Uma das coisas que mais dá medo nos novos pais é a hora do banho do neném, né? Aquele pedacinho de gente tão indefeso e molinho deixa a gente desconfortável pra fazer tantos malabarismos, tira roupa, tira fralda, esfrega, limpa cabeça, volta, veste… UFA!
Mas depois que a gente se acostuma, tudo fica uma delícia e esse momento vira a hora de maior interação e proximidade que temos com eles. Água pra todo lado, risadas e muita diversão pra todo mundo.
Como foi o banho com a Aurora?
Eu consegui dar o primeiro banho na Aurora com 14 dias (oi cesárea!) e depois também tomamos coragem e começamos com os banhos de chuveiro. Muitos banhos no colo, tetê debaixo d`água quentinha e neném saía de lá super calma e tranquila.
Uma das minhas maiores chateações foi não ter tirado uma foto sequer desse momento dela mamando no chuveiro. Era tão bom, e agora já foi! Então fica o conselho: tirem fotos dos bebês tomando banho! =P
Quais produtos usamos na hora do banho do neném?
Pra completar esse momento todo especial a gente escolheu desde o início produtos da Johnson & Johnson por serem mais baratos já que o marido compra com desconto por trabalhar lá serem velhos conhecidos de todas as mães, avós e gerações.
O sabonete sempre foi algum de bebê da marca, desde o básico, até o com óleo de amêndoas e até o que diz ajudar a dormir por mais tempo – o Hora do Sono. Cheirinhos sempre bem suaves e fórmulas que não agridem a pele do bebê.
Só vale ressaltar que a Johnson & Johnson não realiza teste em animais, exceto em situações em que sejam exigidos por lei de fazer, mas no site não fica claro se fazem ou não na linha Baby.
Aurora, hoje vou te contar como foi que você nasceu. Está pronta?
Em casa
No dia 4 de junho papai estava trabalhando e eu senti uma vontade enorme de dormir e ficar encolhidinha no sofá. Eu mal sabia, mas começava ali sinais do meu corpo de que você queria vir ao mundo.
Naquela quinta-feira de noite eu comecei a sentir cólicas ritmadas. Fui tentar dormir seguindo a orientação de todos que nos ajudavam. Papai acordava a todo instante preocupado comigo e eu abraçava cada vez mais forte os travesseiros. Aquele ar de ansiedade começava a tomar conta da gente: seria hoje? Estava na hora?
Depois de uma noite de contrações, segui num ritmo até a hora do almoço de sexta, quando elas começaram a vir mais fortes.
A equipe toda veio em casa:Jana (a nossa doula), Jeanne (nossa obstetriz) e a Jaque (a fotógrafa que ia registrar sua chegada), todo mundo pronto pra ajudar e apoiar. Estava com 1 centímetro de dilatação e as coisas começavam a esquentar, a obstetriz disse que naquele ritmo, até o fim da tarde você nasceria.
Só que então, tudo se acalmou. As contrações começaram a parar, foram ficando cada vez mais espaçadas e até meu rosto voltou a ter cor.
No fim da tarde, depois de tanto tempo, estava com só 2 centímetros de dilatação. Só que seu coraçãozinho começou a bater muito mais rápido e fomos orientados a ir para o hospital fazer um cardiotoco e saber como você estava.
No hospital
Chegando no hospital eles não deixaram a Jana nem a Jaque entrarem, que droga de pandemia bem na nossa vez, né?
Muitas contrações depois, seu coração não dava sinais de diminuir o ritmo. A médica sugeriu romper a bolsa pra saber se você acalmava e assim foi feito. Tudo começava a ficar mais intenso, hoje não tenho mais lembranças de dor, mas sei que eram fortes.
“Aurora está com os batimentos muito acelerados, ela tá alta, defletida e seria prudente a cesárea.”
Nesse momento, o medo daquela cirurgia me invadiu, não era aquele plano inicial. Tinha estudado, procurado tanta informação, preparado meu corpo tão profundamente, queria tanto que você viesse de maneira natural, mas eu queria o melhor pra gente e lá fomos nós: uma cesárea intraparto humanizada.
