Categorias: Resenhas, Séries

Assistir: Luke Cage – 1ª Temporada (2016)

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“Depois que um experimento sabotado ter deixado Luke Cage com uma super-força e pele indestrutível, ele se torna um fugitivo que tenta reconstruir a vida no Harlem, bairro de Nova York. Mas logo ele é forçado a sair das sombras e lutar pela sua cidade, bem como confrontar o passado do qual tentou fugir e assumir a identidade de herói.”

Antes de ver Luke Cage eu assisti esse vídeo do canal O Quadrinheiro Véio, pra entender um pouco mais do personagem e da HQ, o que foi bem interessante pro passar da série, pois identifiquei as roupas do quadrinho e algumas referências bem interessantes.

A primeira impressão de Luke Cage foi “caraca, uma série com maioria de atores negros, que foda”. Eu sei que tem “Um maluco no pedaço” e “Todo Mundo Odeia o Cris”, tá? Mas fazia tempo que não faziam isso. Gostei dos atores, apesar de achar que Mike Colter deixou um pouco a desejar em alguns momentos.

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A série começou boa, mas ao meu ver foi esfriando pela metade, tanto que cheguei a cochilar em alguns episódios e começou a ficar massante assistir quase uma hora de Luke levando tiros e furando outro moletom (aliás, sacada ótima de usarem isso como uma marca registrada dele). Alguns diálogos ficaram muito clichês, algumas situações foram previsíveis e a coisa foi ficando meio chatinha. Acabou legal a série? Sim, e no geral eu gostei dela, mas faltou um ‘tchan’. Do mais, achei a linha e crescimento dos personagens como um todo bem interessante, tanto do Luke quanto dos vilões Mariah, Boca de Algodão e Shades.

Sabemos que a história de Luke acontece depois de Jessica Jones, mas achei interessante criarem um romance de Luke com Claire (a enfermeira do Demolidor, lembra?), já que nos quadrinhos, pelo que sei, Luke tem até uma filha com a Jessica. Será que isso vai se transformar?

E vocês o que acharam desta primeira temporada? Assistiram?

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Sinopse do Adoro Cinema.

Categorias: Vídeos

Vídeo: Eu sou Potterhead

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Desde meu primeiro livro de Harry Potter eu soube que aquela história havia marcado pra sempre minha infância. O livro que me fez entrar na vida de leitora, que fez minha imaginação ir mais longe e me trouxe muitas coisas boas. Atribuo a este bruxinho muitos amigos que tive ao longo da vida, gente linda que conheci e até mesmo a minha decisão de me tornar a profissional que sou hoje. No vídeo de hoje eu conto um pouco mais sobre como esta paixão começou e me tornou uma Potterhead (nome que os fãs dão para quem é fã de Harry Potter), e também mostro também alguns itens que coleciono.

Se você gostou do vídeo, assine o canal e dê seu joinha. E se você está no blog, eu fiz algumas fotos pra você poder ver melhor alguns itens.

potter_head_1Todos os livros da saga.

potter_head_2Latinhas da antiga marca Sideplay.

potter_head_3Caderno e caixa dos Feijõezinhos de Todos os Sabores.

potter_head_4Primeiros álbuns de figurinha completos.

potter_head_5Detalhe das figurinhas do álbum da “Pedra Filosofal”.

A meta agora é vídeo toda segunda-feira, que tal? Já que o YouTube não ajuda se a gente não tem regularidade, a gente ajuda o YouTube gravando mais. Estou com algumas ideias de vídeos e convites para colabs então aguardem!

Categorias: Experimenta

Panettones e Chocottones – Ou porque o Natal é uma época linda

panettone e chocottone
Mal acaba o Halloween e lá estão as lojas lotadas de árvores, pisca-piscas e Papais Noéis. Pessoas começam a enfeitar suas casas e varandas se iluminam e brilham no horizonte. O clima do final do ano chega de mansinho no coração das pessoas, mas se tem uma coisa que mostra que o final do ano chegou é quando entro no supermercado e me deparo com caixas lindas empilhadas, recheadas de um pão maravilhoso feito de amor e frutas (substitua aqui por chocolate se você não aprecia as frutas).

