Categorias: Vida Real

Como eu viveria em Hogwarts?

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Eu nos jardins de Hogwarts no inverno.

Este mês um dos temas de blogagem coletiva do Rotaroots é “Como eu viveria no meu lugar fictício favorito?”. Acho que muita gente vai escrever sobre o mesmo lugar que eu, afinal, quem foi criança e começou a ler com J.K. Rowling sempre sonhou em viver em Hogwarts.

Sempre quis ser uma Grifinória, então levando ao pressuposto que se pedirmos para o chapéu isso conta alguma coisa, lá estaria eu na sala comunal mais quentinha e aconchegante do castelo. Sou uma filha de trouxas e por conta disso tiraria algumas fotos da escola pra mostrar em casa. Afinal, eu adoro mostrar as coisas que eu faço pros meus pais.

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Na aula de poções antes do professor chegar.

Minhas aulas preferidas seriam as de Transfiguração e Feitiços. Só de fazer uma pena voar acho que ficaria sem ar de tanta emoção! Sempre fui bem aplicada no colégio, mas ficaria longe de chegar aos pés de Hermione Granger. Uma das melhores coisas da escola seria a comida. Só de pensar já me dá água na boca! Lindas mesas sempre fartas das melhores comidas que alguém já comeu. Tem coisas estranhas, mas são todas bem gostosas.

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Almoço de natal na escola.

Claro que comendo muito eu teria que fazer algum esporte, e aí entra o quadribol! Apesar de um jogo um pouco violento, voar tão igual a um pássaro é algo que não teria como desprezar. Então lá estaria eu felizona aos finais de semana fazendo um treino aqui e outro ali.

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Meu cabelo estaria com a cor do meu humor do dia, quase como a Tonks. Poder escolher a tonalidade do cabelo com tanta facilidade pode fazer qualquer pessoa mais feliz, mas no meu caso é uma benção! O mais difícil mesmo seria ficar tanto tempo sem ver a família, mas tenho certeza que teria muitos amigos e seríamos uma grande família.

E vocês, em qual lugar fictício gostariam de viver? Que acharam da minha vida em Hogwarts?

Categorias: Resenhas, Viagens e Passeios

Teatro: Mudança de Hábito

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“Uma diva disco se refugia dentro de um convento ao testemunhar um assassinato. Esse é o inusitado ponto de partida para “Mudança de Hábito”, filme estrelado por Whoopi Goldberg, consagrado como uma das comédias mais reconhecidas do seu tempo. Na trilha desse sucesso, invadiu os palcos e ganhou superprodução musical em 2009, reconhecida pelo público e pela crítica. Hoje já soma apresentações em 11 países, incluindo os Estados Unidos, na Broadway, e Inglaterra, no West End. Depois de ser assistido por mais de cinco milhões de espectadores no mundo, a montagem original – com letras em português e elenco brasileiro – desembarca pela primeira vez no Brasil.”

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Sou fã demais do filme “Mudança de Hábito” de 1992 estrelado pela Whoopi Goldberg. Gosto tanto do primeiro quanto do segundo filme e sei as músicas todas, acho que por isso eu fiquei um pouco chateada com o musical, que não tem nenhuminha parecida com o filme. Porém nada consegue fazer esta peça ser ruim. Os cenários mudam com uma velocidade incrível e são tão maravilhosos que a gente fica embasbacado com a igreja que surge no palco. As vozes das atrizes que fazem as nossas queridas freiras fazem a gente se arrepiar e as letras de algumas músicas são tão geniais que eu prestava atenção em cada frase e ria um bocado. A evolução dos hábitos das freiras vai fazendo o queixo da gente cair e o final com um globo de espelhos nada usual é a cereja do bolo!

Se você ainda não foi ver essa peça, corre que ainda da tempo!

Trailer rapidinho da peça:

Sinopse, fotos e mais informações no site oficial do musical.

Categorias: Vida Real

Corrida: Bravus Race – Etapa Arena – São Paulo

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Paredão pra escalar e passar.