Você já chegou ensinando pra gente que não temos o controle de tudo e que as vezes temos que ser flexíveis.
A pediatra escolhida, Paula, estava chegando pra te recepcionar da melhor maneira e tudo estava sendo preparado. Papai se vestia, me ajustavam e ligavam cabos. Lembro das contrações, da Dani me ajudando a levantar pra levar anestesia.
Aliás, o anestesista, único que não era da equipe que escolhi, resolveu me amarrar e atrapalhar um pouco na hora que você nasceu, mas ainda bem que nossa equipe tava preparada e logo me soltaram e fizeram tudo como a gente escolheu.
E ai você chegou
Às 21h da sexta-feira, dia 5 de junho, você veio pro mundo. Era lua cheia de morango (o que isso significa? não sei) e nosso mundo tinha acabado de se transformar pra sempre. Agora eu, você e papai viramos um time de três.
Tivemos nossa hora de ouro, eu não conseguia parar de tremer. Queria tanto ter aproveitado mais aquele momento, mas foi o melhor que tivemos e foi incrível sentir seu calor em mim, ver seus cabelinhos sujos e sentir sua respiração. Logo depois papai foi te recepcionar, ajudar a te vestir e te conhecer. Então você veio mamar e fez isso como se sempre soubesse.
A cirurgia foi tranquila, com a equipe que escolhemos, a mamãe estava muito nervosa, mas deu tudo certo. Estávamos bem. Ali estava você. Ali nascíamos pai e mãe.
Suas roupinhas já estavam pequenas, pés e mãos cumpridos e uma carinha bem misturinha entre papai e mamãe. Escolhemos não te dar banho, assim você aproveitaria o máximo do vérnix que vinha com você.
E assim foi seu nascimento Aurora, e também o da mamãe Chell e do papai João.
Mas apesar desse universo de maternidade e bebês ser enorme e existir produtos pra tudo, muita coisa é desnecessária ou você pode nem utilizar, sabia?
Pensando nisso vim contar um pouco da minha experiência pra acalmar mães aflitas e quem sabe, te ajudar a dar uma economizada.
Quando eu começo a comprar?
Olha, eu sei que a gente se empolga um monte, mas eu sempre indicarei comprar com calma e consciência.
Comecei a comprar as coisas mesmo com 30 semanas de gravidez (isso dá mais ou menos o sexto mês), exceto as coisas que pedi pra virem dos EUA que aproveitei uma viagem do cunhado. Isso me ajudou a economizar um bocado, pois pesquisei bem o que eu queria – custo x benefício – e eu pude esperar os preços ficarem menores.
Fora que muita gente começa a te dar roupinhas e presentes, então isso te adianta um monte! Ganhei tanta roupinha (novas e usadas) que compramos mesmo só um body e uns macacões quentinhos.
Sapatinho de crochê é sapatinho?
Enxoval do bebê no exterior?
Muita gente tem a ideia de trazer coisas de fora, mas com o dólar atual não tem compensado muito não. Aqui tivemos uma oportunidade de pedir algumas coisas e foi muita conta pra ver o que realmente iria compensar.
Além disso, compramos coisas baseadas em listas da internet, bem no começo da gravidez, tínhamos estudado pouco ainda sobre amamentação e cuidados com o bebê então algumas coisas não vamos nem utilizar.
O que pode ficar de fora do enxoval do bebê?
Kit berço e bichinhos que têm que ficar de fora.
Depois que comecei a estudar soube várias informações que me fizeram repensar várias compras, vou comentar algumas aqui pra vocês:
Kit berço – Esses enfeites lindos pra berço são uma das coisas que a gente mais pensa em comprar pra deixar o quarto todo fofo, seja com os novos protetores em forma de trança, travesseiros, almofadas fofas e tudo mais. Mas sabiam que nem a ABP (Associação Brasileira de Pediatria) e nem a SAP (Sociedade Americana de Pediatria) aconselham utilizar?