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Foto do IG
 

Mas porque esses “ones” são tão maravilhosos?

Depois de estudos, análises e anos provando as mais diversas marcas, hoje venho neste post contar minha experiência de somelier de panetones e chocottones (meu blog se chamava Chocottone, quem lembra?) e contar pra vocês o segredo desses pães.

Italianos sabem manjar.

A receita dessa belezura vem da Itália, assim como a lasanha. E vamos concordar que lasanha também é um troço que não é desse mundo de tão maravilhoso, sendo meu prato salgado preferido. Então como explicar o dom desse povo pra fazer coisas maravilhosas? Assistam no próximo programa “Alienígenas do Passado”.

Comida boa tem cheiro bom.

O cheirinho dos panettones e chocottones é delicioso. Aquele cheiro de casa de vó no café da tarde, de abraço de gente querida, de chá depois de banho, é um cheirinho de baunilha bem levinho que faz você se sentir na terra do Papai Noel.

Se o pão é bom, o recheio é melhor ainda.

Aqui temos a divisão dos panettólotras e dos chocottólatras, mas não importa o seu gosto (frutinhas ou chocolate), temos que concordar que o recheio com o pão fazem uma combinação mega perfeita, assim como Bucecha e Claudinho e Romeu e Julieta.

Se você ainda não sabe qual comer ou experimentar, como todo ano, eu fiz uma seleção dos mais diferentes e gostosos, daqueles molhadinhos, fofinhos, bem recheados e que deixam todo mundo com água na boca.

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Tradicional Panettone Bauducco | Panettone com uva passa de damasco e amêndoas | Pandoro (ótimo pra quem gosta só do pão) | Panettone com sabor do tradicional biscoito Belga, o “Speculoos” com sabor doce de leite e cobertura de chocolate | Panettone com recheio de trufa tradicional e cobertura de chocolate belga | Panettone Zero Açúcar

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E se por acaso você é de São José dos Campos, é viciadão em um pãozinho natalino, eu indico mais três marcas mais baratinhas que são muito gostosas: o panettone do supermercado Coop , os do WalMart (unidade Vale Sul) e do Gusto Produtos Artesanais.

Categorias: Ilustrações

Ilustração: Inktober 2016

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Ano passado foi a primeira vez que participei de um Inktober, um movimento bastante conhecido por ilustradores e que foi idealizado por Jake Park, um artista de Utah nos EUA. Para participar do projeto, basta desenhar com tinta (ink) um desenho por dia de outubro (october), finalizando o mês com 31 artes.

No ano passado meu Inktober virou um zine, que ainda está disponível pra quem quiser comprá-lo. O tema foram meninas fofas e animais marinhos, coisas que adoro desenhar, mas este ano eu queria algo diferente, que me fizesse sair da zona de conforto. Foi ai que o noivo deu a ideia de fazer o tema kung fu, esporte que praticamos, e eu achei interessante pelos motivos:

1. Me forçaria a praticar posições bem diferentes das que eu estou acostumada;
2. Estudaria mais músculos e traços masculinos, algo que tenho dificuldade;
3. Teria de entender melhor movimento de tecidos e caimento, algo que também não sou muito boa.

Resumindo, eu sairia muito da zona de conforto para a maioria dos desenhos e teria de treinar mais coisas que tenho dificuldade, então, me joguei. Em alguns dias foi complicado fazer os desenhos, não saíam de jeito nenhum, em outros parece que tudo ia mais fácil, foram 31 dias de muito amor e ódio, mas no fim do mês eu finalmente consegui entregar os 31 desenhos.

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inktober_9Em chinês, “xie xie“, ou obrigada.

Eles não ficaram muito elaborados como ano passado, mas fiquei feliz com o resultado, pois nesses dias eu tive que apagar e refazer muita coisa. Alguns ficaram bem ruins pra mim, mas não tinha muito tempo hábil pra tentar mais e tive que postar da maneira como saíram, mas é melhor treinar um pouco do que não treinar né?

E vocês? Participaram do Inktober? O que acharam do resultado final?