Categorias: Ilustrações

Download: Plaquinha de Wi-Fi

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Aqui em casa a wi-fi é liberada pra quem vem visitar a gente. Sei como ajuda a economizar os dados dos amigos e muita gente só usa wireless pra poder se comunicar. Por isso eu fiz uma plaquinha super meiga pra colocar na sala e falar que a internet é liberada. Eu fiz um lettering bem de boa e dei o toque lá de Minas pra combinar com a gente (uai-fai, oi, sacou?).

Acontece que algumas pessoas visitaram a casa e falaram pra eu disponibilizar a plaquinha na internet, e olha só, achei uma ótima ideia! Então se você quer ter uma plaquinha fofa pra chamar de sua, é só clicar no link abaixo e ter ela só pra você! Deixei o espaço pra vocês preencherem com o nome da rede e a senha, e o tamanho é de uma folha A5 (14,8 cm x 21 cm) e aqui em casa eu coloquei em um suporte antigo de fotografia, daqueles de metal, sabe?

BAIXE SUA PLAQUINHA

Gostaram do presentinho? Querem mais freebies por aqui?

Categorias: Resenhas, Séries

Assistir: Black Mirror

Black Mirror: você tem que assitir.

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Uma espécie de híbrido entre “The Twilight Zone” e “Tales of the Unexpected”, Black Mirror explora sensações do mal-estar contemporâneo. Cada episódio conta uma história diferente, traçando uma antologia que mostra o lado negro da vida atrelada à tecnologia.

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Sobre a série

A primeira temporada de Black Mirror foi ao ar em dezembro de 2011 e contou com três episódios. Desde lá já foram, também com três episódios, a segunda temporada (2013) e terceira com seis. Diferente das séries que estamos costumados, Black Milk mostra em cada episódio uma história nova feita pra acabar com sua cabeça.

A série com ares de “Admirável Mundo Novo” em muitos episódios, vive mostrando futuros fictícios muitas vezes bem próximos do que entendemos hoje, com muita crítica ao que somos ou viremos a ser. Será? Os temas tem quase sempre a ver com tecnologia e a maneira que utilizamos ela.

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O que achei

O episódio mais perturbador pra mim foi o “The National Anthem”, primeiro episódio da primeira temporada, que mostra o primeiro Ministro da Inglaterra tendo que fazer algo super absurdo para salvar uma princesa. Foi sufocante ver o sofrimento do personagem e a reação das pessoas.

O mais fofo, com certeza é “San Junipero”, no qual em um futuro fictício as pessoas morrem, mas podem escolher viver em suas consciências em computadores, pra sempre. Uma delicadeza, uma poesia, figurinos maravilhosos, tudo lindo. Amor demais pra mim.

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Vocês já tinham ouvido falar dessa série? Já assistiram? Qual seu episódio favorito?

Categorias: Ilustrações, Leituras

Quadrinhos: Cerulean e Farofrance

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Vem conhecer “Cerulean”, obra de Catharina Baltar, e “Farofrance”, de Giovana Medeiros, duas ilustradoras brasileiras que correm atrás e publicam seus quadrinhos de maneira independente.

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Cerulean

“Cerulean conta a história de uma curiosa sereia de cabelos azuis cerúleo e seu pequeno amigo cor de rosa, Ollie. Eles vivem tranquilamente no fundo do mar, até que um dia Cerulean encontra um objeto misterioso e brilhante em uma caverna: um celular! Cada vez mais encantada com a tecnologia humana, Cerulean precisa aprender a lidar com dois mundos completamente diferentes.” Catarse.

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Catharina trouxe através do Catarse um quadrinho super gracinha e gostoso de se ler. Com ilustrações bem coloridas ela conta a história de uma sereia que descobre a tecnologia, e assim como Ariel, ganha pernas para ver o mundo com outros olhos, desta vez com óculos. Além da história principal, a HQ conta com algumas histórias rapidinhas no final, que particularmente viraram minhas prediletas.

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Farofrance

“Giovana Medeiros que ela manteve entre os dias 27 de maio e 1 de julho de 2014, pela Europa. No quadrinho ela conta sobre passagens que ocorreram na viagem e curiosidades dos lugares.”

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Este quadrinho da Giovana é um amorzinho! Além de conseguirmos viajar com ela pelas memórias e acontecimentos da viagem, o traço característico da artista faz a gente morrer de fofura a cada página virada. Se você procura uma obra leve, esta aqui é super indicada.

Categorias: Ilustrações

Audrey Kawasaki – Ilustradores Inspiradores

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Ao mesmo tempo que Audrey Kawasaki (Los Angeles, 1982) pinta meninas delicadas, ela consegue colocar um toque de macabro ou fantástico. Inocência e erótico se misturam com uma tremenda facilidade em suas obras, que são em sua maioria pinturas feitas em óleo sobre madeira. Além disso é possível perceber muita influência de mangás, Art Nouveau e arte japonesa.

A artista entrou para o Pratt Institute em Nova York onde estudou pintura por dois anos, porém saiu sem terminar seu curso, pois de acordo com a artista, ela se encontrou na arte.

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O que mais me encanta no trabalho desta artista é a delicadeza que ela utiliza as cores, além de como ela dá volume e faz planos diferentes. É uma imagem repleta de história e suavidade.

Conheça mais sobre a artista:
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