Poisé, esses acessórios todos aumentam risco de sufocamento, inclusive cobertores, já que bebês não têm domínio de seus movimentos e podem acabar enroscados ou algo assim. Podem também servir de suporte pra que eles subam e caiam do berço quando maiores.
Aqui em casa comprei o kit mais enxuto e ainda assim retirei tudo do berço para Aurora dormir, fica só o lençol. A trança agora serve pra ajudar ela a aprender a sentar (hehehehe).
Mamadeiras e chupetas – Eu não sabia ainda sobre confusão de bico e o impacto que isso pode causar na amamentação, então comprei um kit enorme de mamadeiras e chupetas. Existem até regras para comercialização desses ítens, que devem conter em suas embalagens o seguinte aviso:
“O Ministério da Saúde adverte: A criança que mama no peito não necessita de mamadeira, bico ou chupeta. O uso de mamadeira, bico ou chupeta prejudica o aleitamento materno”.
Pra não dizer que não usei as mamadeiras, uso as menores na minha bomba de ordenha, e talvez as maiores sejam úteis no futuro, mas chupeta está fora de questão por aqui. Se você não pretende oferecer a chupeta de início, eu já digo: nem compre! Elas não são caras e e você mudar de ideia num futuro é simples de resolver.
Ninhos – Por aqui eu ganhei um lindo da minha mãe, mas não rolou usar. Primeiro porque a Aurora dormiu até os 3 meses no meu quarto no carrinho do meu lado na cama, as sonecas ao longo do dia eram no carrinho, na minha cama ou no berço e eu nunca cheguei a usar o produto. Então se você não quiser, pode deixar esse item de fora sem problemas.
Bolsas maternidade – Outro item lindo e que a gente acha que vai usar muito, mas ficam super desconfortáveis de carregar quando estão cheias.
Hoje em dia já existem modelos de mochila feitos para coisas de bebês, com espaço pra trocador, partes térmicas pra levar mamadeiras e modelos bem lindos (e caros). Aqui em casa nos adaptamos bem com uma boa mochila que já tínhamos, então se você não quiser gastar, esse pode ficar de fora.
Dedal de silicone – se eu soubesse que só se escova quando surgem os dentinhos e o bebê come comida (leite não causa cárie), e que o indicado é escovar com escova mesmo, essa compra teria sido evitada.
Sapatinhos – Os bebês não vão pisar no chão tão cedo, então se você quiser economizar, nem precisa se procupar com esses itens.
O que deve ter no enxoval do bebê?
Sling, salvando vidas.
Cursos de amamentação e sono – não é bem um produto, uma coisa, mas se eu puder indicar coisas que vão realmente te ajudar a não passar perrengue e ainda deixar tudo mais simples, são esses cursos.
Encontre profissionais que sigam um pensamento que você concorde e faça esses cursos antes do seu bebê nascer. Aqui fizemos e já iniciamos as rotinas da Aurora assim que chegamos da maternidade, mantemos até hoje e é sucesso! Além disso já sabia mais ou menos o que poderia acontecer na amamentação o que me poupou de muitos palpites na maternidade e em casa.
Almofada de amamentação – Você vai precisar de uma dessas e ela vai ser sua melhor amiga! Compre uma bem gordinha, pois quanto mais alta ela deixar o bebê, mais sua coluna vai agradecer.
Um bom carrinho – Aqui compramos um que era moisés e bebê conforto. O moisés foi o berço da Aurora até os 3 meses, mas até hoje é onde Aurora tira as sonecas – ela está com 6 agora. Ele serve também pra passeios e o bebê conforto vai do carro pro carrinho, o que facilita um monte se o neném está dormindo.
Sling – Esse pode ser até opcional, mas aqui ajudou muito no começo. Existe uma teoria da exterogestação, que diz que nos primeiros três meses do bebê ele ainda deve ser considerados em gestação. Isso significa que ele gosta muito de colo, peito e soninho bem aconchegado, e aí o sling pode ajudar um monte!
