu quero mais sossego e certezas de dinheiro no bolso, e tá tudo bem. Ter um negócio próprio não é mole não! A gente trabalha e pensa no negócio 100% do tempo e eu vi que não ia fazer o que eu queria se ficasse ali.

Aproveitei então a oportunidade que surgiu em 2017 em um freela e voltei 2018 pra agência. Quem me conhece sabe que eu temia muito esse momento. Era um misto de tristeza, sensação de fracasso (por conta da loja) e medo. Medo de voltar a ter crises de ansiedade e pânico de novo. Mas na Árvore me receberam como em um abraço delicioso e confortável. Me senti valorizada, útil e contente por estar conseguindo viver novamente aquele estilo de vida de levanta, pega ônibus, vai e volta. Além disso pude conhecer muita gente linda que quero manter juntinha no meu coração pra sempre.

Pico dos Marins
Nós no Pico dos Marins.

Novas aventuras

Depois de alguns poucos meses acostumada na agência, surgiu uma oportunidade bem diferente de trabalho: uma vaga na área de marketing na empresa que o marido trabalha. Mesmo com aquele frio enorme na barriga, me joguei. A maioria dos dias agora trabalho home office e me sinto tão feliz com isso! Empresas alow! façam home office!

Então já que estava bem no trabalho, fui realizar alguns sonhos! Depois de 8 anos tentando arrumar oportunidade, finalmente subi o Pico dos Marins. Quando comecei a pegar firme nas minhas corridas e atividades físicas há anos atrás, foi porque o marido (na época namorado) falou que eu não teria condicionamento pra fazer esta trilha. Anos depois eu subi e fui muito bem obrigada!

Aniversário 30 anos
Galera linda.

Além disso fiz pra mim uma festa de aniversário de 30 anos. Chamei os amigos mais queridos que poderiam comparecer (mamãe também veio S2) e com toda a temática de Harry Potter fiz trinta-com-cara-de-vinte-e-dois e não acredito que já fiz tudo isso.

Antes disso eu fiz um pedido. Ele já havia sido feito em 2014 no topo da Basílica de Sacré Cœur em Paris, mas eu reforcei com data e tudo! Ai que no dia 02 de outubro eu e o noivo buscamos nossa certidão de casamento e agora finalmente e legalmente somos marido e mulher. Não teve cerimônia, mas teve e sempre haverá muito amor. Pra marcar o acontecimento fizemos um ensaio de fotos lindo com a Gio Coppi e fomos para uma lua de mel linda, que só descobri no dia pra onde iria: Amazônia.

Uma das viagens mais cheias de conhecimento, novas comidas e lugares lindos que fui. Foram dias deliciosos descobrindo uma das maravilhas do mundo. Vou contar mais sobre ela por aqui em breve, com detalhes e lugares pra vocês conhecerem, claro.

Junto com tudo isso teve o começo de uma nova psicóloga, que me ajudou a passar por 2018 plena, e a troca do kung fu que praticava há cinco anos para o tecido acrobático. Acho que pode ter sido parte das mudanças que senti em mim no ano que passou, mas estou apaixonada pela minha nova vida de acrobata.

No meio de tudo isso teve indas e vindas pra Minas, passeios com a minha irmãzinha linda que amo cada dia mais, séries, filmes, livros (13 lidos em 2018!), doramas e até tatuagem. 2018, você foi bacana, apesar das tretas por conta de política. Pudemos conhecer quem somos, quem está ao nosso lado e quem sabe, aprendemos a lidar com isso.

Que venha um 2019 incrível pra gente!

Me conta uma coisa legal que você aprendeu em 2018 ;D

Categorias: Experimenta, Viagens e Passeios

Passeio: Eataly | São Paulo

Eataly, pra comer muito bem em São Paulo

Fachada Eataly São Paulo

No começo do ano eu e o marido fomos assistir a peça “A Pequena Sereia” com a maravilhosa Fabi Bang no papel de Ariel. Este desenho era meu preferido quando criança, então não poderia perder a apresentação que estava acontecendo em São Paulo. Mas antes de aproveitar a peça, que foi maravilhosa, resolvemos visitar o famoso Eataly.

Eataly São Paulo

Sobre o Eataly

O nome Eataly nasce da fusão de duas palavras: EAT, comer, e ITALY, Itália,em inglês. A ideia por trás do Eataly é muito simples: reunir todos os alimentos italianos de qualidade sob o mesmo teto, um lugar onde você pode comer, comprar e aprender. O conceito do Eataly foi criado em 2004 e, depois de 3 anos de pesquisa e planejamento, o Eataly abriu sua primeira loja em Turim, na Itália. Existem 38 lojas do Eataly espalhadas por 4 continentes.

Você também pode gostar de: Lugares para visitar em São Paulo.

Eataly São Paulo

O que achamos

Se você estiver procurando por ingredientes diferentes e de ótima qualidade, está aqui um lugar para comprar tudo que deseja! Vinhos, azeites, massas, molhos, chocolates, frutas e até utilitários pra cozinha, com certeza vai adorar o passeio. Porém, além de um empório maravilhoso, o que atrai muitas pessoas para o Eataly são os restaurantes, e era por isso que estávamos ali. Pedimos um ravioli de queijo ao molho de manteiga e pistache e uma sobremesa de baunilha que acho que saíram do céu.

Nunca imaginei que comeria um prato tão gostoso assim. Sonho com ele até hoje! O preço é um pouco além do que estamos acostumados (pra duas pessoas com a sobremesa saiu R$200), mas para uma vez ou outra (beeeem vez ou outra) vale cada centavo. Não é a toa que saimos falando muito bem do lugar e indicamos muito pra todo mundo.

Para evitar tumultos, a dica é chegar cedo para pegar o lugar tranquilo e não pegar filas. Como chegamos por volta das 11:30, estava começado a chegar gente e almoçamos bem tranquilinhos, mas na saída pudemos perceber como a coisa pode ficar cheia.

Ravioli e Mousse de baunilha

ONDE FICA?
Av. Pres.Juscelino Kubitschek, 1489 – São Paulo
De Domingo a Quinta das 8h às 23h, Sexta e Sábado das 8h às 24h.
Mais informações no site.