Eu só havia participado da Unimed Run aqui em São José dos Campos ano passado, mas o pessoal do kung fu me convenceu e montamos uma equipe bacana pra participar dessa coisa maluca de 3 quilômetros com 10 obstáculos. Então 28 de junho foi o dia de levantar cedo e ir pro Pacaembu, em São Paulo, participar dessa corrida diferente. Dois dias antes descobrimos que não seriam 10 obstáculos, mas sim 15, afinal “ser um Bravus é estar preparado para tudo”.

Preparação: Além dos treinos de kung fu (3 vezes por semana), fizemos treinos extras pra ganhar mais força e eu voltei a correr para ganhar mais velocidade e fôlego, tudo para tentar estar o mais bem preparada possível para a corrida. Mesmo fazendo isso eu tinha receio de não fazer direito as provas e atrapalhar o grupo, ou até mesmo de passar mal na prova.

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Desce e sobe com saco de areia.

A prova: Todos fomos com espírito de fazer a prova em equipe e nos divertir, e foi exatamente isso que tivemos. Fizemos o percurso em uma hora e seis minutos, com muita escadaria pelas arquibancadas do estádio, sobe e desce com galão de água e saco de areia nas costas. Precisei parar em alguns momentos pra recuperar o fôlego, mas não foi nada de outro mundo. O medo que eles colocam é maior do que tudo que tem por lá. Minha equipe (formada pelo noivo e três colegas do kung fu) foi linda. Sério. Me ajudaram muito e me incentivaram bastante. Acho que nessas horas isso faz a total diferença e por conta disso dei meu melhor na prova. Fiquei impressionada por conseguir fazer tantas coisas e realmente redefini meus limites. Você termina a prova de alma lavada!

Abaixo, o teaser da prova de domingo no Instagram do evento:

Agora vão acontecer duas outras etapas aqui em São José dos Campos, a Speed (5km + 15 obstáculos) e a Monster (10km + 25 obstáculos). Essa prova vai ser com lama e outros obstáculos malucos, e estamos já pensando em fazer uma delas. Vocês encaram? Olha o vídeo da nossa equipe no YouTube e vê se anima pras próximas etapas!

Para mais informações das Bravus Race, entre no site: http://bravusrace.ativo.com/bravus2015/.
Fotos: Instagram da Bravus e arquivo pessoal.

Categorias: Viagens e Passeios

Viagem: Museu de História Natural – Londres

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Entrada antiga com esqueleto de dinossauro.

O National History Museum (Museu de História Natural) de Londres, tem mais de 80 milhões de espécimes, muitos com até milhões de anos, e recebe mais de cinco milhões de visitantes anualmente. Foi fundado em 1881 e conta com muitas coleções de grande valor histórico, como as espécimes coletadas por Darwin. A arquitetura do lugar é maravilhosa, cheia de motivos botânicos e animais, combinando perfeitamente com o que tem ali dentro. A parte mais nova faz babar só de ver a escada rolante passar por um planeta.

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Planeta na área nova. Foto do Google.

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Esqueleto de dino da entrada.

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Fóssil gigante.

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Esqueletos de baleias e tubarões e simulações em tamanho natural de mamíferos.

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Detalhes da arquitetura do lugar.

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Esse dino fofo respirava e mexia as patinhas como se estivesse mesmo dormindo.

Sobre o passeio: Sabe criança no natal? Toda empolgada, maluca, ligada no 220v? Então, essa era eu dentro desse lugar. Tanta coisa magnífica, o lugar maravilhoso, cheio de dinossauros, fósseis, reproduções fiéis, coisas gigantes, crânios de homens pré-históricos, pedras vindas da lua… é de outro mundo. Fiquei imaginando eu criança em um lugar desse aprendendo sobre essas coisas, ia ter sido muito fácil de guardar.

Preço: Por incrível que pareça, é de graça!

Tempo de passeio: Gastamos uma tarde IN-TEI-RA, umas 3/4 horas e não deu pra ver tudo decentemente, mas já dá pra ficar maluco. Se quiser ver tudo direitinho, aconselho dividir o passeio em dois dias.

Estação de metrô próxima: Gloucester Road ou South Kensington.

Mais informações: http://www.nhm.ac.uk/.

Deu pra perceber que sou a doida dos museus, né? O que acharam desse? Foi um dos meus prediletos de Londres.