Como você amarra o bebê bem juntinho, ele sente o calor do nosso corpo e fica mais calmo. Consegui almoçar alguns dias graças ao sling! Muitas mães relatam que amarram os bebês ao corpo e vão cuidar dos seus afazeres, sem problemas, então é algo que eu realmente recomendo.
Bomba de ordenha – Um dos itens mais usados por aqui! Comprei de uma elétrica de marca genérica que uma amiga me passou, e funcionou maravilhosamente bem.
Quando tive a apojadura (quando o leite desce pela primeira vez pro bebê) meus peitos ficaram super inchados e a bomba me ajudou a aliviar a sensação de que eles iam explodir.
Hoje em dia eu tiro pra fazer tetolé – picolé de leite materno – que ajudam no nascimento dos dentinhos (sim, Aurora tem dois já) e aliviar em dias de calor. Usei também quando ela me deu uma mordida e fiquei com mamilo doendo por 3 dias.
Mas o principal…
… é que o que seu bebê realmente vai precisar é de carinho, amor e atenção. O mundo da maternidade é cheio de coisas pra você comprar, mas metade é desnecessária. Então se informe antes de comprar e pesquise bastante, você tem tempo.
Lembrando que aqui são as minhas percepções. Se você quer comprar sapatos por exemplo, pra tirar fotos, manda bala e seja feliz.
Temos mães por aqui? Me conta o que você comprou e não usou e o que foi útil!
Se tem um lugar que eu não tinha imaginado em conhecer, era a Disney Paris. Não me entendam mal, mas quando a gente pensa em Disney, logo lembramos de Orlando nos Estados Unidos, não é?
Mas lá em 2017 ganhei um presente que deve ter sido um dos melhores da vida: meu irmão e a cunhada, que moravam em Paris, me deram um passe para aproveitar a Disney Paris quantas vezes eu quisesse durante o período que fiquei lá, quer coisa melhor?
A Disney Paris fica em Marne-la-Vallée Chessy e você pode chegar lá de trem, carro ou ônibus.
Fui de trem pegando o metrô que integrava com o RER A4 seguindo as orelhinhas do Mickey (demora cerca de 45 minutos). O ticket na época custava 7,50€ ida, mas a dica é já comprar ida e volta. Você desembarca de cara pra entrada do parque, super prático.
IMPORTANTE: Verifique sempre se o trem vai para Chessy! Nem todos da mesma plataforma vão até lá.
De carro você entra por um portal bem bonito, fica mais prático pra ir e voltar, mas pode pegar um belo trânsito de Paris. Além disso tem o valor do estacionamento.
Também existem ônibus que saem de Ópera, Châtelet, estação Gare du Nord (ônibus 1) e Torre Eiffel (ônibus 2).
Como foi o passeio na Disney Paris?
A Disney Paris se divide em duas: Disneyland Park e o Walt Disney Studios Park. Fui quatro dias, não consecutivos e pude ver os enfeites e paradas de Halloween e Natal já que fui bem entre essas festividades.
Walt Disney Studios Park
Dia 1
No primeiro dia fui com meu irmão apenas no Studios Park. Lá tem atrações como a Hollywod Tower, Toy Story, Ratatouille Land, Rock’n Roller Coaster avec Aerosmith, Crush’s Coaster e outras mais. Adoramos o Studio Tram Tour, que você conhece um pouco sobre efeitos especiais e o show de dublês e carros.
De cara saímos para a montanha-russa do Aerosmith, descobri que tenho péssima sensação em montanhas e me tremi toda na fila. Achei que fosse ter um troço. Mesmo assim, divertidíssimo!
Rex e eu
Eu e Mike, pra onde essa porta vai?
Dia 2
No segundo dia fui com o irmão e a cunhada e então entramos no Disneyland Park. Ahhhh o clima, as músicas, tudo como sonhei. Na verdade até melhor. Acho que não tem lugar mais mágico. Até quem não liga muito fica embasbacado.
