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Parque Ribeirão Vermelho | Passeio em São José dos Campos

Conheça o Parque Ribeirão Vermelho em São José dos Campos.

Marido e eu no Parque Ribeirão vermelho

Já contei aqui no blog várias vezes que eu e marido adoramos explorar a cidade e vira e mexe estamos andando por algum canto pra descobrir algum lugar. Aí que há um tempo vi nos Stories de pessoas que conheço em São José dos Campos um parque bem diferente que eu não reconhecia. Deu o que fazer, mas descobri que se tratava do Parque Ribeirão Vermelho que fica na região do Urbanova.

Este bairro é meio longe de casa, mas em um dia de tédio resolvemos encontrá-lo. Jogamos no app de mapas e chegamos sem problemas.

Parquinho do Pq. Ribeirão Vermelho

Sobre o parque

O Parque Ribeirão Vermelho tem uma área de aproximadamente 250 mil metros quadrados e foi inaugurado em fevereiro de 2017, novinho né? Lá da pra jogar tênis, basquete, fazer caminhadas, andar de patins, skate e bicicleta (muita gente andando lá dentro com aquelas de locação, sabe?). Além disso, foi o único parque que vimos aparelhos de exercícios adaptados para cadeirantes.

Quiosques

O parque ainda tem alguns quiosques (piqueniques!) e parquinho para crianças. Para deixar ainda mais bacana, ele ainda tem “piscinas verticais”, que são nada mais que fontes que ficam com água para cima e para baixo para refrescar o pessoal em dias de calor. Achei super divertido! Em algumas fotos da internet da pra ver que a criançada grande e pequena se diverte muito!

O dia que fomos estava gelado, porém lindo! Sol bem gostoso e céu azul e adoramos conhecer mais esse lugarzinho de Sanja. Para completar o passeio vimos um tatuzinho cavando buraco para comer bichinhos, muito fofinho!

Quadras de tênis

Onde fica?
Avenida Maria de Lourdes Friggi, Urbanova

Horário
Segunda a sexta-feira, das 7h às 22h
Sábados, domingos e feriados, das 7h às 18h

Fonte – Finais de semana, das 10h às 17h

Categorias: Viagens e Passeios

Viagem: Manaus | Amazônia

A história de uma lua de mel na Amazônia.

Eu e marido na frente do Teatro Amazonas

Como fui parar na Amazônia

Eu já contei aqui como eu e o marido (JM) casamos sem contar pra ninguém, pois já vivíamos juntos há anos (agora em julho fizemos 7 anos), mas quem me segue no Instagram há tempos também sabe que nossa viagem de lua de mel foi surpresa pra mim.

Poisé, marido escolheu o lugar e arrumou tudo pra que a gente pudesse aproveitar os 3 dias que tínhamos direito de tirar de folga por conta do casório. Descobri a surpresa na hora do embarque, quando li na passagem: Manaus.

Nós comendo tacacá com Irena Freitas.

Quando descobri que ia pra lá eu mandei na hora mensagem para a querida Irena Freitas, que foi uma fofa levando a gente pra experimentar um tacacá no melhor jeito manauara logo no nosso primeiro dia. A internet tem dessas de colocar pessoas lindas no nosso caminho que a gente conhece pessoalmente só depois de anos. Obrigada sempre pelo carinho Irena!

Dois dias em Manaus

Aproveitaríamos dois dias inteiros na capital do Amazonas e depois iríamos para um hotel de selva. Então para conhecer algumas coisas da capital fizemos o seguinte roteiro:

Ruas ao redor do Teatro Amazonas.
Ruas ao redor do Teatro Amazonas.
Eu em frente ao Teatro Amazonas em Manaus.
Teatro Amazonas

Dia 1 – Manaus
Teatro Amazonas, Mercado Municipal, INPA e Praia da Ponta Negra

Começamos com uma visita guiada ao Teatro Amazonas, que teve sua construção iniciada em 1884 e tem detalhes vindos de vários lugares da Europa, como França e Itália. Ele foi construído na época de ouro da extração da borracha para que os ricos tivesse onde “rebolar seus luxos”.