Nessa área, além do castelo da Bela Adormecida, a Princesa Aurora (olha só esse destino), com um dragão que dorme embaixo dele (La Tanière du Dragon), temos Star Wars Hyperspace Mountain, Piratas do Caribe, Indiana Jones et le Temple du Péril, Big Thunder Mountain e outros.
Assistimos ao show final nesse dia e chorei tanto. Disney terá meu coração de criança sempre com eles.
Castelo da Bela Adormecida
Dragão adormecido
Dia 3
No terceiro dia voltei sozinha (SIM!), e fiquei fazendo sketches em vários lugares. Assisti alguns shows e fui em algumas atrações bonitinhas, como o Le Pays des Contes de Fées (O País dos Contos de Fada). Aproveitei pra olhar tudo com calma e achei um cantinho bem lindinho, Le Passage Enchanté d’Aladdin (A Passagem Encantada do Alladin) que é um caminho com cenários do Alladin, coisa bem rapidinha, sem fila, mas fofa.
Sketch do castelo da Bela Adormecida
País dos Contos de Fadas
Dia 4
Quarto dia voltei com marido, que estava na Escócia em intercâmbio enquanto eu estava passeando por Paris com o irmão. Levei ele nas melhores atrações que eu fui e ainda vimos o show final de novo.
Show final
Parada de Natal na Disney Paris
As melhores atrações de Disney Paris
Todas as montanhas-russas!
Star Wars Hyperspace Mountain é toda no escuro, com efeitos especiais baseados em Star Wars e cheia de loops malucos. Indiana Jones et le Temple du Péril tem uma vista incrível ao pôr do sol. Rock’n Roller Coaster avec Aerosmith já começa rápida e com loop, achei muito massa por ser no escuro e cheia de músicas da banda. Big Thunder Mountain, a mas tranquila, mas bem divertida por ir pra uma ilha no meio de um lago. Crush’s Coaster é pra ir em dupla e é mega divertida por ter carrinhos que são cascos te tartaruga que giram.
Big Thunder Mountain
Piratas do Caribe
Vale a pena por ter uma ambientação incrível. Sério, eu me senti realmente em um filme. Do lado de fora sol, dentro você tinha certeza que estava em uma praia prestes a embarcar em um barquinho.
Piratas do Caribe
Ratatouille Land
Uma atração mais moderna, com carrinhos que seguem sem trilhos e um 3D muito divertido. É pra se sentir realmente um ratinho fugindo! Você termina em um restaurante incrível, bem lindo.
Phantom Manor
Além de uma atração clássica da Disney, A Mansão Mal Assombrada tem efeitos MUITO legais. Você passeia por um carrinho e vai curtindo as coisas assustadoras que vão acontecendo. Achei bem incrível!
Frontierland com decoração de Halloween
Eu sou bem medrosa quando o assunto é sensação de queda, então o The Twilight Zone Tower of Terror ficou por conta do marido, irmão e cunhada. Eles adoraram muito a atração! Assim como o RC Racer, que é com o carrinho CR, personagem do Toy Story, ele vai e vem em um trilho e não tive coragem de ir também.
Outra que indicam muito é o Peter Pan’s Flight, mas todos os dias que fui estava com uma fila de mais de 1 hora e não quis ficar.
RC Racer
Sobre o Passe Anual
Passe Anual
Ganhei do meu irmão e da cunhada o Magic Plus, pois fizeram as contas e seria vantagem no fim das contas. Eles queriam que eu pudesse ir algumas vezes ao parque e nisso o valor final seria muito menor com o cartão.
Eu consegui ir quatro vezes passear por lá e quem estava me acompanhando pagava meia entrada, não pagamos o estacionamento, pode entrar antes do horário nas Magic Hours, tem desconto nas lojas e restaurantes e em outros serviços também. Ou seja, compensou um monte!