Eu no interior do teatro Amazonas.
Fomos sortudos e estava rolando ensaio de uma orquestra por lá.
Teto do Teatro Amazonas.
Os elementos do teto do teatro são pintados para se parecerem com a parte de baixo da Torre Eiffel.

Depois fomos até o Mercado Municipal, que fica em uma parte bem movimentada (e bagunçada) da cidade, mas não deixa de ter seu charme.

Os elementos da estrutura lembram muito coisas que vi na França, com um toque de Art Nouveau. Lá compramos cachaça de jambu, guaraná em pó e nosso famoso chaveirinho. Valeu muito pra conhecer sabores e coisas diferentes que só existem no norte do país.

Mata do INPA em Manaus.
INPA – Engana-se que debaixo destas árvores está fresco.

Fomos então para o INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), porque adoramos conhecer e entender mais sobre os lugares que vamos. Lá vimos muitos insetos empalhados lindos (e aterrorizantes) e alguns animais que foram resgatados de traficantes de animais, incluindo peixes-boi.

De noite resolvemos conhecer a Praia da Ponta Negra, onde caminhamos na beirada do Rio Negro (que mais parece praia) e tomamos um sorvete. O passeio é agradável para se refrescar do calor escaldante de Manaus e não ficar no hotel.

Barco no Rio Amazonas.
Barco pelas águas do rio.

Dia 2 – Passeio de barco
Tribo indígena, botos, vitória-régia e encontro dos rios

No segundo dia fechamos um passeio de barco com um guia da cidade que nos levou para vários lugares. O primeiro deles foi uma tribo de índios que ficava mais de uma hora de viagem de barco. Passeio bem cheio, o barco tinha umas boas 50 pessoas, mas achei bacana conhecer um pouco mais da cultura deles, como armazenam comida, o que comem, sai bem da nossa bolha.

Mesmo assim deve ser cansativo pra eles, pois é uma leva de turista atrás da outra e se apresentar tantas vezes deve ser bem chato.

Saindo da aldeia fomos ver os botos, só que eu resolvi não postar fotos sobre isso e vou explicar:como eles tratam os bichinhos atrapalha muito o desenvolvimento da espécie e ainda faz com que a vida deles seja mais curta. Conseguimos estas informações depois quando visitamos o hotel de selva, portanto se eu soubesse não teria participado deste passeio, então eu não indico.

No roteiro continham também as vitórias-régias, mas como fomos em período de seca, não tinha muita coisa pra ver, somente árvores bem grandes. Mas por serem tão diferentes achei bem interessante, mal sabia que veria mais delas.

O passeio terminou no encontro dos rios Negro e Solimões quase no pôr-do-sol. Dá pra ver a diferença de cor dos dois? É bem lindo! O fenômeno ocorre por conta da velocidade e dos sedimentos encontrados em cada um.

Rio Negro e Solimões
Rio Negro e Solimões.

Do porto corremos para o hotel nos refrescar mais uma vez na piscina e nos preparar para ir para o hotel de selva no dia seguinte, entretanto, sobre essa parte super diferente eu vou contar em outro post.

E que tal fazer um só com dicas de lugares pra comer? Devo ter algum astro em Touro, porque comer é meu nome do meio. Até o próximo post desta aventura!

MAIS INFORMAÇÕES

Ficamos no Hotel Mercure Manaus
Av. Mário Ypiranga, 1000

INPA – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
Bosque da Ciência

Categorias: Leituras, Resenhas

Pot Pourri | Isadora Zeferino

Conheça o livro Pot Pourri com artes de Isadora Zeferino.

Capa do livro Pot Pourri de Isadora Zeferino
Capa do livro.

“Você poderá ver todas as minhas peças e séries favoritas, combinadas com novas e exclusivas artes e notas que esclarecem não apenas o passo a passo do processo, mas também o que está em minha mente quando tento abordar certos tópicos de forma criativa! E por mais que eu tenha tentado abordar este tópico antes, esta será a primeira vez que eu poderei falar sobre o meu processo de criação de forma tão completa.” Isadora Zeferino

Página do livro Pot Pourri de Isadora Zeferino
Página interna do livro Pot Pourri.

O que achei de Pot Pourri?

Desde quando Isadora lançou o projeto para financiamento coletivo eu estava de olho na publicação. Como boa fã da artista, eu desejava ter este trabalho em mãos com toda a minha vontade, porém só adquiri um exemplar na Comic Con Experience de 2018 em São Paulo, que consegui ir por ter vencido um concurso do evento.

Demorei a sentar e ler o livro pois este é um material que deve ser degustado, apreciado bem devagar. Então me dei conta que ele estava na minha prateleira e que merecia a devida atenção, então peguei ele em uma tarde gostosa e li. Como fiquei feliz em fazer isso desta maneira.

Um dos meus preferidos, as mulheres com obras de artistas famosos.

Além de conhecer melhor sobre Isa (agora tô íntima), pois ela conta sobre as coisas que mais gosta de desenhar no livro, podemos acompanhar o processo criativo dela, sketches e tudo isso com comentários da própria ilustradora.

Aliás, os rabiscos são minha parte preferida. Alí, bem crus eles conseguem já dizer tanta coisa e fazem com que a gente veja o nascimento de uma ideia.

O que mais me encanta em todo trabalho dela, é como as sensações e sentimentos são transmitidos, muitas vezes em formas mais simples. Nada de realismos aqui, e sim muita expressão.

Com certeza uma pequena relíquia, que me inspirou muito voltar a dar atenção para meus desenhos e entender que o importante é o que você transmite com eles.

Categorias: Doramas, Resenhas

Dorama: Hello, My Twenties!

hello my twenties

Sobre Hello, My Twenties!

“Hello, my twenties!” ou também conhecida como “Age of Youth”, este dorama sul-coreano é recheado de comédia, romance, drama e um pouquinho de mistério.

A história começa quando a estudante Yoo Eun-Jae chega para morar em uma república de mais quatro meninas. Cada uma com seu estilo, jeito de ser e manias estas meninas têm que aprender a se entender e conviver.

Além de desentendimentos pessoais o plano de fundo da história são os segredos que cada uma guarda para si, que podem sim ser bem pesados.

Você pode gostar também de “Answer me 1994”.

Jung Ye Eun (Han Seung Yeon) é toda certinha, mimada, pensa que é perfeita, mas tem um namorado abusivo. Yoon  Ji Myung (Han Ye Ri) é a forte, determinada e solitária estudante que tem que trabalhar em vários empregos para se sustentar. Han Ye-ri (Han Seung-yeon) é descolada, linda, uma mulher exuberante que sempre tem dinheiro, mesmo sem emprego. Yoo Eun-Jae (Park Hye-Soo) é a tímida novata que chega na casa cheia de segredos e Song Ji Won (Park Eun Bin) é a extrovertida, cheia de sonhos e empatia.

O que achei?

Como temos 5 personagens tão distintas, facilmente uma vai ser a sua preferida. As minhas são Song Ji Won e Yoon  Ji Myung.

A história toda me lembrou meus tempos de faculdade e república, então me diverti muito com algumas passagens dessa temporada (SIM! Tem a segunda!).

Aos poucos os segredos de todas vão sendo revelados e percebemos que todas têm suas dificuldades e tristezas, assim como todo mundo. Quando elas resolvem dividir suas lutas, a amizade vai aumentando, e podemos perceber como ter amigos por perto pode tornar tudo mais leve.

Uma série que fala de amizade, sexo, namoro, romance, relações abusivas, culpa e tolerância com aquele toque fofo de novelas coreanas que a gente adora. As duas temporadas estão no Netflix! Se joga!